136 resultados para Nitreto de boro


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O presente estudo foi desenvolvido na UNESP/Botucatu, São Paulo, Brasil, num solo identificado como Oxisol, onde foram plantadas mudas de limoeiro Siciliano (C. limon) enxertadas em laranjeira Azeda (C. aurantium) e em limoeiro Cravo (C. limonia). O experimento consistiu em três níveis de saturação por bases (50%, 70% e 90%) e três doses de boro (0,5; 1,5 e 4,5 mg dm-3) no plantio em esquema fatorial de 3x3x2, com quatro repetições. Houve diferentes comportamentos entre os porta-enxertos no que se refere à composição mineral de folhas de limoeiro Siciliano , bem como, no desenvolvimento do sistema radicular, sendo maior na laranjeira azeda em relação ao limoeiro cravo. Não houve nenhum efeito na interação de níveis de saturação por bases e doses de boro para nenhum dos parâmetros avaliados.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Poucos são os estudos desenvolvidos com a aplicação via foliar de micronutrientes, na cultura do abacaxi. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de B e Zn, em forma de quelato, ácido ou sal, via foliar, buscando-se obter respostas sobre os efeitos na produtividade e qualidade dos frutos. O experimento foi realizado em Guaraçaí (SP), em solo com textura média. Foram utilizadas mudas tipo filhote, da cultivar Smooth Cayenne (Havaiano). O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, utilizando-se fontes para fornecer, em cada aplicação, 110 g ha-1de B e 250 g ha-1de Zn. Foram realizadas duas pulverizações foliares, aos 7 e 9 meses após o plantio. As fontes de B e Zn não exerceram efeito nos teores de sólidos solúveis totais, acidez titulável, diâmetro médio do fruto, comprimento do fruto sem coroa e índice de maturação. Apenas os teores de B, Zn e K, na folha, foram influenciados pelos tratamentos utilizados.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho teve como objetivo, estudar o efeito de auxinas sintéticas e do boro, sobre o enraizamento de estacas caulinares de kiwi (Actinidia chinensisPlanch. cv Bruno). As estacas continham dois nós com aproximadamente 10 cm de comprimento, contendo 2 folhas cortadas ao meio. As bases das estacas receberam os seguintes tratamentos: control (H2O); NAA 300 mg.L-1; IBA 300 mg.L-1; NAA 300 mg.L-1 + B; IBA 300 mg.L-1 + B; NAA 0,5%-pó e IBA 0,5%-pó. Após os tratamentos as estacas foram plantadas em bandejas de enraizamento contendo vermiculita pura e colocadas em câmara de nebulização por 120 dias até a coleta das mesmas. Para a avaliação do efeito das auxinas e boro, foram realizadas as seguintes observações: 1. porcentagem de estacas enraizadas; 2. análise de açúcares redutores e açúcares totais (em g/100 g de matéria seca); 3. análise de triptofano (em µg/100 mg de matéria seca). Além disso, foram verificados o efeito dos tratamentos em quatro épocas, que corresponderam às estações do ano (primavera, verão, outono e inverno). Através dos resultados obtidos no processo de enraizamento de estacas caulinares de kiwi (Actinidia chinensis Planch. cv Bruno), conclui-se ser o verão a melhor época de coleta dos ramos para a produção das estacas sem a necessidade do tratamento com auxinas.

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Com o objetivo de determinar os sintomas visuais de carência e os efeitos da omissão de micronutrientes na produção de materia seca e crescimento em altura de mudas de Pinus caribaea var. hondurensis, Pinus caribaea var. bahamensis e Pinus caribea var. cavibaea realizou-se um experimente com vasos, em casa de vegetação, em Piracicaba,SP. Foram empregados os-tratamentos: completo, com omissão de boro, com omissão de ferro, com omissão de manganês. e com omissão de zinco. Usou-se silica lavada como substrato, irrigando-se as plantas duas vezes ao dia com as soluções correspondentes. Após o estabelecimento dos sintomas de carência as plantas foram colhidas e separadas em acículas, ramos e raízes, secas a 75°C e pesadas. Descreveram-se os sintomas de carência, sendo bastante característicos os de Fe e B para as três variedades e os de cobre para P. caribaea var. hondurensis e P. caribaea var. bahamensis. A deficiência de cobre reduziu severamente a produção de matéria seca de P. caribaea var. bahamensis e P. caribaea var. caribaea. A deficiência de boro reduziu a produção de matéria seca de Pinus caribaea var. caribaea e a de ferro a de P. caribaea var. hondurensis. A deficiência de boro limitou preponderantemente o crescimento em altura de P. caribaea var. hondurensis.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Embora a função do elemento Boro (B) nas plantas ainda não tenha sido bem esclarecida, várias hipóteses vêm sido levantadas. Uma das funções atribuídas a esse elemento é a síntese de carboidratos. Com o objetivo de avaliar o efeito do B sobre a síntese de alguns polióis e açúcares em Eucalyptus grandis e híbridos urograndis, estes foram submetidos à situação de suprimento e restrição de B. O experimento foi conduzido em casa de vegetação de acordo com o delineamento de blocos casualizados com cinco repetições, e os elementos nutricionais, assim como o B, foram fornecidos na forma de solução nutritiva. Não se observou diferença significativa nos teores de manitol, sorbitol, myo-inositol e scyllo-inositol e dos açúcares α-glicose e β-glicose entre E. grandis e híbridos. Arabinose foi o único a apresentar maior teor em E. grandis em restrição de B. O efeito da presença do B foi bastante expressivo, mas em suprimento do elemento as plantas apresentaram acréscimo significativo na síntese dos compostos avaliados.

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A disponibilidade de produtos comerciais contendo micronutrientes tem aumentado nos últimos anos, embora existam resultados experimentais mostrando grande variabilidade, o que torna este tema contraditório. A diminuição do custo relativo no uso de micronutrientes e a expectativa de ganhos em escala, nos últimos anos, tem motivado produtores a utilizar micronutrientes como cobalto, boro e molibdênio, pela sua influência na fixação simbiótica de nitrogênio na soja. O objetivo do trabalho foi de determinar a viabilidade técnica e econômica da aplicação de alguns micronutrientes, com destaque para Mo e Co, na produtividade de grãos da soja. O experimento foi conduzido nos anos agrícolas 2001/02 e 2002/03, na Fazenda Paineira, da SLC Agrícola Ltda, em Coronel Bicaco, RS, em Latossolo Vermelho Distroférrico típico há oito anos sob plantio direto. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com três repetições, com parcelas de 10 x 50 m. A implantação da soja foi em 18/11 de 2001 e em 24/11 de 2002, com população de 225 e 190 mil plantas ha-1, para os dois anos agrícolas, respectivamente. O espaçamento entre linhas foi de 0,40 m e a cultivar foi a RS-10 para os dois anos. Os tratamentos em 2001/02 foram: (1) CoMo; (2)CoMo+Mo; (3) CoMo +Mo+Mo; (4) CoMo+Mo+P30; (5) CoMo +B; (6) B; (7) Mo; (8) Mo+Mo; e (9) Testemunha. em 2003/04, os tratamentos foram: (1) CoMo+2x Mo; (2)CoMo+2x Mo+B; (3) CoMo+2x Mo+Phitosol PK; (4) CoMo+2x Fortifol CaB; (5) CoMo+2x Mo + LBE-PT1; (6) CoMo+2x Mo+P30; (7) CoMo+2x Mo+Stimulate; e (8) Testemunha. O uso de micronutrientes, especialmente Mo e Co, mostrou-se contraditório na avaliação da produtividade física de grãos através de comparação de médias. Entretanto, na maioria dos casos, o retorno econômico da aplicação dos micronutrientes foi positivo, mas evidenciou sua dependência de altas produtividades e preços favoráveis no momento da comercialização.

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O presente trabalho teve como finalidade, estudar o efeito de auxinas e do boro no enraizamento de estacas caulinares de Coffea arabica L. cv. Mundo Novo. As estacas foram retiradas de ramos ortotrópicos semi-lenhosos de cafeeiro, as quais foram tratadas durante 24 horas com soluções de IBA ou NAA e boro, e a mistura das três substâncias, resultando um total de 14 tratamentos. Para a avaliação do objetivo em questão, foram realizadas as seguintes observações, mediante coleta após 90 dias de plantio: número de estacas enraizadas e número de estacas com calos. Através dos resultados obtidos, pode-se concluir que, para obter um maior número de estacas enraizadas, é conveniente o tratamento com NAA à 100 ou 200 ppm mais boro.

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Na propagação vegetativa através de estacas caulinares, a época de retirada dos ramos, que serão utilizados na confecção das estacas, tem grande influência sobre seu enraizamento. Outro fator de grande relevância é o tratamento auxínico, realizado nas estacas, que promove a formação de raízes. O presente trabalho teve como objetivo, verificar a ação das auxinas e do boro e a influência da época de coleta dos ramos de cafeeiro, sobre o enraizamento de ramos ortotrópicos semi-lenhosos de café (Coffea arabica L. cv Mundo Novo). Para tal, o experimento foi montado mensalmente, realizando-se as seguintes medidas , mediante coleta das estacas, após 90 dias do plantio: número de estacas enraizadas e número total de raízes formadas. À partir dos resultados obtidos, concluiu-se que, a melhor época de coleta dos ramos é na estação chuvosa. Além disso, tratamentos com NAA à 200 ppm mais boro, também promovem uma alta porcentagem de enraizamento.

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Estudaram-se as interações entre os ácidos indol-butírico, alfa-naftaleno-acético e bórico no desenvolvimento de raízes em estacas de porta-enxertos de videira (Vitis vinifera L.). As estacas tinham aproximadamente 25 cm de comprimento e, necessariamente, 2 gemas, sendo obtidas em três épocas distintas (janeiro, abril e julho) e colocadas para enraizar em bandejas de isopor, tendo vermiculita como substrato, e mantidas sob nebulização. O tratamento constou da imersão de 2,5 cm da base das estacas em soluções, por um tempo de imersão de 1 minuto. Os tratamentos utilizados corresponderam a: 1 .000; 2.000 e 5.000 ppm de IBA; 1.500 e 3.000 ppm de NAA; 150 microgramas/ml de H3BO3; IBA 1.000; 2.000 e 5.000 + H3BO3 150 microgramas/ml e H2O. Avaliaram-se a porcentagem de enraizamento, o número médio de raízes formadas por estaca e o comprimento médio das raízes (mm) aos 90 dias após a instalação, no mês de julho. O IBA 2.000 ppm propiciou o enraizamento em 88,87% das estacas, contudo não diferiu estatisticamente da testemunha (H2O-61,10%). A melhor época de coleta de estaca para o enraizamento foi o mês de julho (inverno).

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Estudou-se os efeitos de auxilias exógenas e ácido bórico, no enraizamento de estacas de lichia (Litchi chinensis Sonn.). As estacas foram uniformizadas, com 25 cm de comprimento e 4 folhas cortadas pela metade. Cerca de 2,5 cm da base das mesmas foi mergulhado nos tratamentos: H2O; Boro 150 µg/ml; IBA 5.000 ppm, IBA 2.000 ppm; IBA 5.000 ppm + Boro 150 µg/ml; IBA 2.000 ppm + Boro 150 µg/ml; NAA 3.000 ppm; NAA 1.500 ppm; NAA 3.000 ppm + Boro 150 µg/ml; NAA 1.500 ppm + Boro 150 µ/g/ml. A estaquia foi realizada no mês de setembro (Hemisfério sul), sendo que as estacas foram colocadas em bandejas de isopor, tendo como substrato vermiculita e mantidas sob nebulização intermitente. Os resultados obtidos permitiram concluir que o IBA 5.000 ppm por 1 minuto foi o tratamento mais efetivo, proporcionando 83,33% de estacas enraizadas em 120 dias, enquanto o tratamento testemunha (H2O), apresentou somente 16,67% de estacas enraizadas.