158 resultados para Terapia a Laser de Baixa Intensidade
Resumo:
O presente estudo avaliou as modificaes no perfil facial de 15 pacientes portadores de m ocluso Classe III esqueltica que foram submetidos a tratamento ortodntico pr-cirrgico e cirurgia ortogntica bimaxilar estabilizada com fixao rgida. Oito pacientes foram submetidos mentoplastia. Foram utilizadas telerradiografias pr-cirrgicas (T1) e ps-cirrgicas (T2) com um intervalo mnimo de 6 meses. Foram analisados deslocamentos horizontais e verticais em pontos do tecido sseo e tecido mole. Foi realizada uma comparao entre os casos tratados com e sem mentoplastia (teste t) mostrando no haver diferenas entre os grupos. A regresso linear mltipla evidenciou uma correlao significante no sentido horizontal para os pontos Pg e Pgm e vertical para os pontos Me e Mem. Foi encontrada baixa correlao para movimentos no sentido horizontal nos pontos Sena e A, e para os pontos Pn, Sn e Ph. No sentido vertical, os deslocamentos mais evidentes foram entre os pontos Pg, Gn e Me e Sena e A, porm com correlaes de baixa intensidade.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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INTRODUO: A doena renal crnica (DRC) decorrente de uma leso renal e perda progressiva e irreversvel da funo dos rins. A hemodilise substitui parcialmente essa funo, com o objetivo de corrigir as alteraes metablicas na DRC. Para acompanhar a adequao da dilise, determinado o Kt/V - ndice de depurao da ureia por sesso de hemodilise. O exerccio fsico de moderada intensidade tem se mostrado de fundamental importncia para melhorar os efeitos adversos ao tratamento dialtico. OBJETIVOS: Avaliar o Kt/V em indivduos com DRC submetidos ao exerccio fsico isotnico de baixa intensidade durante a hemodilise. MATERIAIS E MTODOS: Analisados dados de 15 voluntrios de ambos os sexos, submetidos hemodilise trs vezes por semana. Aps duas horas do incio da dilise, foi aplicado um protocolo de exerccios isotnicos de baixa intensidade de membros superiores e inferiores com durao de 30 minutos, por um perodo de trs meses. Os valores do Kt/V foram comparados no perodo de trs meses anteriores sem exerccio e aps trs meses de exerccio. RESULTADOS: A mdia dos valores do Kt/V nos trs meses sem exerccio foi de 1,13 0,11 e aps aplicao do programa de exerccios foi de 1,29 0,12 (p < 0,05). CONCLUSO: O programa de exerccio fsico isotnico de baixa intensidade em pacientes com DRC, aplicados durante a sesso de dilise mostrou a melhora da eficincia dialtica.
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O objetivo do presente trabalho foi avaliar as caractersticas de qualidade: pH, cor, valor R, perda por exsudao, capacidade de reteno e absoro de gua, capacidade de emulsificao, perdas por coco, fora de cisalhamento e anlise sensorial da carne de matrizes pesadas de descarte de frangos de corte. A carne de peito de matrizes apresentou valores mdios do parmetro pH, valor R, perda por exsudao e valor de L* de 5,70, 1,43, 2,00 e 50,11, respectivamente. Para a capacidade de reteno e absoro de gua, perda de peso por cozimento e fora de cisalhamento, os valores mdios foram de 77, 58, 18% e 4,94kgf cm-2, respectivamente. Na anlise sensorial, a carne de matriz apresentou baixa intensidade de maciez (6,9) e menor suculncia (3,4) e foi a mais elstica, borrachenta e difcil de deglutir. A carne de matrizes pesadas de descarte apresenta boas caractersticas de qualidade tecnolgicas que possibilitam sua utilizao como matria-prima para a elaborao de industrializados.
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OBJETIVO: Avaliar os nveis de L-carnitina livre no plasma, o estado nutricional, a funo pulmonar e a tolerncia ao exerccio em pacientes com doena pulmonar obstrutiva crnica e verificar as correlaes entre a composio corporal e as fraes de L-carnitina no plasma. MTODOS: Quarenta pacientes entre 66,2±9 anos, com diagnstico clnico de doena pulmonar obstrutiva crnica, foram divididos em dois grupos: G1, com ndice de massa corporal menor que 20kg/m, e G2, com ndice de massa corporal maior que 20kg/m. Foram mensurados os parmetros espiromtricos, a tolerncia ao exerccio no teste de caminhada, a fora muscular respiratria, a composio corporal por meio da impedncia bioeltrica e as dosagens da L-carnitina plasmtica, atravs de amostras de sangue. RESULTADOS: Foram observados menores valores das variveis espiromtricas (p<0,01), da fora muscular respiratria e dos nveis de L-carnitina nos pacientes do G1; porm, no houve diferena entre os grupos quanto capacidade de realizar exerccio fsico dinmico de baixa intensidade. Correlaes significativas entre o percentual de gordura e os nveis de L-carnitina plasmtica foram observadas nos pacientes (r=0,53 com p<0,002); sendo que, nos pacientes com ndice de massa corporal menor que 18kg/m, essa relao aumentou (r<0,73 com p<0,01). CONCLUSO: Na doena pulmonar obstrutiva crnica, a desnutrio est associada tanto aos prejuzos da funo pulmonar e da fora muscular respiratria, quanto aos baixos nveis de L-Carnitina plasmtica.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Biofsica Molecular - IBILCE
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Ps-graduao em Medicina Veterinria - FCAV
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Ps-graduao em Medicina Veterinria - FMVZ
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Ps-graduao em Geologia Regional - IGCE
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Ps-graduao em Cincia Animal - FMVA
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Relaes Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC
