127 resultados para Santa Ines breed


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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

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Seis ovinos machos, não castrados, da raça Santa Inês, com média de peso de 30kg, fistulados no rúmen, foram distribuídos em delineamento de quadrado-latino duplo (3x3). Três períodos e três dietas, uma controle, sem inclusão de fonte de lipídio, e duas com inclusão de grãos de girassol ou gordura protegida, foram testados quanto aos parâmetros ruminais. Foram verificadas diferenças (P<0,05) entre as dietas quanto à concentração ruminal de amônia (18mg/dL), mas não houve efeito sobre o pH (6,1), a produção total de ácidos graxos de cadeia curta (98mM), a proporção de acetato (66,4%), de propionato (20%) e de butirato (13%) e sobre a razão acetato:propionato (3,2:1). As bactérias sólido-aderidas isoladas do conteúdo ruminal dos animais recebendo a dieta-controle apresentaram maior teor de nitrogênio (10,7%) que as das dietas com gordura protegida (9,8%) ou com grãos de girassol (9,1%). A produção de nitrogênio pelas bactérias sólido-aderidas da dieta-controle (170mg/g) não diferiu da dieta com grãos de girassol (153mg/kg) ou com gordura protegida (160mg/kg). A inclusão de grãos de girassol ou gordura protegida na dieta com alto concentrado para ovinos propiciou ambiente adequado para fermentação ruminal.

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Objetivou-se estudar as medidas de espessura de gordura subcutânea, área de olho-de-lombo, comprimento e profundidade máxima do músculo longissimus dorsi entre a 13ª costela e 1ª vértebra lombar determinadas por ultrassom e na carcaça de ovelhas de descarte abatidas em diferentes estágios fisiológicos, além dos coeficientes de correlação e determinação das medidas avaliadas. Utilizaram-se 21 ovelhas da raça Santa Inês, distribuídas nos seguintes grupos: OL = ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus cordeiros e foram abatidas um dia após o desmame dos mesmos; OSC = ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus cordeiros e mais 30 dias sem os cordeiros e foram posteriormente abatidas; e ONP = ovelhas que não pariram durante o ano. O comprimento máximo do músculo longissimus dorsi obtido pelo ultrassom e na carcaça dos animais não foi influenciado pelos estágios fisiológicos. O ultrassom pode ser utilizado com razoável precisão para estimar características da carcaça de ovelhas de descarte, em particular a espessura de gordura subcutânea.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes sistemas de pastejo, com ovinos e bovinos, sobre a quantidade de larvas no estágio L3 de nematódeos de ruminantes. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial com quatro sistemas de pastejo e quatro períodos de rotação de pastagem. A duração do experimento foi de 91 dias, com sistema rotacionado (7 dias de ocupação e 21 de descanso), em 8 ha de Panicum maximum cv. Tanzânia. Foram avaliados os sistemas de pastejo: alternado, simultâneo e isolado, com ovinos e com bovinos. Foram utilizados 20 bovinos (mestiços), 30 cordeiros e 15 ovelhas adultas (raça Santa Inês). As amostras do capim, para recuperação e identificação dos nematódeos, foram realizadas semanalmente no pré e pós-pastejo dos piquetes. Na média geral de todos os manejos, a ordem decrescente de número de larvas foi: Haemonchus spp., Trichostrongylus spp., Oesophagostomum spp., Strongyloides spp. e Cooperia spp. Correlações médias foram encontradas entre as quantidades de larvas L3 no pré e pós-pastejo. Com o aumento do número de rotações, houve aumento no grau de contaminação da pastagem pelas larvas, independentemente do sistema adotado. O sistema de pastejo simultâneo foi o que apresentou maior controle da carga parasitária de Haemonchus spp. na pastagem de capim-tanzânia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conduziu-se este estudo, com o objetivo de avaliar o retorno ao estro pós-parto de ovelhas submetidas a diferentes manejos de mamada. Foram utilizados 56 ovelhas Santa Inês e Bergamácia, 71 cordeiros e 3 rufiões. Os manejos de mamada (MM) foram: 1: contínua; 2: duas mamadas diárias; 3: mamada durante a noite. O período experimental foi dos 15 dias pós-parto até o desmame aos 60 dias. Até os 15, dias de idade os cordeiros permaneceram com suas mães em período integral. No MM 1, as ovelhas permaneceram com seus cordeiros em uma baia, em período integral. No MM 2, as ovelhas passaram a noite em uma baia e o dia em pastagem, momento em que não possuíam contato físico e visual com as crias. Seus cordeiros permaneceram em outra baia em período integral, para onde as ovelhas eram encaminhadas no momento da amamentação. No MM 3, as ovelhas passaram o dia em pastagem e a noite com seus cordeiros em uma baia, na qual os cordeiros permaneceram em período integral. Todas as ovelhas e todos os cordeiros receberam alimentação nas baias. Para identificação das ovelhas em estro foram utilizados rufiões, os quais permaneceram com elas em período integral. Os dados foram submetidos à análise de variância (PROC GLM, Sas®), e as médias comparadas por contrastes. O MM 2 possibilitou retorno ao estro pós-parto precoce quando comparado ao MM 3 e ao MM 1. Houve pouca ou nenhuma influência do anestro lactacional, pois 80% das ovelhas apresentaram estro durante a amamentação.