502 resultados para Ondas de densidade de carga


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O presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito do espaçamento entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e da densidade de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2) quanto a qualidade industrial de grãos do arroz de sequeiro cv. IAC 201. Dessa forma, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. Para tanto, foram avaliados os rendimentos de grãos, no benefício, grãos inteiros e quebrados. A variação do espaçamento e da densidade de semeadura não afetou o rendimento de benefício. O aumento da densidade de semeadura aumentou a porcentagem de grãos quebrados. Os rendimentos de grãos inteiros e quebrados não foram influenciados pela variação do espaçamento entre fileiras.

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Com o objetivo de estudar o efeito de três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m²) sobre o desenvolvimento da planta, os componentes da produção e a produtividade do arroz irrigado por aspersão até a tensão de reposição de água de -0,070 MPa, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho-Escuro, epieutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. A cultivar avaliada foi a IAC 201. Esta cultivar apresenta suscetibilidade ao acamamento, no sistema de irrigação por aspersão, até uma tensão de reposição de água, no solo, de -0,070 Mpa. O número de colmos e de panículas é incrementado com a redução do espaçamento. A densidade de 100 sementes/m² é a mais indicada para a cultivar IAC 201 irrigada por aspersão, por proporcionar menor gasto de sementes. O espaçamento de 30 cm entre fileiras de plantas proporciona maior produtividade de grãos da cultivar IAC 201 no sistema de irrigação por aspersão.

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Foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria-MS, com arroz de sequeiro cv. IAC 201, estudando-se três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2). Foram avaliadas a produção de matéria seca da parte aérea no momento do florescimento e determinados os teores e quantidades de N, P, K, Ca, Mg e S absorvidos, assim como a eficiência de utilização de nutrientes. A redução do espaçamento entre fileiras aumentou a produção de matéria seca da parte aérea e a quantidade de nutrientes absorvidos. A variação da densidade de semeadura não afetou os parâmetros estudados. A redução do espaçamento entre fileiras proporcionou maior eficiência de utilização do Ca e diminuiu a do N e Mg. Os teores de nutrientes na matéria seca da parte aérea não foram afetados pela variação do espaçamento entre fileiras.

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O presente trabalho teve por objetivo estudar três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2) quanto a fenologia da planta, os componentes da produção e a produtividade de grãos do arroz de sequeiro cv. IAC 201. Desta forma, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. A redução do espaçamento entre fileiras aumentou o número de colmos e de panículas. O aumento da densidade de semeadura reduziu o perfilhamento por planta. A densidade de 100 sementes/m2 é mais adequada para o cultivar IAC 201. em cultivo de sequeiro sob alta precipitação e boa distribuição pluvial, o espaçamento de 30 cm entre fileiras de plantas, proporcionou maior produtividade de grãos do cultivar IAC 201 de arroz.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: comparar duas metodologias para o cálculo do volume placentário em gestações normais de termo: a do princípio de Arquimedes e a do volume do cilindro, para estimar a densidade absoluta da placenta. Definir a metodologia mais adequada para o cálculo do volume e densidade placentários, que se relacione com o peso e classificação do recém-nascido. MÉTODOS: foram estudadas 50 placentas provenientes de gestações de termo sem complicações e calculados o volume e a densidade absoluta placentários: a) pelo princípio de Arquimedes e b) na suposição de que a placenta seria uma secção de cilindro com duas alturas diferentes do bolo placentário: com a altura média e com a altura da média aritmética do centro e extremidades. As densidades absolutas placentárias foram calculadas pelo quociente entre o peso ao ar da placenta e os diferentes volumes. RESULTADOS: a maioria das gestantes eram multíparas, idade média de 25,4 anos, volume placentário médio entre 547,8 e 610 cm³ e densidade média entre 0,94 e 1,14 g/cm³, dependendo da metodologia empregada. CONCLUSÕES: a metodologia mais adequada para estimar o volume placentário no termo foi a do princípio de Arquimedes, pela melhor correlação com o peso dos recém-nascidos, o índice placentário e a classificação do peso dos recém-nascidos em relação à idade gestacional.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho foi realizado objetivando-se avaliar o efeito da densidade populacional e da linhagem sobre as características de desempenho, o rendimento de carcaça e a qualidade da carne de peito (perda de peso por cozimento, força de cizalhamento e pH) em frangos de corte. Foram utilizados 2.925 pintos de um dia, sexados, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, em fatorial 3x3x2, sendo três linhagens (Ross 308, Cobb 500 e Hybro PG), três densidades (10, 13 e 16 aves/m²) e dois sexos, com duas repetições com número variável de aves em função da densidade. A densidade afetou o ganho de peso nas fases inicial e final e no período total, sendo que a densidade de 10 aves/m² apresentou o melhor ganho de peso, porém, as densidades de 13 e 16 aves/m² não diferiram entre si. O aumento da densidade promoveu maior produção de peso vivo/m² de galpão, além de incrementar a renda bruta. No entanto, não afetou o rendimento de carcaça e das partes, bem como as características de qualidade da carne. As linhagens diferiram para ganho de peso em todas as fases e para o consumo de ração na fase final e no período total de criação, porém não diferiram para o rendimento de carcaça, apesar de diferirem para o rendimento de peito, pernas, asas, dorso e gordura abdominal, sendo que para o rendimento de pernas houve diferenças apenas entre os machos e para gordura abdominal apenas entre as fêmeas. As linhagens diferiram para perda de peso da carne de peito por cozimento, mas não para maciez e pH. O sexo das aves influenciou as características de desempenho e rendimento de carcaça, mas não a qualidade da carne do peito.

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Um experimento foi realizado para se avaliar a influência das densidades da gaiola sobre o desempenho de poedeiras semi-pesadas em diferentes fases de criação (cria, recria e produção) e pesquisar seus efeitos sobre o desempenho das aves na fase seguinte. Na fase de cria (0 a 6 semanas), 804 pintinhas da linhagem Isa Brown foram distribuídas em gaiolas medindo 100 x 80 x 35 cm, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (29, 32, 35 e 38 aves por gaiola ou 275,86; 250,00; 228,57 e 210,52 cm²/ave) e quatro repetições por tratamento. Não houve diferenças significativas para ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e uniformidade nas densidades utilizadas na fase de cria. Na fase de recria (6 a 16 semanas), foram utilizadas 720 aves, alojadas em gaiolas medindo 100 x 50 x 50 cm, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 12 tratamentos, distribuídos em esquema fatorial 4 x 3 (densidades na fases de cria e recria), correspondendo a 10, 12 e 14 aves por gaiola, ou seja, 500,00; 416,67 ou 357,14 cm²/ave, com quatro repetições. Não foram observadas diferenças significativas para ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e uniformidade nas densidades utilizadas nesta fase. Na fase de produção, 540 aves foram alojadas em gaiolas com dimensões de 100 x 45 x 45 cm, em delineamento inteiramente ao acaso, com nove tratamentos, distribuídos em esquema fatorial 3 x 3 (densidades na recria e na produção), com 8, 10 e 12 aves por gaiola, correspondendo a 562,15; 450,00 e 375,00 cm²/ ave, com cinco repetições. Observaram-se efeitos significativos da densidade na gaiola apenas para peso dos ovos e consumo de ração. Para as condições de realização desta pesquisa, pode-se afirmar que as densidades utilizadas nas três fases de criação não prejudicaram os parâmetros de produção estudados.

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O experimento foi conduzido nas instalações experimentais da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP, Campus de Botucatu, SP, Brasil, com o objetivo de avaliar o efeito da densidade de criação e do sexo sobre o empenamento, incidência de lesões na carcaça e a qualidade de carne de peito de frangos de corte. Foram utilizados 1950 pintos de corte sexados, da linhagem Ross, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com esquema fatorial com 3 densidades (10, 13 e 16 aves/m²) e dois sexos com 5 repetições, sendo que uma foi destinada exclusivamente para reserva, criados até os 42 dias de idade. Aos 28, 35 e 42 dias foram amostradas 3 aves por repetição para a determinação do empenamento através da porcentagem de penas e 10 aves para a determinação do escore de empenamento. Também aos 42 dias de idade todas as aves foram identificadas na pata com anilhas numeradas e submetidas à avaliação da incidência de lesões na pele. Foram escolhidas ao acaso 5 aves por repetição para a determinação da qualidade da carne de peito. Pode-se concluir que o aumento na densidade de criação promoveu uma diminuição na velocidade de empenamento e, conseqüentemente, uma maior incidência de lesões na carcaça. O comprimento, a largura e a espessura do peito foram menores para as aves criadas na maior densidade, e a perda de peso por cozimento foi maior para as aves criadas na maior densidade.

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Eqüinos da raça Quarto de Milha, 30 machos e 30 fêmeas com idade entre 42 e 48 meses, apresentando a epífise distal do rádio fechada, em plena atividade esportiva, foram analisados quanto à densidade mineral óssea (DMO) do acessório do carpo, tendo os valores expressos em milímetros de alumínio (mmAl). As radiografias da estrutura óssea, juntamente com uma escala de alumínio (penetrômetro) foram analisadas por meio de um programa computacional, especialmente desenvolvido para medida da densidade óptica em imagem radiográfica. O valor médio encontrado para as fêmeas foi de 4,49±0,69mmAl, com idade média de 43±2 meses e, para os machos, de 4,43 ± 0,81mmAl, com idade média de 45±2 meses, não havendo diferença significativa na DMO entre os sexos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)