209 resultados para Maloclusão Classe II divisão 1
Resumo:
Esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar a discrepância de tamanho dentário, na oclusão normal e nos diferentes tipos de más oclusões e a sua relação com as medidas que determinam a forma de arco e o posicionamento dentário na região anterior. Para tanto, foram estudados 185 pares de modelos de gesso, divididos em 4 grupos: Grupo 1 (composto por 41 pares com Oclusão Normal, sendo 20 do gênero masculino e 21 do gênero feminino); Grupo 2 (composto por 44 pares com má oclusão de Classe I, divisão 1, sendo 22 do gênero masculino e 22 do gênero feminino); Grupo 3 (composto por 54 pares com má oclusão de Classe II, sendo 28 do gênero masculino e 26 do gênero feminino) e Grupo 4 (composto por 46 pares com Classe III, sendo 23 do gênero masculino e 23 do gênero feminino). Observou-se que não ocorreu dimorfismo sexual entre as discrepâncias de tamanho dentário e os diferentes tipos de oclusão dentária; as proporções estabelecidas por Bolton não se aplicaram ao grupo com Oclusão Normal; na Oclusão Normal, Classe I, Classe II e Classe III, houve um predomínio de excesso dentário total (RAZ12) no arco inferior; na Classe I houve uma igualdade na distribuição de excesso dentário anterior (RAZ6) nos arcos superior e inferior; na Oclusão Normal, Classe II e Classe III, ocorreu um predomínio de excesso dentário anterior (RAZ6) no arco inferior, em relação ao arco superior; os excessos dentários não contribuíram na ocorrência das más oclusões e as discrepâncias total e anterior (RAZ12 e RAZ6) não interferiram diretamente nas larguras e comprimentos dos arcos, bem como no posicionamento dos dentes anteriores.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a estabilidade de cirurgias bimaxilares com fixação interna rígida, na qual promoveu-se uma rotação anti-horária da mandíbula e conseqüente redução do ângulo do plano oclusal. METODOLOGIA: foram estudados 15 pacientes com padrão facial de Classe II e deficiência mandibular. Os movimentos cirúrgicos foram avaliados por meio de medidas lineares e angulares realizadas no programa CefX, obtidas de telerradiografias cefalométricas em norma lateral em três diferentes tempos: (T0) pré-operatório, (T1) pós-operatório imediato e (T2) pós-operatório de no mínimo 6 meses. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que a cirurgia bimaxilar promove mudanças faciais significativas e, principalmente, que a rotação anti-horária da mandíbula com redução do ângulo do plano oclusal mostrou-se estatisticamente estável, sendo uma opção confiável em cirurgias de pacientes com padrão facial de Classe II com deficiência mandibular.
Resumo:
OBJETIVO: o avanço maxilomandibular é um método cirúrgico comumente usado no tratamento de pacientes acometidos pela Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) e portadores de anormalidades anatômicas identificáveis neste complexo, que estreitam e/ou obstruem o espaço aéreo. O intuito deste estudo foi analisar variações cefalométricas do espaço aéreo faríngeo em indivíduos Classe II de Angle, após a cirurgia ortognática. METODOLOGIA: a amostra consistiu de telerradiografias laterais equivalentes aos períodos pré e pós-operatório de 30 indivíduos, divididos no grupo com avanço cirúrgico mandibular (n=15) e no grupo com avanço maxilomandibular (n=15). Os parâmetros cefalométricos usados permitiram avaliar o espaço aéreo posterior em 3 níveis: a hipofaringe (PFI-V), a orofaringe (PFM-PM, PFM-PO, PFM-U, PFM-Up) e a nasofaringe (PFM-PN, pm-PFS). A análise esquelética foi na base do crânio (N-S-Ba) e na mandíbula (Ar-Go-Me). A média das diferenças entre os valores pré e pós-operatórios das mensurações lineares (mm) e angulares (graus) foi avaliada pelo teste t pareado. RESULTADOS E CONCLUSÕES: estatisticamente, não houve redução do espaço aéreo faríngeo pós-avanço cirúrgico. O que se observou foi que apenas PFM-PO e PFS-pM se mantiveram constantes e na maioria restante os valores aumentaram.
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The purpose of this investigation was to evaluate the dentoalveolar and skeletal cephalometric changes produced by the Fränkel appliance in individuals with a Class II, division 1 malocclusion. Lateral cephalograms of 44 patients of both sexes were divided in two groups of 22 each. The control group was comprised of untreated Class II children with an initial mean age of eight years and seven months who were followed without treatment for a period of 13 months. The Fränkel group had an initial mean age of nine years and was treated for a mean period of 17 months. Lateral cephalometric headfilms of each patient were obtained at the beginning and end of treatment. The Fränkel appliance produced no significant changes in maxillary growth during the evaluation period, while a statistically significant increase in mandibular length was observed. The maxillomandibular relationship improved mostly because of an increase in mandibular length. In addition, there were no statistically significant differences in the craniofacial growth direction between the Fränkel and the control group, both showing a slight downward rotation of the palatal plane. The Fränkel appliance produced a labial tipping of the lower incisors and a lingual inclination of the upper incisors as well as a significant increase in mandibular posterior dentoalveolar height. It was concluded that the main effects of the Fränkel appliance during this time period were mostly dentoalveolar with a smaller but significant skeletal mandibular effect.
Resumo:
We determined the effects of AT 1 and AT 2 (selective no peptides antagonists angiotensin receptors), arginine vasopressin V 1 receptor antagonist as well as L-arginine, a nitric oxide donor and N W-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME), a nitric oxide synthase inhibitor, injected into supraoptic nucleus (SON) on water and sodium intake induced by the injection of angiotensin II (ANGII). Male Holtzman rats weighing 200-250 g with canulae implanted into the SON were used. The drugs were injected in 0.5 μL over 30-60 sec. The water intake after injection of saline SAL+SAL 0.15 M NaCl was 0.40±0.1 mL 2 h -1; SAL+ANGII increase water intake. Losartan decreased the water intake induced by ANGII. PD123319 injected prior to produce no change in water intake induced by ANGII. AVPA prior to ANGII reduced the water intake with a less intensity than losartan. L-arginine prior to ANGII decreases the water intake at a same intensity than losartan. L-NAME prior to ANGII potentiated the dipsogenic effect of ANGII. Losartan injected simultaneously with L-arginine prior to ANGII blocked the dipsogenic effect of ANGII. These results confirm the importance of SON in the control of water intake and strongly suggest that AT 1, V 1 receptors interact with nitrergic pathways within the SON influencing the dipsogenic effect of ANGII.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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To assess the importance of the leucine residues in positions 262 and 265 of the angiotensin AT, receptor for signaling pathways and receptor expression and regulation, we compared the properties of CHO cells transfected with the wild type or the L262D or L265D receptor point mutants. It was found that the two mutants significantly increased the basal intracellular cyclic AMP (cAMP) formation in an agonist-independent mode. The morphology transformation of CHO cells was correlated with the increased cAMP formation, since forskolin, a direct activator of adenylate cyclase mimicked this effect on WT-expressing CHO cells. DNA synthesis was found to be inhibited in these cell lines, indicating that cAMP may also have determined the inhibitory effect on cell growth, in addition to the cell transformation from a tumorigenic to a non-tumorigenic phenotype. However a role for an increased Ca2(+) influx induced by the mutants in non-stimulated cells cannot be ruled out since this ion also was shown to cause transformed cells to regain the morphology and growth regulation. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica degenerativa de etiologia multifatorial e poligênica, caracterizada pela presença de níveis tensionais elevados, sendo considerada um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares. Estudos demonstram que cerca de um bilhão de indivíduos apresentam HAS em todo mundo, sendo esta patologia responsável por 7,1 milhões de morte a cada ano. Diversos fatores estão associados ao aumento da incidência da hipertensão arterial, como obesidade, dislipidemias, dieta rica em sal, alterações nos níveis hormonais e sedentarismo. Após o período da menopausa, observa-se significativa elevação nos valores de pressão arterial dessa população, sendo estes similares ou até maiores aos dos homens para esse mesmo período. O sistema renina-angiotensina (SRAA) desempenha importante papel no controle dos sistemas cardiovascular e renal e a angiotensina II é um potente vasoconstritor desse sistema, formado a partir da ação da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). Por outro lado, a recente descoberta da Enzima Conversora de Angiotensina 2 (ECA2), um homólogo da ECA, mudou todo o conceito do SRAA. A ECA 2 é responsável pela formação do peptídeo angiotensina- (1-7) a partir da clivagem do último aminoácido (fenilalanina) da angiotensina II. Recentes evidências têm demonstrado efeitos benéficos da angiotensina-(1-7) para as doenças cardiovasculares através da vasodilatação, efeito anti-arritmogênico, melhora na função contrátil pós-isquemia e inibição da proliferação celular do músculo liso vascular, sendo esses efeitos antagônicos àqueles observados pela angiotensina II. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi analisar a atividade da ECA2, concentrações plasmáticas...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Objective: evaluate the immediate dental and skeletal changes induced by the Herbst appliance on early treatment of Angle´s Class II malocclusion. Material and Method: several electronic databases such as Scopus, Pub Med, Medline, Cochrane Library, Lilacs and Scielo were searched. The abstracts that fullfilled the selection criteria were selected and those that did not provide enough information about these criteria were selected but the final decision of including them or not on the research, was taken after the complete reading of the article. The selection criteria were: clinical studies with Class II individuals, both male and female, with initial age of 7 to 10 years, treated with the Herbst appliance that analysed the dental and/or skeletal changes evaluated on lateral cephalometric radiographs; researches where the treatment performed did not involve extractions or surgical interventions; studies that included patients without syndromes or health concerns and articles published in English or Portuguese. Results and Conclusions: five articles were selected. The articles showed that significant changes happened in the mandibular sagittal lenght, on facial convexity angle, on maxillo-mandibular relationship, on retroclination of the upper incisors and on distal movement of the upper molars, on proclination of the lower incisors and on extrusion of the lower molars. The appliance exerted a limited effect on the anterior relocation of the maxillary complex and on facial heights. However, more studies about the performance of the Herbst appliance on early treatment of Class II are needed.