179 resultados para Infecções por vírus do papiloma humano
Resumo:
Pós-graduação em Enfermagem - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de transmissão do vírus do mosaico das nervuras, por ninfas e adultos de Aphis gossypii Glov., em duas cultivares de algodoeiro e registrar a evolução dos sintomas da doença. O trabalho foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP, em Jaboticabal (SP). Ninfas e adultos ápteros criados em plantas infectadas da cultivar CNPTA ITA 90 foram transferidos para as plantas de algodoeiro das cultivares Coodetec 402 e CNPA ITA 90, com dois pares de folhas verdadeiras, onde permaneceram por 96 e 48 horas respectivamente. Para verificar a evolução da doença nas plantas, os sintomas foram avaliados até 60 dias após o confinamento dos afídeos, baseando-se numa escala de notas visuais. Os sintomas da doença foram inicialmente observados 25 dias após a inoculação pelos afídeos e se intensificaram com o desenvolvimento das plantas. A transmissão do vírus foi realizada mais eficientemente pelos adultos ápteros, do que pelas ninfas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Verificar a qualidade higiênico-sanitária da água de consumo humano em propriedades rurais por meio da contagem de indicadores microbiológicos de potabilidade. MÉTODOS: Foram colhidas 180 amostras de água utilizada para consumo humano das fontes, reservatórios e ponto de consumo em 30 propriedades rurais, situadas na região Nordeste do Estado de São Paulo. Determinou-se o número mais provável de coliformes totais, Escherichia coli e o número de microrganismos mesófilos. Foi verificada a presença de medidas de proteção das fontes de abastecimento. RESULTADOS: Os resultados evidenciaram que 90% das amostras de água das fontes, 90% dos reservatórios e 96,7% de água de consumo humano, colhidas no período de chuvas, e 83,3%, 96,7% e 90%, daquelas colhidas respectivamente nos mesmos locais, durante a estiagem, estavam fora dos padrões microbiológicos de potabilidade para água de consumo humano. CONCLUSÕES: A água utilizada nas propriedades rurais foi considerada um importante fator de risco à saúde dos seres humanos que a utilizam. A adoção de medidas preventivas, visando à preservação das fontes de água, e o tratamento das águas já comprometidas são as ferramentas necessárias para diminuir consideravelmente o risco de ocorrência de enfermidades de veiculação hídrica.
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O estudo foi desenvolvido no período de outubro de 2001 a maio de 2002, com 51 javalis (Sus scrofa scrofa) proveniente de duas propriedades situadas nos municípios de Mirassol e Fernandópolis, Estado de São Paulo, sendo 18 animais variando de 150 a 360 dias (Grupo I) e 33 animais entre 30 a 120 dias de vida (Grupo II). O objetivo da investigação foi identificar a helmintofauna e obter subsídio para melhor conhecimento da instalação das infecções helmínticas. Foram identificadas nos dois grupos, respectivamente, oito espécies de nematódeos com as seguintes prevalências: Trichuris suis (16,7% e 30,3%); Metastrongylus salmi (50,0% e 15,2%), Metastrongylus pudendotectus (5,6% e 3,0%); Strongyloides ransomi (27,8% e 12,1%); Ascaris suum (0,0% e 3,0%), Ascarops strongylina (27,8% e 0,0%); Physocephalus sexalatus (5,6% e 0,0%); Oesophagostomum dentatum (22,2% e 0,0%). O total de nematódeos colhidos e identificados nos dois grupos de animais foi de 7958, assim distribuídos: 6573 no intestino grosso (82,6%), 1246 no pulmão (15,7%), 89 no intestino delgado (1,1%), e 50 no estômago (0,6%). As maiores variações de intensidade foram obtidas por T. suis de 1 a 1764 e por M. salmi 1 a 248 exemplares.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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No período compreendido entre 1985 e 1996 foram necropsiados, para pesquisa de helmintos, 42 cervídeos, sendo sete Mazama americana, 16 M. gouazoubira, 13 Ozotoceros bezoarticus e seis Blastocerus dichotomus. Desses animais, foram colhidos 14.426 nematódeos Trichostrongyloidea, sendo 13.281 (92,06%) parasitos de abomaso e 1.145 (7,94%), de intestino delgado. Nesses órgãos, foram identificadas seis espécies de nematódeos: Haemonchus contortus, H. similis, Trichostrongylus axei, T. colubriformis, Cooperia punctata e C. pectinata. Todos os animais apresentaram infecções helmínticas por uma ou mais espécies, ocorrendo grande variação na intensidade de infecção (1 a 4.345 nematódeos). Ainda com relação à intensidade de infecção, os dados expressavam valores menores que 100 parasitos em 25 (59,52%) animais. Os valores mais altos de intensidade média das infecções foram observados em M. gouazoubira (596,37 helmintos) e em O. bezoarticus (331), e os menores, em M. americana (17,57) e B. dichotomus (75,5). Os dados mais expressivos de intensidade de infecção, abundância e prevalência foram observados para Haemonchus (larvas de 4º estágio), H. contortus, H. similis e T. axei. O gênero Haemonchus foi constatado em 35 animais, com prevalência de 83,33%; apresentou carga parasitária de 11.616 exemplares, representando 80,52% dos nematódeos verificados, sendo a maioria (8.903) constituída por formas imaturas. Por outro lado, H. similis foi a espécie predominante nas infecções e, portanto, a que apresentou maiores valores de abundância. Verificou-se o gênero Trichostrongylus em 24 (57,14%) animais, com carga parasitária de 2.444 exemplares, sendo 1.665 espécimes de T. axei, que representou 11,54% da carga parasitária obtida. As seis espécies de vermes identificadas nos cervídeos são comuns aos ruminantes domésticos nos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul e dessa maneira não se observou nenhuma espécie de Trichostrongyloidea exclusiva dos cervídeos.
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Pela pesquisa de anticorpos contra o vírus da diarréia viral bovina (BVD), utilizando o teste de ELISA indireto, foi estudada a correlação existente entre a proporção de vacas lactantes e a presença de anticorpos no leite de conjunto do tanque de expansão. Para isso foram analisadas amostras de soro sangüíneo e de leite individual de 376 vacas lactantes não vacinadas, provenientes de 10 propriedades localizadas nas regiões Sul do Estado de Minas Gerais e Nordeste do Estado de São Paulo, assim como uma amostra do leite do tanque de expansão de cada rebanho. em todas as propriedades foram encontradas vacas reagentes no soro sangüíneo, cuja freqüência variou de 12,28 a 100,00%. Já a análise do leite individual não revelou animais reagentes em duas propriedades, e nas demais a freqüência variou de 5,26 a 70,83%. Foram detectados anticorpos no leite do tanque de expansão das propriedades cuja proporção de soros sangüíneos reagentes foi igual a ou maior que 82,86%, e cuja proporção de leites individuais reagentes foi igual a ou maior que 32,14%.
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Na bovinocultura brasileira, a vacinação contra o vírus da Febre Aftosa (FA) é fundamental para a fase inicial de erradicação da enfermidade. Mesmo a qualidade da vacina tendo controle rígido feito pelos órgãos oficiais, restam variáveis técnicas ainda não monitoradas como manipulação, transporte e conservação pelo consumidor, dose, local e forma de aplicação que interferem na resposta imune, preocupações essas, que direcionam o presente estudo. Assim, pela pesquisa de anticorpos neutralizantes do vírus da FA em placas de microtitulação com cultivo de células BHK-21, foram determinados os títulos, calculados em logaritmo decimal (SN), em soros sanguíneos de bovinos vacinados conforme o protocolo apresentado. No primeiro grupo com 25 animais, a média de SN foi igual a 2,37 e 2,19, respectivamente, 30 e 180 dias após a vacinação, cuja vacina foi manejada por especialista com todos os cuidados técnicos recomendados. Outro grupo com 140 bovinos, distribuídos em 5 fazendas distintas, apresentou média de SN igual a 1,66 e 1,5l depois de 30 e 180 dias após a vacinação, cuja vacina foi manejada sem acompanhamento técnico e por indivíduos não especializados. Finalmente um terceiro grupo com 10 animais, que ficaram sem vacinação, apresentou média de SN igual a 0,82 e 0,81, também 30 e 180 dias após a aplicação do placebo. Assim, só os cuidados com a qualidade da vacina são insuficientes para proporcionar títulos satisfatórios que determinam proteção dos rebanhos contra o vírus da FA, uma vez que a literatura pertinente considera rebanhos com 1,52 de média do SN como tendo 50% dos animais protegidos, e com 1,70 como tendo mais de 70% de proteção, no período de até 7 meses.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a suscetibilidade de diversos genótipos de feijão ao vírus-do-mosaico-dourado (VMDF), transmitido pela mosca branca (Bemisia tabaci). A semeadura foi realizada na época da seca e das águas, com e sem aplicação do inseticida granulado Aldicarb (3,0 kg ha-1 do i.a.) no sulco de semeadura. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados disposto em esquema fatorial 14x2, representado por genótipos e inseticida, respectivamente, com quatro repetições. A maior infestação de mosca-branca e incidência do vírus ocorreu na época da seca, causando prejuízos à produção do feijoeiro. Os genótipos apresentaram diferentes graus de suscetibilidade ao vírus e ao inseto vetor. Os genótipos mais tolerantes foram IAPAR 57, IAPAR 65, IAPAR 72, Ônix, Aporé e 606 (5)(214-17). A aplicação do inseticida sistêmico controla o vetor em ambas as épocas de cultivo, proporcionando aumentos da produtividade.