513 resultados para Leucemia mileóide aguda Genética


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Este trabalho teve como finalidade estimar a divergncia genética entre acessos de maracujazeiro (Passiflora cincinnata Mast.) conservados na coleo de trabalho da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria (EMBRAPA) Semi-rido, em Petrolina-PE. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repeties. A avaliao foi realizada em 32 acessos, com base em 23 caracteres: dois relativos planta, trs s folhas, seis s flores, quatro aos frutos, quatro s sementes, dois s caractersticas qumicas dos frutos e dois produo. O comportamento dos acessos foi pesquisado pelas anlises univariada e multivariada, com estimativas das dissimilaridades obtidas pela distncia generalizada de Mahalanobis (D) e formao do agrupamento pelo mtodo de Tocher. Os acessos apresentaram variabilidade genética para todos os descritores utilizados na avaliao. As distncias genéticas entre pares de acessos variaram de 17 a 598, com mdia 152. O acesso 18-D0542 foi indicado como o mais divergente e o mais produtivo, devendo compor programas de intercruzamentos e ser recomendado para cultivos experimentais por produtores. As caractersticas de maior importncia para a divergncia genética foram: a massa total dos frutos (42,29%), a viabilidade de plen (8,62%) e a rea foliar (7,16%). O agrupamento dos acessos no se correlaciona s Unidades Geoambientais originais de coleta.

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Espcies do gnero Psidium, como goiabeira e araazeiros, so economicamente importantes e tm como rea de diversidade genética primria o Brasil. Foram determinadas as relaes genéticas, com base no marcador AFLP, para acessos do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) de Psidium da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria (EMBRAPA) Semirido, para orientar trabalhos de melhoramento e de manejo de recursos genticos do gnero. Foram analisados 88 acessos, sendo 64 de goiabeira e 24 de araazeiros, coletados em dez Estados brasileiros, adotando-se para agrupamento o dendrograma UPGMA, considerando a matriz de similaridade do coeficiente de Jaccard de 149 bandas polimrficas de AFLP de 16 combinaes dos iniciadores EcoRI e MseI. A anlise da varincia de dados moleculares foi realizada considerando a variao entre e dentro das populaes de goiabeira dos dez Estados. O dendrograma apresentou boa definio, com coeficiente de correlao cofentica de 0,94. Foram observados dois grandes grupos: um formado por acessos de goiabeira e outro com acessos de araazeiros, com incluso de alguns acessos de goiabeira. Foram observados agrupamentos especficos no dendograma apenas para os indivduos de goiabeira coletados em Gois e Roraima. Os acessos estudados apresentaram similaridade variando de 28 a 98%, evidenciando a alta variabilidade genética dos mesmos. A variao entre acessos foi estimada em 0,16 (ST), indicando diferenciao genética moderada entre as populaes de goiabeira dos dez Estados. Para aumentar a variabilidade genética do BAG estudado, sugere-se a coleta de um nmero maior de acessos nos Estados de Gois e Roraima, dado o alto ndice de similaridade entre os acessos provenientes destes Estados, bem como coletas amplas em outros Estados brasileiros. Sugerem-se ainda cruzamentos entre os poucos acessos de goiabeira posicionados no grupo dos araazeiros para o desenvolvimento de hbridos interespecificos no gnero Psidium.

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A diversidade genética de vrus pertencentes ao gnero Begomovirus em tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill) foi analisada em regies produtoras do Centro-Oeste paulista. No perodo de janeiro de 2003 a fevereiro de 2004, cento e sessenta e seis amostras de tomate foram coletadas e a presena de begomovrus observada em 60% das amostras, por PCR, utilizando-se oligonucleotdeos universais para o gnero Begomovirus. O sequenciamento direto do produto de PCR de 16 dessas amostras indicou a possvel presena do Tomato severe rugose virus (ToSRV), Sida mottle virus (SiMoV-[BR]) e da espcie tentativa Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV-[BR]). em duas amostras foi detectada uma possvel nova espcie de begomovrus. A presena do ToSRV e do SiMoV ainda no havia sido verificada em tomateiro no estado de So Paulo. Estes resultados indicam a existncia de diversidade de espcies de begomovrus infectando o tomateiro nesta regio, servindo como um alerta para melhoristas que trabalham na busca de fontes de resistncia a esse importante grupo de patgenos.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Estimou-se a divergncia genética entre cinco gentipos de melo rendilhado (Cucumis melo var. reticulatus Naud.) (JAB-20, JAB-21, JAB-22, JAB-23 e 'Bnus n 2') e determinou-se qual a contribuio relativa das 16 caractersticas avaliadas [n mdio de flores masculinas, hermafroditas/planta; produo total de frutos/m, peso mdio dos frutos comerciveis; dimetro mdio transversal e longitudinal do fruto (DMTF e DMLF); dimetro mdio transversal da insero do pedculo (DMTP); espessura mdia do mesocarpo e epicarpo (EMM e EME); dimetro mdio longitudinal e transversal do lculo (DMTL e DMLL); proporo da cavidade (PC); desprendimento de sementes (DS); teor de slidos solveis totais (SST), pH e acidez titulvel (AT)] na divergncia genética. Obtiveram-se dois grupos de similaridade: I- JAB-20, JAB-21 e 'Bnus n2' e II- JAB-22 e JAB-23. As caractersticas DMLF, DMTP, DMLL, DS e SST foram as que mais contriburam para a divergncia genética entre os gentipos.

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Avaliaram-se as concentraes hormonais e os parmetros de desenvolvimento folicular de vacas leiteiras expostas ao calor sazonal e agudo. Dividiram-se os animais em quatro grupos: vero (n=5), outono (n=5), inverno com hipertermia aguda (grupo cmara climtica, (CC), n=5) e inverno (n=9). Os animais foram abatidos no stimo dia aps a ovulao, e os parmetros de desenvolvimento folicular avaliados. O lquido folicular do maior folculo foi aspirado e armazenado para posterior anlise de hormnios esterides e inibina. O nmero de clulas da granulosa vivas no vero e no outono foi 40 e 45% respectivamente, menor que no inverno (P<0,05). A concentrao de estradiol (E2) no inverno foi 62% maior que no outono (P<0,05) e 34% superior ao grupo vero (P<0,06). Houve um aumento na quantidade de androstenediona no vero em relao aos grupos inverno (P<0,08) e outono (P<0,05). A concentrao de inibina foi maior no inverno do que no vero e CC (P<0,05). A exposio ao calor sazonal e agudo modificou os parmetros de desenvolvimento do folculo e as concentraes hormonais no lquido folicular, podendo explicar em parte a queda nas taxas de concepo no vero.

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Estudaram-se possveis alteraes hemodinmicas e intracranianas em ces submetidos hemorragia aguda e anestesiados pelo isofluorano. Verificou-se tambm a influncia do anestsico no mecanismo de auto-regulao cerebral. Utilizaram-se 20 ces adultos que foram induzidos anestesia geral com isofluorano por mscara naso-oral a 3,5V% (volume %). Aps a intubao orotraqueal, reajustou-se o vaporizador para 2,1V%. Induziu-se a hipovolemia retirando-se volume total de 35ml/kg de sangue. Avaliaram-se presso intracraniana (PIC), temperaturas intracraniana (TIC) e corprea (T), presso de perfuso cerebral (PPC), presses arteriais sistlica (PAS), diastlica (PAD) e mdia (PAM), freqncias cardaca (FC) e respiratria (FR), ndices cardaco (IC) e sistlico (IS), presso venosa central (PVC), presso da artria pulmonar (PAP), concentrao de dixido de carbono ao final da expirao (ETCO2) e saturao de oxihemoglobina (SpO2). Imediatamente aps a hipovolemia, houve reduo significativa da PIC, PPC, PAS, PAD, PAM, IC, IS e PAP. Aps 10 minutos, houve aumento gradativo das mdias, permanecendo neste patamar at o final do perodo experimental. Concluiu-se que a hemorragia aguda promoveu reduo das variveis hemodinmicas, sendo possvel verificar a ativao de mecanismos compensatrios. Alm disso, houve reduo da perfuso sangnea e ativao do mecanismo de auto-regulao cerebral, conseqentes hipovolemia associada anestesia com isofluorano.

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O hipotireoidismo congnito (HC) ocorre, mundialmente, em 1/3000-4000 neonatos e pode ser classificado em permanente ou transitrio. O HC primrio responsvel pela maioria dos afetados, enquanto o secundrio e tercirio so raros. Nos pases iodo-suficientes, a disgenesia tireidea (DT) a causa mais freqente de HC. Os defeitos hereditrios da sntese hormonal ocorrem em minoria de crianas portadoras de HC. Fatores ambientais, genticos e auto-imunes concorrem na etiologia do HC, mas na maioria dos casos de DT a causa obscura. Atribui-se aos genes envolvidos na ontogenia da glndula tireidea, como os fatores de transcrio TITF1, TITF2, PAX-8 e receptor de TSH (TSHR), funo patogenética na DT. At o momento no foi descrita anormalidade no gene TITF1 como causa de HC, enquanto foram identificadas mutaes no PAX-8 em cinco recm-nascidos com DT. Embora no envolvidas na DT, mutaes inativadoras do TSHR podem produzir espectro de defeitos congnitos oscilando entre hipertirotropinemia com eutireoidismo e hipotireoidismo com hipoplasia glandular. A clonagem dos genes envolvidos na biossntese dos hormnios tireideos, como o da tireoperoxidase (TPO) e tireoglobulina (Tg), permitiu a identificao de mutaes responsveis por alguns casos de bcio e hipotireoidismo decorrente de defeito de incorporao de iodeto ou anormalidades na sntese de Tg. Recentemente, foi demonstrada a base molecular do defeito de transporte ativo de iodeto e da sndrome de Pendred, respectivamente, devidas a mutaes no gene NIS (simportador de sdio e iodeto) e no gene PDS (pendrina). em concluso, grande parte dos pacientes com HC e DT no tem esclarecida, ainda, a causa molecular desta sndrome.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: A insuficincia renal aguda (IRA) no psoperatrio (PO) de cirurgia cardaca complicao grave. O objetivo deste trabalho avaliar o tempo de circulao extracorprea (CEC) como fator de risco para IRA. MTODO: Foram avaliados 116 pacientes de um nico centro, submetidos a cirurgia cardaca com CEC. Foram avaliados os dados demogrficos, caractersticas clnicas, variveis intra e ps-operatrias. A creatinina srica e o clearance de creatinina foram avaliados at o 5PO. IRA foi definida como necessidade de dilise. Os pacientes foram estratificados em dois grupos: grupo CEC< 70 min e grupo CEC> 90min. RESULTADOS: O aumento mdio da creatinina srica no PO foi 0,18+0,41 no grupo CEC<70min e 0,42+0,44 no grupo CEC>90min (p=0,005). Dilise foi necessria em 1,3% dos pacientes do grupo CEC<70min, e em 12,5% do grupo CEC> 90min (p=0,018). O risco relativo para dilise foi 1,12 (IC 95%, 1,00-1,20) para CEC>90min. No houve diferena para mortalidade (5,2 versus 7,5%, p=0,631). CONSLUSO: O desenvolvimento de IRA no ps-operatrio de cirurgia cardaca foi observado em pacientes com tempo de CEC superior a 90 minutos, embora o clearance de creatinina no tenha demonstrado alterao entre os grupos.

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OBJETIVO: Avaliar durante o perodo perioperatrio o uso da nifedipina na incidncia de leso renal aguda dos pacientes submetidos revascularizao do miocrdio com circulao extracorprea. MTODOS: Foram estudados, de modo prospectivo e sequencial, 94 pacientes submetidos revascularizao do miocrdio com circulao extracorprea. As dosagens da creatinina srica foram realizadas durante pr-operatrio e ps-operatrio de 24, 48 horas e no 7 dia. Estabeleceu-se como definio para presena de leso renal a elevao da creatinina srica 30% em relao ao seu valor basal nas primeiras 24 ou 48 horas de ps-operatrio. Os pacientes foram divididos em quatro grupos: G1, que recebeu nifedipina no pr-operatrio; G2, que recebeu nifedipina no ps-operatrio; G3, que recebeu nifedipina no pr e ps-operatrios e, G4, que no recebeu nifedipina. RESULTADOS: O grupo G4 mostrou maior elevao do percentual de creatinina srica e maior percentual de pacientes que apresentaram insuficincia renal aguda em relao aos demais grupos no ps-operatrio. CONCLUSO: Os valores da creatinina srica e a incidncia de leso renal aguda no ps-operatrio sugerem possvel efeito nefroprotetor da nifedipina em pacientes submetidos revascularizao do miocrdio com circulao extracorprea.