236 resultados para Sinais e sintomas


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introdução: A hanseníase é doença crônica que pode ter seu curso interrompido por episódios reacionais tipo 1 e 2 ou ENH, sendo que estes podem ser repetitivos, com conseqüentes danos ao paciente.A talidomida é a medicação de eleição para o controle, desde 1965. Objetivo: Evitar repetição de episódios reacionais. Material e Método: Após o controle da reação com dose tradicional, utilizou-se 100mg/d, pelo período de seis meses, com acompanhamento por seis meses após a suspensão. Resultados: Foram avaliados 42 pacientes MB, 39 (92,85%) da forma V e 3(7,15%) da D, que apresentaram ENH, como primeiro episódio ou repetição, 33(78,6%) do sexo masculino e9(21,4%) do feminino. As idades variaram de 18 a 84 anos, predomínio acima de 49 anos.Não se observou repetição em 100% dos pacientes durante o uso dessa dose.Durante a observação clinica, 33(78,6%)continuaram sem apresentar reação e9(21,4%), todos da forma V,a apresentaram, de forma leve,sem sinais e sintomas, controlada com antinflamatórios não hormonais. Não houve efeitos adversos. Conclusões: sugere-se o uso da talidomida, 100mg/ dia, como manutenção, que foi efetiva, impedindo a repetição das reações tipo 2.

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Objective. To identify reasons why women look for early health care attention at the end of pregnancy. Methodology. Qualitative study based in socio-existential phenomenology proposed by Alfred Schütz. Nine pregnant women who consulted to the maternity service without being in real labor were interviewed. Results. The following analysis categories emerged: Having different symptoms or signals from the ones they had felt or been informed about, not being able to identify real labor, fear to fetal complications for being close to the probable labor date, feeling calmer when being seen by professionals of the institution, lack of problem solving by other services of the health institution, fearing out of hospital delivery, imitating real labor, looking for tranquility in the idealization of labor and modifying behaviors to guarantee attention. Conclusion. Women are insecure and fear because of a fragmented health care, where they do not perceive themselves linked to the prenatal control program anymore, and at the same time they don’t find the health care assistance they want.

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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OBJETIVO: comparar as condições emocionais de mães cujos filhos nascem com malformações visíveis (Grupo M) com as das mães de crianças eutróficas (Grupo E) logo após o nascimento. MÉTODO: foram avaliados os sintomas de ansiedade e depressão de 22 mães de cada grupo por meio do Inventário de Depressão de Beck (BDI) e do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). Foram excluídas as mães portadoras de deficiência sensorial incapacitante, HIV, distúrbios psiquiátricos e síndromes genéticas. Os dados foram complementados com consultas a prontuários médicos da criança e da mãe. Para análise comparativa entre as medianas dos grupos foi utilizado o teste não-paramétrico U de Mann-Whitney; para amostras independentes e para os escores indicativos de sintomas clínicos, o teste exato de Fisher e o teste do χ2. RESULTADOS: houve diferenças significativas nas medianas dos escores das três subescalas (ansiedade-traço, ansiedade-estado e disforia/depressão) entre os dois grupos de mães. Houve uma porcentagem significativamente maior de mães do Grupo M com escores indicativos de sinais clínicos para depressão ou ansiedade no pós-parto imediato e, para ambos os quadros, quando comparadas com mães do Grupo E. Os resultados podem ser decorrentes de traços de personalidade materna, visto que os índices de ansiedade-traço eram significativamente maiores nas mães de crianças malformadas, mas especialmente pelo estado da criança, seu encaminhamento para a UTI e sua condição de vida futura. CONCLUSÕES: a porcentagem de mães de recém-nascidos com malformações visíveis que apresentou escores indicativos de sinais clínicos para ansiedade, depressão e ambos sugerem a necessidade de suporte, individual ou em grupo.

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Esta revisão avaliou a eficácia da utilização da vacina E. coli J5, na imunização de vacas e novilhas leiteiras no pós-parto, em relação à prevenção de novos casos de mastite clínica, redução na gravidade dos sinais clínicos dos animais acometidos pela enfermidade, assim como na contagem de células somáticas presentes no leite dos animais doentes. O experimento contou com a avaliação dos dados encontrados em seis trabalhos científicos, divididos em dois grupos, três com estudos em vacas e três com estudos em novilhas. A prevenção de casos de mastite clínica foi observada somente em vacas; no grupo das novilhas não houve diferença entre vacinados e não vacinados. Em relação à gravidade dos sinais clínicos dos animais acometidos com mastite, tanto no grupo das novilhas quanto no das vacas, a vacina mostrou-se eficaz, reduzindo custos com tratamentos, descarte de leite e de animais. Sobre a eficácia da vacina em reduzir contagem de células somáticas presentes no leite dos animais com mastite, a vacina não se mostrou eficaz em vacas e novilhas. Análise econômica indica que a vacina E. coli J5 é lucrativa para produtores de leite de grande, médio e pequeno porte, sendo recomendada tanto para vacas quanto para novilhas, por reduzir os custos de produção e facilitar o manejo das granjas leiteiras

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Com o objetivo de avaliar os sintomas de intoxicação causados pela aplicação de glyphosate, foi montado um estudo composto por quatro ensaios com aplicações de glyphosate (360 g e.a. L-1) em eucalipto. em todos os ensaios, mudas foram transplantadas em vasos de 5,0 L. Nos ensaios 1 e 2, foram aplicados volumes crescentes de solução de glyphosate no caule do eucalipto. No ensaio 1, a solução de 3% (v/v) foi aplicada nos volumes de 0, 1, 5, 10, 20, 40, 80 e 160 µL de calda por planta e, no segundo, a solução de glyphosate a 2% (v/v) foi aplicada nos volumes de 0, 1, 5, 15, 30, 60, 90, 120 e 150 µL de calda por planta. Nos ensaios 3 e 4, foram feitas aplicações de glyphosate sobre as plantas de eucalipto. No ensaio 3, as doses foram de 0, 7,2.10-7, 7,2.10-6, 7,2.10-5, 7,2.10-4, 7,2.10-3, 7,2.10-2, 7,2.10-1, 7,2, 72, 360 e 720 g e.a. de glyphosate ha-1 e, no ensaio 4, de 0, 9, 18, 36, 72, 144, 288, 432, 576, 720, 1.080, 1.440 e 2.160 g e.a. de glyphosate ha-1. Nos quatro ensaios foi utilizado o delineamento DIC, com três repetições. Nas plantas, foram avaliadas a altura, a área foliar e a matéria seca de caule e folhas. Os resultados obtidos foram submetidos a análises de regressão. Quando aplicadas no caule, doses de 40,78 e 51,41 µL de calda por planta de glyphosate a 3 e 2% (v/v), respectivamente, nos ensaios 1 e 2, foram suficientes para redução média de 50% das características estudadas. Nas aplicações sobre as folhas, houve maior sensibilidade das plantas mais desenvolvidas. Para redução média de 50% nas variáveis analisadas, foram necessárias doses de 277,4 e 143,3 g e.a. de glyphosate ha-1 nos ensaios 3 e 4, respectivamente.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudou-se a relação entre a presença de sintomas da clorose variegada dos citros, doença causada pela bactéria Xilella fastidiosa (Wells), e a ação do inseticida aldicarbe e do fungicida fosetyl-AL sobre a cochonilha pardinha, Selenaspidus articulatus (Morgan) em plantas de citros. O ensaio foi realizado em pomar de laranja variedade Valência com cinco anos de idade, As pulverizações de fosetyl-AL foram realizadas quatro vezes com intervalo de três meses, e o aldicarbe foi aplicado no solo uma única vez. A ocorrência de S. articulatus foi avaliada quinzenalmente. Observou-se que: a) A clorose variegada dos citros (CVC) não interferiu na ação de aldicarbe, aplicado no solo, na dose utilizada sobre S. articulatus; b) A dose de aldicarbe empregada para o controle da referida praga em plantas com CVC pode ser a mesma indicada em plantas sem a doença; c) O poder residual de aldicarbe mostrou-se o mesmo em plantas com e sem sintomas de CVC; d) A associação de aldicarbe e fosetyl-AL não interferiu na ação do primeiro sobre a praga.

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Dois experimentos foram conduzidos em pomares de goiabeira 'Paluma', nos municípios de Monte Alto e Vista Alegre do Alto-SP. No primeiro experimento, avaliou-se o efeito de formulações de fungicidas cúpricos, aplicados isoladamente e em mistura com mancozeb, quanto ao efeito fitotóxico em botões florais e em frutos de goiabeira, em três estádios de desenvolvimento. No segundo experimento, foram avaliados os mesmos fungicidas usados no primeiro experimento, sendo, porém, acrescido do tratamento constituído por tebuconazole, cujo alvo foi sua eficiência no controle da ferrugem. No primeiro experimento, verificou-se que nenhum dos fungicidas testados causou abortamento de flores ou outros tipos de sintomas de fitotoxicidade em frutos de tamanho inferior a 15 mm de diâmetro. Contrariamente, estes fungicidas, quando aplicados isoladamente, em frutos entre 25 a 35 mm de diâmetro, causaram sintomas severos de fitotoxicidade. em frutos de tamanho superior a 40 mm de diâmetro, estes fungicidas causaram sintomas de fitotoxicidade de níveis leves a moderados. A combinação de fungicidas cúpricos com mancozeb causou sintomas de fitotoxicidade em níveis leves, enquanto com mancozeb isoladamente não foram verificados sintomas de fitotoxicidade. No segundo experimento, verificou-se que os fungicidas cúpricos, aplicados isoladamente, foram eficientes no controle da ferrugem da goiabeira, apresentando eficiência comparável ao tratamento-padrão representado por tebuconazole. Esta eficiência foi também observada mediante o emprego da combinação mancozeb e óxido cuproso ou hidróxido de cobre.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes concentrações de ethephon na expressão precoce de sintomas de Guignardia citricarpa em frutos de laranjeira 'Pêra-Rio'. Para tal, frutos assintomáticos e isentos de aplicações com fungicidas, com 20 e 28 semanas após a queda de pétalas, foram coletados em área de comprovada existência da doença, no município de Conchal-SP e levados ao Laboratório de Fitopatologia da FCAV/UNESP, em Jaboticabal-SP, onde foram tratados com soluções nas seguintes doses de ethephon: i) 1,57 g L-1; ii) 2,10 g L-1; iii) 2,42 g L-1; iv) Testemunha (água). Todas acrescidas de imazalil a 0,25 g L-1, para prevenir podridões de pós-colheita. Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmara incubadora para B.O.D., calibrada à temperatura de 25ºC ±1ºC, por 15 dias. Posteriormente, os frutos foram submetidos a quatro avaliações, em intervalos semanais, sendo atribuídas notas que variaram de zero (ausência de sintomas) a 6 (sintomas severos). Os dados da severidade da doença observados nos frutos colhidos prematuramente e submetidos aos diferentes tratamentos com ethephon foram comparados aos observados em frutos ensacados e não ensacados, mantidos no campo até a maturação natural. Constatou-se maior equivalência de sintomas nos frutos com idade entre 20 e 28 semanas, quando estes foram tratados com 2,10 g L-1 de ethephon e avaliados entre 28 e 35 dias. Concluiu-se que o emprego de ethephon, nestas condições, viabilizou a expressão precoce dos sintomas da mancha preta em frutos contendo infecções quiescentes de G. citricarpa, com antecedência de, pelo menos, 105 dias antes da colheita. Tal resultado constitui-se, portanto, em alternativa de grande aplicabilidade na detecção precoce de sintomas de mancha preta.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)