204 resultados para Gastric carcinomas


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Infecções oportunistas do trato gastrointestinal constituem ameaça à população crescente de portadores de imunossupressão. O comprometimento do estômago por Cryptosporidium é incomum. Quando identificado no exame histopatológico da mucosa gástrica, é mandatória a investigação do estado imunológico do hospedeiro. São apresentados os dados clinicopatológicos e endoscópicos de uma paciente de 64 anos com gastrite erosiva associada à infecção por Cryptosporidium. O encontro deste agente oportunista no exame histopatológico da mucosa gástrica foi fundamental para esclarecer a doença de base da paciente, que era a síndrome da imunodeficiência adquirida.

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CONTEXTO:O câncer gástrico é uma das principais neoplasias que causam o óbito no Brasil e no mundo. Helicobacter pylori é um carcinógeno do tipo I relacionado à gastrite crônica. Diferenças no grau de virulência de suas cepas levam a maior risco de desenvolvimento de doenças gástricas. A metilação de ilhas CpGs está envolvida com o processo de tumorigênese em diferentes tipos de câncer. CDH1 é um gene supressor tumoral que, quando inativado, pode aumentar as chances de metástase. A metilação deste gene em estágios precoces da carcinogênese gástrica ainda não é totalmente compreendida. OBJETIVO: Investigar o padrão de metilação do gene CDH1 em amostras de gastrites crônicas e correlacionar com a presença do H. pylori. MÉTODOS: Foram usadas 60 biopsias de mucosas gástricas. A detecção de H. pylori foi realizada por PCR para o gene da urease C e a genotipagem com PCR para os genes cagA e vacA (região s e m). O padrão de metilação do gene CDH1 foi analisado usando a técnica de PCR e específica para a metilação e sequenciamento direto dos produtos de PCR. RESULTADOS: A bactéria H. pylori foi detectada em 90% das amostras de gastrites crônicas; destas, 33% portavam o gene cagA e 100% vacA s1. O genótipo vacA s2/m1 não foi detectado nas amostras analisadas. Metilação de CDH1 foi detectada em 63,3% das amostras de gastrites e 95% delas eram portadoras de H. pylori. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo sugerem que a metilação em CDH1 e a infecção pelo H. pylori são eventos frequentes em amostras de pacientes brasileiros com gastrite crônica e reforça a correlação entre infecção por H. pylori e inativação do gene CDH1 em estágios precoces da tumorigênese gástrica.

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INTRODUÇÃO: O excesso de peso na população aumentou de forma significante nas últimas décadas e as bebidas gasosas tornaram-se um fator ambiental importante no comportamento alimentar das pessoas, sendo os EUA, México e Brasil, nesta ordem, os três maiores paises produtores e consumidores de refrigerantes. OBJETIVO: Investigar os efeitos da dilatação gástrica em ratos submetidos a ingestão de água gaseificada, veículo uniforme para todos os refrigerantes, sobre parâmetros metabólicos da função hepática. MÉTODOS: Foram constituídos dois grupos de 15 ratos acompanhados por 15 semanas. Ao Grupo-I, foram oferecidos 200 g/dia de ração ad libitum e 100 ml de água não gaseificada em 3 períodos diários, ao Grupo-II, foram oferecidos 200 g/dia de ração ad libitum e 100 ml de água gaseificada em 3 períodos diários; em cada grupo,foram calculados a média (x) e o desvio padrão (s); para todos os atributos estudados foi utilizado o método estatístico de teste t pareado, comparando-se GI com GII, testando-se o efeito dos tipos de água. RESULTADOS: Os resultados identificaram que os animais que foram submetidos ao tratamento com água gaseificada (Grupo-II), apresentaram um aumento de transaminase glutâmica pirúvica (TGP) e fosfatase alcalina p<0,01), tendência de aumento da transaminase glutâmica oxalacética (TGO) (0,10>p>0,05) e aumento da área gástrica com alterações morfológicas macroscópicas como o desaparecimento do pregueamento mucoso característico. CONCLUSÃO: A água gaseificada favoreceu o aumento da área gástrica com conseqüente desaparecimento macroscópico do pregueamento mucoso do órgão, que ocasionou alterações metabólicas da função hepática.

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PURPOSE:To assess whether late introduction of a specific COX-2 inhibitor (Meloxicam) can treat and/or prevent the progression of tumors in the stomach of rats submitted to duodenogastric reflux. METHODS: Seventy five male Wistar rats, weighing 150 grams, were submitted to the induction of duodenogastric reflux through the pylorus. At 36 weeks of follow-up were established three experimental groups: DGR36 sacrificed immediately, DGR54 and DGR54MLX both sacrificed at 54th week of follow-up . The animals of the latter group were fed with a rat chow premixed with Meloxicam (2.0 mg/ kg feed; 0.3 mg / kg bw / day) and the other two with standard rat chow. The lesions found in the pyloric mucosa and gastrojejunal anastomosis were analyzed macroscopically and histologically. For statistical analysis was adjusted a generalized linear model assuming a binomial distribution with LOGIT link function. RESULTS: No significant differences were found when comparing the incidences of benign tumor lesions (Adenomatous Hyperplasia), p=0.4915, or malignant (Mucinous Adenocarcinoma), p=0.2731, among groups. CONCLUSION: Late introduction of specific COX-2 inhibitor (Meloxicam) did not treat and was not able to prevent the progression of tumoral lesions induced by duodenogastric reflux in the rat stomachs.

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CONTEXTO: Vários estudos de perda de heterozigozidade na região 9p21-p22, que abriga os genes supressores tumorais CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b, têm sido realizados em uma ampla série de tumores humanos, incluindo os melanomas familiares. Perdas e ganhos em outras regiões do cromossomo 9 também têm sido observados com freqüência e podem indicar mecanismos adicionais no processo de tumorigênese dos carcinomas basocelulares da pele. OBJETIVO: Investigar o equilíbrio alélico existente na região 9p21-p22 em carcinomas basocelulares. TIPO DE ESTUDO: Análise molecular de marcadores de microssatélites em tumores e controles. LOCAL: Dois serviços de dermatologia de atendimento terciário em universidades públicas de São Paulo e o Laboratório de Genética Molecular do Câncer da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil. PARTICIPANTES: Examinamos 13 casos benignos, incluindo 4 queratoses solares, 3 queratoacantomas, 3 nevos melanocíticos, 2 doenças de Bowen e 1 neurofibroma cutâneo, além de 58 tumores malignos da pele: 14 de células escamosas, 40 carcinomas basocelulares e 4 melanomas; em pacientes consecutivamente encaminhados à clínica de Dermatologia da Unicamp e que concordaram em participar do estudo. VARIÁVEIS ESTUDADAS: O tumor principal e uma porção normal de pele não-adjacente foram removidos cirurgicamente de pacientes que consecutivamente procuraram os ambulatórios de dermatologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), São Paulo, por causa de lesões cutâneas. Extraímos DNA tanto de tecido tumoral como do correspondente tecido normal de cada paciente. Para amplificar regiões de repetição polimórfica de microssatélites do cromossomo 9, foram utilizados quatro pares de primers, sendo dois deles destinados à região 9p21-p22. RESULTADOS: Identificamos oito casos (20%) de desequilíbrio alélico entre os carcinomas basocelulares, sendo dois casos de perda de heterozigozidade e seis casos de instabilidade de microssatélite na região 9p21-p22. Outros marcadores também mostravam anormalidades em três destes tumores, enquanto nenhuma alteração foi detectada entre os casos benignos e nos outros tumores malignos. CONCLUSÃO: Esta dependência fenotípica sugere que existem diferenças importantes no comportamento das formas mais comuns de tumores cutâneos não-melanocíticos em relação à sua tendência para instabilidade de microssatélite no cromossomo 9. Considerando-se que os genes CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b não parecem responsáveis pelas anormalidades observadas, outros genes em 9p21-p22 podem estar envolvidos na etiopatogenia e na progressão dos carcinomas basocelulares.

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Morphological and phenotypical patterns of proliferative epithelial lesions induced in the gastric stump mucosa by duodenal content reflux after Billroth II partial gastrectomy (BII) were evaluated in rats. Control animals were either sham-operated or submitted at different times after BII to Roux-en-Y (RY) surgical procedure which prevents duodenal reflux. The lesions were analysed using routine haematoxylin and eosin staining, immunohistochemical staining for pepsinogen isoenzyme 1 and histochemical procedures for mucins (paradoxical Concanavalin A, galactose oxidase Schiff and sialidase galactose oxidase Schiff reactions). Mucosal hyperplasia (H) was observed in the group submitted to BII procedure 6 weeks after surgery. Adenomatous hyperplasia (AH) also appeared 6 weeks after induction of the reflux and its incidence and size increased until the 54th week of the experiment. RY procedure performed in the normal animals at the beginning of the experiment or at the 24th week after BII gastrectomy led to a significantly lower incidence of AH which was related to the moment of surgery. Most of H was due to pyloric mucosal hyperplasia. AH consisted mainly of gastric type glands but in some animals glands of the intestinal type Were present probably originating from the intestinal mucosa. Six mucinous adenocarcinomas were observed, all of them of intestinal type. This study demonstrates that AH induced by BII procedure is a reversible lesion and that the anomalous epithelial proliferation in the stoma may lead to adenocarcinomas.

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Comparative genomic hybridization (CGH) was used to identify chromosomal imbalances in 19 samples of squamous cell carcinoma of the head and neck (HNSCC). The chromosome arms most often or er-represented were 3q (48%), 8q (42%), and 7p (32%); in many cases, these changes were observed at high copy number. Other commonly over-represented sites were 1q, 2q, 6p, 6q, and 18q. The most frequently under-represented segments were 3p and 22q. Loss of heterozygosity of two polymorphic microsatellite loci from chromosome 22 was observed in two tongue tumors, in agreement with the CGH analysis. Gains of 1q and 2q material were detected in patients exhibiting a clinical history of recurrence and/or metastasis followed by terminal disease. This association suggests that gain of 1q and 2q map be a new marker of head and neck tumors with a refractory clinical response. (C) 2000 Elsevier B.V. All rights reserved.