A configura����o de for��as na constitui����o hist��rica do trabalho como estrat��gia de cuidado em saúde mental: problematiza����es foucaultianas

Investigated in this paper, as contributions to Foucault's genealogy of knowledge, the historical constitution of the joint activities between Work and Care in Mental Health (called Therapeutic Workshops, among other names) in their different purposes and dimensions that contributed to the production care of patients with psychological distress at different times. History is here understood as a multiplicity (and nonlinearity) of time series and various blending and shuffleforming speeches as truths. In conjunction we have discussed, we conclude that the work as a therapeutic modality in nursing homes, there emerged in the world of psychiatry, but of capitalism. Associated with measures of occupation "empty minds" of misfits, later earned the position of an instrument of discipline and social regulation. With the Psychiatric Reform, activities Work in Mental Health have been re-invented as spaces enablers of access to citizenship and contractuality social network users.

Saúde Mental e Morte: subs��dios para implanta����o dos Cuidados Paliativos na Aten����o B��sica

The objective of this work was, from a bibliographical survey, to discuss the relationship between the subjects ���Mental Health��� and ���Death���, in order to analyze possible contributions of the Psychiatric Reformation tied with the sphere of Palliative Cares. The characterization of madness as a social problem is related to the development of the capitalist mode of production. Unable to fulfill the requirements imposed by capital, insane persons are excluded from society and locked in psychiatric hospitals in order to be treated. In the same way, death is incompatible with the capitalist principles of accumulation of goods. Dying people are then transferred to the hospital in order to hide their invalidity, non-production and felt inexistence of wealth. Some principles for care in mental health that could be shared in the palliative cares are: deinstitutionalization; organization of assistance in a network; psychosocial assistance; interdisciplinarity and construction of the autonomy of family members and users. In this sense, some challenges are distinguished, between them, professional training.

A saúde mental do trabalhador: estudo sobre os afastamentos por transtornos mentais

P��s-gradua����o em Planejamento e An��lise de Pol��ticas P��blicas - FCHS

Significados de atividade na terapia ocupacional na ��rea de saúde mental: um olhar sobre a pr��tica da atividade

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Tricotilomania: dificuldades diagn��sticas e relato de dois casos

OBJETIVO: Relatar dois casos de tricotilomania, um transtorno psiqui��trico ainda subdiagnosticado e que pode estar associado a problemas sociais e cl��nicos relevantes. Pretende-se destacar as caracter��sticas cl��nicas, discutindo as implica����es do diagn��stico precoce para a evolu����o dos pacientes. DESCRI����O do CASO: Uma adolescente com diagn��stico de tricotilomania pura e outra menina cujo quadro estava associado ao transtorno obsessivo-compulsivo. Embora com o tratamento, a evolu����o de ambas tenha sido favor��vel, houve demora significativa para estabelecer o diagn��stico e encaminh��-las a um serviço de saúde mental, com preju��zos escolares e sociais. COMENT��RIOS: A tricotilomania difere dos quadros benignos e transit��rios de arrancar cabelos observados nos primeiros anos de vida e ainda �� subdiagnosticada. A vergonha dos sintomas observada nos portadores e o desconhecimento por parte dos profissionais de saúde contribuem para essa situa����o. O quadro pode ser grave, particularmente se acompanhado de tricofagia. Profissionais da saúde precisam identificar o transtorno precocemente e encaminhar as crian��as para tratamento especializado antes das poss��veis complica����es cl��nicas e repercuss��es psicossociais

Sintomas Mentais e Consumo de ��lcool por Estudantes da UNESP, Instituto de Bioci��ncias de Rio Claro, S.P

Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar os padr��es de consumo de bebida alco��lica e a preval��ncia de indicadores de ansiedade e depress��o, em universit��rios. Foram investigados 200 alunos, em s��rie consecutiva, oriundos dos cursos de Biologia, Ecologia, Educa����o F��sica e Pedagogia. Os m��todos consistiram na aplica����o de escalas especializadas para verifica����o de padr��es de consumo de ��lcool e sintomas de ansiedade e depress��o, respectivamente, o SADD (Short Alcohol Dependence Data) e a HAD (Hospital Anxiety and Depression Scale). Os resultados mostraram que, dos 200 alunos, 17 (8,5%) apresentavam comportamento de uso abusivo de ��lcool, com riscos para a saúde f��sica e mental. Ainda, 53 alunos (26,5%) revelaram indicadores positivos de ansiedade e 16 (8%), de depress��o. Destes 53 alunos com indicadores positivos de ansiedade, 8 (15,1%) faziam uso abusivo de ��lcool e, dos 16 alunos com sintomas depressivos, 8 (50%) tinham comportamento de consumo abusivo de ��lcool, com riscos para a saúde f��sica e mental. Os autores conclu��ram que o uso abusivo de ��lcool pode estar associado �� presen��a de sofrimento ps��quico, principalmente ansiedade e depress��o. E prop��em que se discuta a necessidade de cria����o de um Serviço de Saúde Mental para atendimento da comunidade universit��ria.

Qualidade do serviço prestado aos pacientes de cirurgia card��aca do Sistema ��nico de Saúde - SUS

OBJETIVO: Avaliar qualidade do serviço prestado aos pacientes de cirurgia card��aca no per��odo hospitalar, em serviço do SUS, identificando as expectativas e percep����es dos pacientes. Relacionar qualidade de serviço com g��nero, faixa et��ria e circula����o extracorp��rea. M��TODOS: Estudaram-se 82 pacientes (52,4% do sexo feminino e 47,6% do masculino) submetidos a cirurgia card��aca eletiva, operados por toracotomia m��dio-esternal, idade: 31 a 83 anos (m��dia 60,4 �� 13,2 anos), per��odo: mar��o a setembro de 2006. Avaliou-se a qualidade do serviço em dois momentos: expectativas no pr��-operat��rio e percep����es do atendimento recebido no 6�� dia de p��s-operat��rio; mediante aplica����o da escala SERVQUAL modificada (SERVQUAL-Card). O resultado foi obtido pela diferen��a da somat��ria das notas das percep����es e expectativas por meio de an��lise estat��stica. RESULTADOS: A escala SERVQUAL-Card foi validada estatisticamente, apresentando adequado ��ndice de consist��ncia interna. Encontrou-se maior frequ��ncia de revasculariza����o do mioc��rdio 55 (67,0%); primeira cirurgia card��aca 72 (87,8%) e utiliza����o de CEC 69 (84,1%). Verificaram-se altos valores para expectativas e percep����es, com resultados significantes (P<0,05). Observou-se rela����o significante entre qualidade de serviço com g��nero, na empatia (P=0,04) e faixa et��ria, na confiabilidade (P=0,02). N��o se observou signific��ncia entre CEC e qualidade de serviço. CONCLUS��O: A qualidade dos serviços foi satisfat��ria. O paciente demonstrou expectativa alta ao serviço m��dicohospitalar. Mulheres apresentaram maior percep����o da qualidade na empatia, jovens na confiabilidade. A utiliza����o de CEC n��o est�� relacionada com qualidade do serviço nesta amostra. Os dados obtidos sugerem que a qualidade deste serviço de saúde pode ser monitorada pelo emprego peri��dico da escala SERQUAL.

Qualidade de vida e saúde f��sica e mental de m��dicos: uma autoavalia����o por egressos da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

OBJETIVO: O presente artigo teve como objetivo analisar resultados de autoavalia����es em termos de qualidade de vida (QV), saúde f��sica (SF) e saúde mental (SM) realizadas por ex-alunos do curso de medicina de uma universidade p��blica brasileira, associando-se tais indicadores a dados demogr��ficos e diversas dimens��es da atua����o profissional. M��TODOS: estudo de corte transversal que teve como popula����o-alvo todos os egressos da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP) no per��odo de 1968 a 2005, utilizando-se um question��rio autoaplic��vel, respondido por correio ou internet. RESULTADOS: Dos 2.864 question��rios enviados, 1.224 (45%) foram respondidos. Tanto a QV como SF e SM foram avaliadas como boa ou muito boa por 67,8%, 78,8% e 84,5% dos participantes, respectivamente. Nos modelos finais de regress��o log��stica, associaram-se a avalia����o favor��vel de QV: ter boa SF e SM, frequentar congressos regulamente, ter tempo suficiente de lazer e estar satisfeito com a profiss��o. SF boa ou muito boa associou-se independentemente com QV e SM positivas, faixa de renda mais alta, pr��tica regular de atividades f��sicas e nunca ter fumado. SM favor��vel permaneceu associada com satisfa����o profissional, tempo para lazer, e boa avalia����o da QV e da SF. CONCLUS��ES: Entre os m��dicos egressos da UNESP, SF e SM foram aspectos indissoci��veis e tamb��m relacionados �� QV. Bons h��bitos, como praticar atividades f��sicas, ter tempo para lazer e n��o fumar foram associados �� melhor avalia����o da saúde em geral e devem ser incentivados. A satisfa����o profissional teve um peso importante no bem-estar emocional relatado pelos participantes.

Auditoria no Sistema ��nico de Saúde: o papel do auditor no serviço odontol��gico

A auditoria, na saúde, verifica os processos e resultados da presta����o de serviços, pressupondo o desenvolvimento de um modelo de aten����o adequado, de acordo com as legisla����es vigentes. Nesta pesquisa, objetivou-se analisar as atividades da auditoria no Sistema ��nico de Saúde no serviço de saúde bucal, buscando demonstrar as a����es e a sua inser����o nas tr��s esferas de governo. Foram realizadas an��lise documental e levantamentos bibliogr��ficos sobre os sistemas de auditoria e o papel do auditor no serviço odontol��gico desde 1969. Os resultados mostraram que foram encontrados seis artigos sobre auditoria odontol��gica no SUS e que a atua����o do auditor odontol��gico �� abrangente no gerenciamento do sistema, consistindo no controle, na avalia����o, na supervis��o e na orienta����o, bem como na garantia da participa����o social e acesso aos serviços. Na saúde bucal o auditor analisa, monitora e fiscaliza o planejamento das estrat��gias e os procedimentos efetuados; realiza o cadastramento dos profissionais, das unidades de saúde e a programa����o f��sica or��ament��ria; viabiliza os dados para o sistema de informa����o e o pagamento dos serviços prestados; examina o cumprimento das pactua����es, dando um enfoque educativo e n��o mais policialesco �� resolubilidade dos problemas. Conclui-se que existem poucos estudos sobre auditoria odontol��gica no SUS e que o sistema de auditoria �� um instrumento administrativo confi��vel e essencial para os gestores no desenvolvimento das a����es de saúde.

Convivendo com HIV/AIDS: fatores que influenciam na qualidade de vida e condi����o de saúde bucal

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A medicaliza����o do social: um estudo sobre a prescri����o de psicof��rmacos na rede p��blica de saúde

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A saúde na forma����o profissional em Serviço Social

P��s-gradua����o em Serviço Social - FCHS

O plant��o do Serviço Social nas Unidades B��sicas de Saúde-UBS de Franca - reflex��o dessa pr��tica sob um novo olhar

P��s-gradua����o em Serviço Social - FCHS

Reforma psiqui��trica brasileira e aten����o b��sica �� saúde: desafios e possibilidades

P��s-gradua����o em Psicologia - FCLAS

O transtorno mental na percep����o de agentes comunitários de saúde na estrat��gia saúde da fam��lia

The Family Health Strategy facilitates user access to mental health actions. This study aimed to verify the community health agents��� perceptions of the Family Health Strategy about mental disorder. A qualitative study was conducted with 26 randomly selected community health agents, among the professionals of 13 units, which constitute the Family Health Strategy of Itapeva (SP). The community health agents responded to a personal information questionnaire and a semi-structured interview. Data were checked through content analysis. Stigmatizing perception of the mentally disturbed persons, lack of knowledge about the process of falling ill and the mental disorder evolution, and the unpreparedness to act in this population were observed. Capacitating agents enable them to contribute in a positive way to the effective functioning of a care net in mental health in the city.