235 resultados para MICROCYSTIS AERUGINOSA


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As propriedades biológicas da própolis de Apis mellifera são amplamente relatadas sendo comuns variações nas mesmas em função da região onde foram produzidas. A ação antimicrobiana de própolis obtidas em três regiões do Brasil (Botucatu-SP, Mossoró-RN e Urubici-SC) foi investigada sobre linhagens isoladas de infecções clínicas humanas (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Enterococcus sp, Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans). Foram preparados extratos alcoólicos de própolis (EAP) e determinada a Concentração Inibitória Mínima (CIM) seguida do cálculo da CIM90%. A própolis de Botucatu foi a mais eficiente sobre S. aureus (0,3%v/v), Enterococcus sp (1,1%v/v) e C. albicans (2,1% v/v). Para E. coli, a própolis eficiente foi de Urubici (7,0%v/v) e para P. aeruginosa a de Mossoró (5,3%v/v). Os resultados mostram maior sensibilidade das bactérias Gram positivas e levedura em relação às Gram negativas. É possível concluir que, para os microrganismos testados e amostras de própolis testadas, há diferenças na atividade antimicrobiana em função do local de produção e que isso se explica pela diferença de composição química da própolis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Several microorganisms are known to produce a wide variety of surface-active substances, which are referred to as biosurfactants. Interesting examples for biosurfactants are rhamnolipids, glycolipids mainly known from Pseudomonas aeruginosa produced during cultivation on different substrates like vegetable oils, sugars, glycerol or hydrocarbons. However, besides costs for downstream processing of rhamnolipids, relatively high raw-material prices and low productivities currently inhibit potential economical production of rhamnolipids on an industrial scale. This review focuses on cost-effective and sustainable production of rhamnolipids by introducing new possibilities and strategies regarding renewable substrates. Additionally, past and recent production strategies using alternative substrates such as agro-industrial byproducts or wastes are summarized. Requirements and concepts for next-generation rhamnolipid producing strains are discussed and potential targets for strain-engineering are presented. The discussion of potential new strategies is supported by an analysis of the metabolism of different Pseudomonas species. According to calculations of theoretical substrate-to-product conversion yields and current world-market price analysis, different renewable substrates are compared and discussed from an economical point of view. A next-generation rhamnolipid producing strain, as proposed within this review, may be engineered towards reduced formation of byproducts, increased metabolic spectrum, broadened substrate spectrum and controlled regulation for the induction of rhamnolipid synthesis. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The production of chlorine was investigated in the photoelectrocatalytic oxidation of a chloride-containing solution using a TiO(2) thin-film electrode biased at current density from 5 to 50 mA cm(-2) and illuminated by UV light. Such parameters as chloride concentrations from 0.001 to 0.10 mol L(-1), pH 2-12, and interfering salts were varied in this study in order to determine their effect on this oxidation process. At an optimum condition this photoelectrocatalytic method can produce active chlorine at levels compatible to water disinfections processes using a chloride concentration higher than 0.010 mol L(-1) at a pH of 4 and a current density of 30 mA cm(-2). The method was successfully applied to treat surface water collected from a Brazilian river. After 150 min of photoelectrocatalytic oxidation, we obtained a 90% reduction in total organic carbon removal, a 100% removal of turbidity, a 93% decrease in colour and a chemical oxygen demand (COD) removal of around 96% (N=3). The proposed technology based on photoelectrocatalytic oxidation was also tested in treating 250 mL of a solution containing 0.05 mol L(-1) NaCl and 50 mu g L(-1) of Microcystin aeruginosa. The bacteria is completely removed after 5 min of photoelectrocatalysis following an initial rate constant removal of -0.260 min(-1), suggesting that the present method could be considered as a promising alternative to chlorine-based disinfections. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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