104 resultados para Methylation.


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Genética - IBILCE

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Tumor response to antineoplastic drugs is not always predictable. This is also true for bladder carcinoma, a highly recurrent neoplasia. Currently, the combination of cisplatin and gemcitabine is well accepted as a standard protocol for treating bladder carcinoma. However, in some cases, this treatment protocol causes harmful side effects. Therefore, we investigated the roles of the genes TP53, RASSF1A (a tumor suppressor gene) and hMLH1 (a gene involved in the mismatch repair pathway) in cell susceptibility to cisplatin/gemcitabine treatment. Two bladder transitional carcinoma cell (TCC) lines, RT4 (wild-type TP53) and 5637 (mutated TP53), were used in this study. First, we evaluated whether the genotoxic potential of cisplatin/gemcitabine was dependent on TP53 status. Then, we evaluated whether the two antineoplastic drugs modulated RASSF1A and hMLH1 expression in the two cell lines. Increased DNA damage was observed in both cell lines after treatment with cisplatin or gemcitabine and with the two drugs simultaneously, as depicted by the comet assay. A lack of RASSF1A expression and hypermethylation of its promoter were observed before and after treatment in both cell lines. On the other hand, hMLH1 downregulation, unrelated to methylation status, was observed in RT4 cells after treatment with cisplatin or with cisplatin and gemcitabine simultaneously (wild-type TP53); in 5637 cells, hMLH1 was upregulated only after treatment with gemcitabine. In conclusion, the three treatment protocols were genotoxic, independent of TP53 status. However, cisplatin was the most effective, causing the highest level of DNA damage in both wild-type and mutated TP53 cells. Gemcitabine was the least genotoxic agent in both cell lines. Furthermore, no relationship was observed between the amount of DNA damage and the level of hMLH1 and RASSF1A expression. Therefore, other alternative pathways might be involved in cisplatin and gemcitabine genotoxicity in these two bladder cancer cell lines.

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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV

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O câncer de mama é o tipo de neoplasia que mostra as maiores taxas de mortalidade entre as mulheres no Brasil, provavelmente pelo fato de que, na maioria dos casos, a doença é diagnosticada em estadios avançados, dificultando o sucesso do tratamento. Dessa forma, essa doença é considerada um problema crítico de saúde pública. O câncer é uma doença que se caracteriza por sucessivas alterações genéticas e epigenéticas que causam um crescimento e multiplicação celular desordenados. A hipermetilação da região promotora de genes específicos pode levar ao silenciamento gênico, um evento importante no processo da carcinogênese. Este estudo analisou o padrão de metilação da isoforma RASSF1A do gene RASSF1 em linhagens celulares derivadas de carcinoma mamário. Esse gene está mapeado na região cromossômica 3p21.3 e, segundo dados da literatura, atua como supressor tumoral. O principal objetivo desse estudo foi investigar a presença de hipermetilação na região promotora desse gene em linhagens celulares de carcinomas mamários. Para a realização dessa análise foi empregada a metodologia de MSP (Methylation-specific Polymerase Chain Reaction) convencional e de qMSP (Methylation-Specific Polymerase Chain Reaction quantitativa em tempo real). Todas as linhagens de carcinomas mamários analisadas no estudo (MCF7, MDA-MB-231, MDA-MB-453, MDA-MB-134 e SKBR3) apresentaram um padrão hipermetilado na região promotora do gene RASSF1 corroborando com dados da literatura que relacionam a inativação desse gene à hipermetilação do promotor. Estes dados, associados aos obtidos em uma análise paralela realizada em nosso laboratório que demonstrou a re-expressão do gene RASSF1 após o tratamento com o agente desmetilante 5 aza 2’desoxicitidina, confirmam a regulação epigenética desse gene supressor tumoral