448 resultados para Liana infestation


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This research aimed to study competition effects of legumes intercropping and weeds on seeds yield and quality of Sorghum bicolor (L.) Moench. The experiment was carried out in a Rhodic Nitisol, under field condition in Botucatu region, São Paulo State, Brazil. Ten treatments were tested: sorghum (cv. A-6304) intercropped with Dolichos lablab L., Mucuna aterrima (Piper et Tracy) Holland, Canavalia ensiformis D. C. or Crotalaria juncea L., that were sown in the same time of sorghum or 20 days after the sorghum sowing, and sorghum weed-free and sorghum without weeding. The experimental design employed was the completely randomized blocks with four replications. There were evaluated sorghum seeds yield and some characteristcs of seed quality: purity, hectolitric weight, 1000 seeds weight, insect infestation, germination and vigor (by first counting of germination test and accelerated ageing test). The competition caused by legumes intercropping and weeds affected the yield and the physical and physiological characteristics of sorghum seeds, but the intensity of prejudicial effects depended on the time and the species of legume intercropping.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a suscetibilidade de diversos genótipos de feijão ao vírus-do-mosaico-dourado (VMDF), transmitido pela mosca branca (Bemisia tabaci). A semeadura foi realizada na época da seca e das águas, com e sem aplicação do inseticida granulado Aldicarb (3,0 kg ha-1 do i.a.) no sulco de semeadura. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados disposto em esquema fatorial 14x2, representado por genótipos e inseticida, respectivamente, com quatro repetições. A maior infestação de mosca-branca e incidência do vírus ocorreu na época da seca, causando prejuízos à produção do feijoeiro. Os genótipos apresentaram diferentes graus de suscetibilidade ao vírus e ao inseto vetor. Os genótipos mais tolerantes foram IAPAR 57, IAPAR 65, IAPAR 72, Ônix, Aporé e 606 (5)(214-17). A aplicação do inseticida sistêmico controla o vetor em ambas as épocas de cultivo, proporcionando aumentos da produtividade.

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Muita atenção tem sido dada ao desenvolvimento de inseticidas vegetais buscando-se um efetivo controle de ectoparasitas de bovinos, sem prejudicar animais, consumidores e meio ambiente. Este estudo, realizado de abril a julho de 2008, na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Pecuária Sudeste, em São Carlos, SP, Brasil, avaliou a eficácia de uma torta comercial de nim (Azadirachta indica) no controle da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) em bovinos. A torta de nim, misturada ao sal mineral na concentração de 2%, foi fornecida a 20 vacas Nelore, durante nove semanas, e sua eficácia foi monitorada através de contagens semanais nos grupos tratado e controle. Infestações individuais foram registradas por meio de fotos digitais em todos os animais de ambos os grupos, e o número de moscas foi, posteriormente, quantificado com o auxílio de um sistema de análise de imagem computadorizado. A quantificação dos componentes da torta de nim, por cromatografia líquida, revelou a presença de azadiractina (421 mg.kg-1) e 3-tigloyl-azadirachtol (151 mg.kg-1). A adição da torta de nim a 2% reduziu o consumo de sal mineral em cerca de 22%. O tratamento com torta de nim a 2% não reduziu as infestações por mosca-dos-chifres em bovinos durante as nove semanas do estudo.

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Este experimento foi realizado para avaliar os efeitos do uso de milho de baixa qualidade nutricional, infestado por insetos ou fungos, sobre o desempenho de frangos de corte em rações para a fase inicial. Um total de 400 pintos não-sexados da linhagem Ross foi distribuído em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições, de acordo com a qualidade dos grãos de milho usado nas rações iniciais (1 a 28 dias). O milho não-infestado foi usado na ração testemunha, e substituido com níveis de 20 ou 40% de grãos de milho infestados por insetos e por 20 ou 40% de grãos de milho infestados por fungos. Ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar, no período de 1 a 28 e 29 a 49 dias e no período total, não foram influenciados pelos tratamentos. As relações entre o peso dos órgãos e o peso corporal foram crescentes para fígado e bursa of Fabricius, à medida que o milho com níveis de infestação por insetos ou fungos aumentaram, principalmente para a fúngica. À necropsia realizada aos 29 e 51 dias de idade dos frangos, identificou-se o aumento da freqüência de problemas de pernas e lesões hepáticas nos tratamentos que continham milho infestado com insetos ou fungos em sua composição. Os níveis de infestação por insetos ou fungos usados não influíram no desempenho dos frangos, porém podem contribuir para aumentar a incidência de problemas metabólicos, fatores que não se refletem no desempenho do frango de corte, mas que aumentam as taxas de condenação de carcaça.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a coleta e o descarte de plantas aquáticas em diferentes locais e infestações do sistema Tietê/Paraná, no reservatório de Jupiá. A operação foi realizada com auxílio de instrumentação instalada em uma colhedora de plantas aquáticas, com sistema de GPS dotado de sinal de correção diferencial. Os tempos gastos para carregar e descarregar a colhedora foram determinados por cronometragem, e a distância do ponto final de coleta ao ponto de descarte e o tempo de deslocamento, por cronometragem e uso de GPS convencional. em algumas coletas foram demarcados polígonos, instruindo-se o operador a trabalhar exclusivamente na área correspondente. A interpretação dos resultados permitiu determinar a participação do tempo de coleta em relação ao tempo total de operação, indicando um valor significativo do ponto de vista operacional (>70%). Considerando o descarte em áreas infestadas com taboa, o deslocamento total médio foi de apenas 383 m, com gasto médio de 200,96 s. Os valores de capacidade operacional da colhedora oscilaram entre 0,23 e 1,60 ha h-1, indicando valor médio de 4,48 ha dia-1. A maior limitação à capacidade operacional associou-se à velocidade média de deslocamento, com maior agravante em áreas com altas infestações ou profundas. Considerando-se o deslocamento da colhedora, houve grande dificuldade de orientação em condições normais de operação, inviabilizando a manutenção de espaçamentos uniformes entre as faixas de coleta e sobrepondo as passagens. Conclui-se que a avaliação operacional indicou a impossibilidade de operar a colhedora sem o auxílio de um sistema de navegação que permita orientar a sua movimentação nas áreas de controle.

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Foi desenvolvido um conjunto de equipamentos com o objetivo de mapear as áreas infestadas por macrófitas aquáticas, auxiliando operações de manejo mecânico, as quais são realizadas por uma colhedora desenvolvida especificamente para essa finalidade. O conjunto de equipamentos foi constituído por um GPS com programa de correção diferencial, acoplado a um palmtop, um sistema com dois teclados ligados em dataloggers e um transdutor de deslocamento linear LT. O GPS, através do palmtop, proporcionava o mapeamento da área de deslocamento, auxiliando o operador na movimentação da máquina, otimizando a operação e evitando, dessa forma, a sobreposição das faixas de coleta na área a ser manejada. Um dos teclados monitorava a movimentação e operação da colhedora, além da presença de obstáculos, como tocos e bancos de areia, enquanto o outro gerava dados sobre a presença de determinada espécie de planta, como E. densa, E. najas e C. demersum, além do nível de infestação destas plantas. O transdutor, instalado na plataforma frontal da colhedora, se movimentava linearmente, gerando informações sobre a profundidade da coleta realizada. Dessa forma, pôde-se observar que o desenvolvimento desse conjunto de equipamentos foi de grande utilidade e auxiliou a operação de controle mecânico de áreas infestadas por macrófitas aquáticas imersas, possibilitando, assim, o planejamento de operações de manejo e controle subseqüentes.

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A remoção de plantas aquáticas tem sido utilizada como opção ao controle químico e biológico, em razão de restrições ambientais em algumas regiões brasileiras. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo para análise econômica e operacional da remoção mecânica de plantas aquáticas, visando realizar estudo econômico comparativo com o controle químico. A operação foi estudada num reservatório de uma usina de bombeamento em Barra do Piraí-RJ. O sistema consiste de retroescavadeiras instaladas em balsas, usadas para cortar as plantas e liberá-las no fluxo de água. Antes da tomada d'água existe uma barreira flutuante que intercepta as plantas, as quais são removidas por um guindaste fixo nas margens. As plantas são armazenadas por algum tempo e depois descartadas. Existe, ainda, um sistema de limpeza das grades da tomada d'água. Dados do volume total de plantas descartadas foram coletados durante 14 meses, assim como foi avaliado o volume de biomassa produzido por área das principais espécies infestantes. A empreiteira que administra o serviço forneceu planilhas de custos e outro parâmetros operacionais. Um modelo foi desenvolvido para calcular custos por hectare de plantas removidas. Os resultados mostraram custo médio mensal de US$ 17.780,28 por hectare. Apesar do alto custo, o sistema de remoção demonstrou capacidade de controlar apenas 4,1% da área infestada no reservatório, na época da coleta dos dados. Simulando dados de uma aplicação de glyphosate, o controle químico custaria apenas 0,23% do custo da remoção. Análises de sensibilidade mostraram que a compactação das plantas para transporte, o volume de plantas produzidas por área e o custo do transporte são os parâmetros principais para a otimização.

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Durante o armazenamento de grãos de feijão (Phaseolus vulgaris L.), o rendimento pode ser reduzido devido às infestações de carunchos como os da espécie Zabrotes subfasciatus (Bohemann, 1833) (Coleoptera: Bruchidae). O ataque desse inseto afeta diretamente a qualidade dos grãos, além de facilitar a entrada de patógenos, tornando-os inviáveis para o consumo e/o comércio. Com a finalidade de buscar uma estratégia alternativa para o controle deste caruncho, avaliou-se a possível resistência de linhagens quase isogênicas contendo arcelina, linhagens selvagens contendo arcelina e cultivares comerciais de feijoeiro, em laboratório (T= 25±2° C, U.R.= 70±10% e fotoperíodo= 12h). Foram utilizados frascos contendo 10 g de grãos dos genótipos, os quais foram infestados por uma semana com sete casais do caruncho. Vinte e um dias após a infestação, os grãos foram avaliados contando-se o número de ovos viáveis. A partir de 25 dias da infestação, os grãos foram observados diariamente avaliando-se o número e o peso dos insetos emergidos, a viabilidade larval, o ciclo biológico (ovo-adulto) e o peso de grãos consumidos. Empregou-se um delineamento inteiramente casualizado, com oito repetições. Os genótipos Arc.2, Arc.3, Arc.4, Arc.3S e Ipa 6 expressaram baixos níveis de não-preferência para oviposição e foram classificados como deterrentes. Os genótipos Arc.1S e Arc.1 expressaram elevados níveis de antibiose; Arc.2, Arc.3 e Arc.4 apresentam o mesmo mecanismo, porém, em níveis inferiores.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento da vegetação submersa, em termos da altura dos dosséis, considerando as dimensões espaço e tempo, usando técnicas de hidroacústica. Foram realizados dez levantamentos de campo no período de outubro de 2009 a dezembro de 2010, para aquisição de pontos georreferenciados de altura dos dosséis, frequência de ocorrência de vegetação, bem como de profundidade. Medidas limnológicas também foram feitas, a fim de verificar se suas variações poderiam explicar a distribuição espacial das macrófitas. Os dados de vegetação foram analisados por levantamento e por profundidade; além disso, compuseram um banco de dados implementado em um Sistema de Informação Geográfica. Foram então interpolados e das superfícies resultantes foram geradas cartas, que indicam a distribuição espacial do crescimento ou decaimento da vegetação. Modelos em três dimensões dos dosséis foram produzidos, para representar a ocupação volumétrica das macrófitas submersas. Os resultados mostraram que houve significativa redução da infestação de um ano para outro. Observou-se, ainda, que os maiores dosséis concentram-se em uma profundidade de 2 a 4 m. O mapeamento identificou tanto áreas de crescimento quanto de decaimento, distribuídas de modo heterogêneo. Não foi possível observar relação direta das medidas limnológicas com a dinâmica da vegetação, pois não apresentaram variação espaço-temporal significativa. Foi possível estimar o volume ocupado pelas macrófitas submersas, e a tendência observada é de que o aumento de volume é precedido por uma aparente homogeneização dos dosséis.

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A cultura da melancia é uma atividade explorada regionalmente, sendo uma das mais importantes fontes de renda familiar de pequenos municípios do médio Paranapanema, onde mudanças significativas no processo produtivo são atualmente constatadas, passando de mão-de-obra intensiva para uso de tecnologias promissoras, como é o caso do manejo de plantas daninhas. Um experimento foi conduzido no município de Oscar Bressani (SP), em área de produção comercial, com objetivo de estudar a interferência de plantas daninhas, no cultivo da melancia, na safra 2002/2003. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com dez tratamentos e quatro repetições, representadas por parcelas com área útil de 18 m², contendo quatro plantas de melancia e infestação prevalecente das espécies Sidaspp, Brachiaria humidicola, Commelina benghalensise Portulaca oleracea. A infestação das plantas daninhas foi estimada através de amostragens aleatórias das parcelas utilizando-se quadro vazado de ferro com 0,5 m de lado. Os tratamentos constaram de testemunhas capinadas e sem capina e diferentes épocas de controle da infestação, de forma que a cultura foi mantida na presença ou ausência das plantas daninhas até 7; 14; 28; 56 e 63 dias após a sua emergência (DAE). A ocorrência do período inicial de convivência possível maior que o período final estabeleceu o Período Crítico de Prevenção da Interferência do 9º ao 13º dias (PCPI= 9-13 DAE). A redução média da produtividade em função da interferência das plantas daninhas durante todo o ciclo da melancia foi de 41,4%. As características diâmetro e espessura da casca dos frutos também foram influenciadas pela convivência com a infestação durante todo o ciclo com decréscimos, de 7,9% e 23,3%, respectivamente, em média, ao contrário do comprimento e diâmetro de ramas e do ºBrix da polpa dos frutos, onde não foram constatadas diferenças significativas.