782 resultados para Experimental groups
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This study investigated the role of H1 and H2 receptors in anxiety and the retrieval of emotional memory using a Trial 1/Trial 2 (T1/T2) protocol in an elevated plus-maze (EPM). Tests were performed on 2 consecutive days, designated T1 and T2. Before T1, the mice received intraperitoneal injections of saline (SAL), 20 mg/kg zolantidine (ZOL, an H2 receptor antagonist), or 8.0 or 16 mg/kg chlorpheniramine (CPA, an H1 receptor antagonist). After 40 min, they were subjected to the EPM test. In T2 (24 h later), each group was subdivided into two additional groups, and the animals from each group were re-injected with SAL or one of the drugs. In T1, the Student t-test showed no difference between the SAL and ZOL or 8 mg/kg CPA groups with respect to the percentages of open arm entries (%OAE) and open arm time (%OAT). However, administration of CPA at the highest dose of 16 mg/kg decreased %OAE and %OAT, but not locomotor activity, indicating anxiogenic-like behavior. Emotional memory, as revealed by a reduction in open arm exploration between the two trials, was observed in all experimental groups, indicating that ZOL and 8 mg/kg CPA did not affect emotional memory, whereas CPA at the highest dose affected acquisition and consolidation, but not retrieval of memory. Taken together, these results suggest that H1 receptor, but not H2, is implicated in anxiety-like behavior and in emotional memory acquisition and consolidation deficits in mice subjected to EPM testing.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As lesões da mucosa traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal são proporcionais à pressão exercida pelo balonete e ao tempo de exposição. O objetivo foi estudar as eventuais lesões da mucosa do segmento traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal insuflado com volume de ar suficiente para se obter pressão de "selo" ou com a pressão limite de 25 cmH2O, abaixo da pressão crítica de 30 cm de água para produção de lesão da mucosa traqueal. MÉTODO: Dezesseis cães foram submetidos à anestesia venosa e ventilação artificial. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de acordo com a pressão no balonete do tubo traqueal (Portex Blue-Line, Inglaterra): Gselo (n = 8) balonete com pressão mínima de "selo" para impedir vazamento de ar durante a respiração artificial; G25 (n = 8) balonete insuflado até obtenção da pressão de 25 cmH2O. A medida da pressão do balonete foi realizada por meio de manômetro digital no início (controle) e após 60, 120 e 180 minutos. Após o sacrifício dos cães, foram feitas biópsias nas áreas da mucosa traqueal adjacentes ao balonete e ao tubo traqueal para análise à microscopia eletrônica de varredura (MEV). RESULTADOS: A pressão média do balonete em G25 manteve-se entre 24,8 e 25 cmH2O e em Gselo entre 11,9 e 12,5 cmH2O durante o experimento. As alterações à MEV foram pequenas e não significantemente diferentes nos grupos (p > 0,30), mas ocorreram lesões mais intensas nas áreas de contato da mucosa traqueal com o balonete do tubo traqueal, nos dois grupos, em relação às áreas da mucosa adjacentes ou não ao tubo traqueal (p < 0,05). CONCLUSÕES: No cão, nas condições experimentais empregadas, a insuflação do balonete de tubo traqueal em volume de ar suficiente para determinar pressão limite de 25 cmH2O ou de "selo" para impedir vazamento de ar determina lesões mínimas da mucosa traqueal em contato com o balonete e sem diferença significante entre elas.
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OBJETIVO: Comparar uma malha comercial de poliéster com o pericárdio bovino preservado em glicerina na reconstituição de defeitos da parede abdominal. MÉTODOS: Foram utilizados 30 ratos, divididos em dois grupos eqüitativos. Efetuou-se uma excisão retangular de 2,5 x 2 cm, incluindo toda a musculatura abdominal e peritônio. No grupo I a parede abdominal foi reparada com malha de poliéster e no grupo II com pericárdio bovino conservado em glicerina. Os animais foram sacrificados aos 15, 60 e 90 dias de pós-operatório, sendo o local cirúrgico avaliado macroscópica e histologicamente. RESULTADOS: Os animais do grupo I apresentaram aderências mais severas e em maior número quando comparados aos do grupo II; porém, sem comprometimento funcional. A análise histológica revelou incorporação dos tecidos aos implantes, com maior resposta fibroblástica nos animais do grupo I. CONCLUSÃO: A malha de poliéster oferece maior resistência estrutural e resposta fibroblástica mais intensa; contudo, promove grande quantidade de aderências às vísceras abdominais, quando comparada ao pericárdio bovino.
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OBJETIVO: Investigar se o diabetes mellitus pode alterar a força de ruptura (FR) e o conteúdo de colágeno em anastomoses realizadas no íleo e cólon de ratos. MÉTODOS: 300 ratos Wistar foram distribuídos por sorteio em 5 grupos experimentais com 60 animais cada: controle normal manipulado cirurgicamente (G1); normais controles submetidos a anastomoses no íleo (G2) e cólon (G3); ratos diabéticos submetidos a anastomoses no íleo (G4) e cólon (G5). Cada grupo foi dividido em 6 subgrupos com 10 ratos cada para sacrifícios com 0, 4, 7, 14, 21 e 30 dias após as operações. Os procedimentos cirúrgicos foram realizados 3 meses após a indução do diabetes com aloxana. A FR foi medida em todas anastomoses intestinais. Fragmentos de anastomoses do íleo e cólon foram retirados para dosagens de hidroxiprolina (HP) e proteína tecidual total (PT). RESULTADOS: A FR teve significante redução (P<0,05) nos grupos diabéticos G4 e G5, até 7 e 14 dias após a operação, respectivamente, quando comparada à observada nos grupos controles G2 e G3. Não foram observadas diferenças significantes nas dosagens de HP e PT em ratos diabéticos e controles, tanto operados no íleo como no cólon, em todos os momentos de avaliação. CONCLUSÃO: O diabetes conduz a alterações da força de ruptura de anastomoses intestinais durante a fase inicial da reparação da ferida cirúrgica, porém, este fato parece não estar relacionado à capacidade de sintetizar colágeno.
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OBJETIVO: Avaliar as alterações histológicas e biomecânicas do diclofenaco de sódio na mucosa intestinal do rato e a associação com o uso de Imipenem. MÉTODOS: Foram estudados 240 ratos Wistar distribuídos aleatoriamente em quatro grupos experimentais: GI: 60 ratos tratados com injeção IM de soro fisiológico 0,9%; GII: 60 ratos tratados com injeção IM de diclofenaco de sódio na dose de 6mg/kg de peso por 4 dias; GIII: 60 ratos tratados com injeção IM de Imipenem na dose de 30 mg/kg de peso por 4 dias; GIV: 60 ratos tratados com injeção IM de soro fisiológico e diclofenaco de sódio nas doses acima. em cada grupo os animais foram posteriormente divididos em 4 momentos de 15 animais em cada um para sacrifício, respectivamente, no 4º, 7º, 14º e 21º dias após o início do tratamento. As alterações da cavidade abdominal, assim como as características histológicas e de força de ruptura do intestino delgado foram analisadas em cada momento, em cada grupo. RESULTADOS: Não foram encontradas alterações histológicas e biomecânicas nos animais do Grupo I nesse estudo. Lesões ulceradas na mucosa do intestino delgado foram observadas nos animais tratados com diclofenaco de sódio, assim como diminuição da força de ruptura. As lesões ulceradas encontradas foram prevenidas pelo uso de Imipenem. CONCLUSÃO: O diclofenaco de sódio induz lesões ulceradas na mucosa intestinal do rato que podem ser prevenidas pelo uso de Imipenem.
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Com o objetivo de estudar os efeitos do diclofenaco sódico sobre a cicatrização da parede abdominal de ratos, foram utilizados 80 animais da linhagem Wistar divididos em dois grupos: Grupo 1: formado por 40 animais submetidos à laparotomia mediana e à injeção intramuscular de soro fisiológico durante quatro dias. Grupo 2: formado por 40 animais submetidos à laparotomia mediana e à injeção intramuscular de diclofenaco sódico durante quatro dias. Animais de ambos os grupos foram analisados no 5°, 7°, 14° e 21° dias de pós-operatório, correspondendo, respectivamente à M1, M2, M3 e M4. em cada momento foram estudados 10 animais e os parâmetros analisados foram a evolução clínica, a força de ruptura, estudo histológico e o conteúdo de colágeno tecidual da parede abdominal. Os animais do grupo tratado apresentaram como complicações, deiscência e/ou hérnia incisional, perda ponderal e taxa de mortalidade, complicações estas não evidenciadas no grupo controle. Observamos também neste grupo, diminuição da força de ruptura no 7° e 14° dia de pós-operatório e diminuição da concentração de colágeno tecidual no 5°, 7° e 14° dia de pós-operatório. Ambos os parâmetros retornaram a valores normais no 21° dia de pós-operatório. Quanto ao estudo histológico, concluímos que a cicatriz da parede abdominal dos animais tratados com D.S. apresentam retardo do processo cicatricial em relação aos seus controles, caracterizado por uma menor fibrogênese, menor densidade de fibras colágenas, além de um número maior de complicações, como microabscessos, em torno dos fios de sutura.
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OBJETIVOS: Este estudo visa a analisar os efeitos, a longo prazo, de cinco diferentes tratamentos sobre o controle metabólico de ratos diabéticos aloxânicos. MÉTODOS: Foram analisados 7 grupos experimentais, com 50 ratos cada um, sendo: GN o grupo controle normal; GD o grupo controle diabético, sem tratamento; GI, GA e GIA os grupos tratados, respectivamente, com insulina, acarbose e associação insulina + acarbose; GTIL o grupo tratado com transplante de ilhotas de Langerhans; e o GTPD o grupo tratado com transplante pancreatoduodenal heterotópico. Parâmetros clínicos (peso, ingestão hídrica, ingestão alimentar e diurese) e laboratoriais (glicemia, glicose urinária e insulina plasmática) foram avaliados em todos os animais, no início do experimento, e após 1, 3, 6, 9 e 12 meses de seguimento. RESULTADOS: À exceção do GN, mortalidade foi observada em todos os grupos experimentais no seguimento de 12 meses (GD= 50%; GI= 20%; GA= 26%; GIA= 18%; GTIL= 4%; GTPD= 20%). em GD, GI, GA e GIA os óbitos ocorreram por distúrbios metabólicos ou hidroeletrolíticos e/ou pneumonia, diarréia e caquexia; em GTIL e GTPD todos os óbitos ocorreram por falhas técnicas no pós-operatório até 72h. Animais dos grupos GI, GA e GIA tiveram melhora significativa (p < 0,05) de todos os parâmetros clínicos e laboratoriais observados em ratos diabéticos, sem diferença de efetividade entre os tratamentos. Porém, os resultados observados nestes grupos, biologicamente não foram comparáveis aos observados em GTIL e GTPD, onde observou-se correção completa, aos níveis normais, de todas as variáveis analisadas (p<0,01). CONCLUSÕES: Os tratamentos convencionais com insulina, acarbose e insulina + acarbose melhoraram o estado diabético grave dos ratos tratados, contudo, a eficácia dos tratamentos foi significativamente inferior à oferecida pelo GTIL e GTPD.
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Purpose. There is considerable evidence that cellular oxidative stress caused by hyperglycemia plays an important role in the genesis and evolution of chronic diabetic lesions. In this study, we determined the effectiveness of pancreas transplantation (PT) in preventing the imbalance caused by excessive production of reactive oxygen species over antioxidant defenses in lungs of rats rendered diabetic by alloxan injection.Methods. Sixty inbred male Lewis rats, weighing 250-280 g, were randomly assigned to 3 experimental groups: NC, 20 nondiabetic control rats; DC, 20 untreated diabetic control rats; and PT, 20 diabetic rats that received syngeneic PT from normal donor Lewis rats. Each group was further divided into 2 subgroups of 10 rats each which were killed after 4 and 12 weeks of follow-up. Plasma glucose, glycosylated hemoglobin, and insulin levels were determined in all rats. Lipid hydroperoxide (LPO) concentrations and enzyme activities of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), and glutathione peroxidase (GSH-Px) were measured in the pulmonary tissue of all rats.Results. The DC rats showed elevated blood glucose and glycosylated hemoglobin levels, with insulin blood levels significantly lower than the NC rats (P < .001). They also showed significantly increased LPO concentrations in the lungs (P < .01) after 4 and 12 weeks of follow-up. In contrast, SOD, CAT, and GSH-Px antioxidant activities were significantly reduced in these periods (P < .01) 12 weeks after diabetes induction. Successful PT corrected all clinical and metabolic changes in the diabetic rats, with sustained normoglycemia throughout the study. Excessive lung LPO production and low SOD, CAT, and GSH-Px antioxidant activities were already back to normal 4 weeks after PT.Conclusion. PT can control oxidative stress in pulmonary tissue of diabetic rats. It may be the basis for preventing chronic diabetic lesions in lungs.
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Purpose: To evaluate the placental glycogen storage and fetal development in the pregnancy of neonatally streptozocin-induced diabetic rats and to establish relation with glycemia and insulin levels. Methods: At the birth day, 147 female rats were randomly distributed in two experimental groups: 1) Non-diabetic Group (Control, n=45) - received the vehicle; 2) Diabetic Group (STZ, n=102) received 100 mg streptozocin/kg in neonatal period. At day 0 of pregnancy, adult female rats were included in the control group when presented glycemia below 120 mg/dL and, in the group STZ with glycemia between 120 and 300 mg/dL. At day 21 of pregnancy, blood samples were collected for glycemia and insulin determination, and placentas withdrawn for placental glycogen determination. The newborns (NB) were classified in small (SGA), appropriate (AGA) and large (LGA) for gestational age. Results: Rats STZ presented higher glycemia at days 0 and 14 of pregnancy. At end of pregnancy, rats STZ showed higher proportion of NB SGA and LGA; reduced rate of NB AGA and unaltered glycemia, insulin and placental glycogen determinations. Conclusion: Mild diabetes altered the maternal glycemia in the early pregnancy, impairing future fetal development, but it caused no alteration on insulin and placental glycogen determination, confirming that this glycemic intensity was insufficient to change glycogen metabolism.
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Purpose. The impact of pancreas transplantation (PT) on the progression of eye disease is still controversial. This study evaluated the course of retinopathy in transplanted rats in two different diabetic stages.Methods. Sixty inbred male Lewis rats were assigned to four experimental groups: NC-15 nondiabetic control rats; DC-15 untreated diabetic control rats; PT1-15 diabetic rats that received syngeneic pancreas transplants 2 weeks after alloxan diabetes induction; PT2-15 diabetic rats that received pancreas transplants 12 weeks after diabetes onset. Clinical and laboratory parameters and tens opacity were examined in all rats prior to treatment and at 1-, 6-, and 12-months follow-up. Nucleated eyes from five rats in each group processed for ultrastructural study of the retinal at 6 and 12 months after PT or at follow-up.Results. Cataracts were observed in 20%, 60%, and 100% of DC rats at 1-, 6-, and 12-months follow-up, respectively. Early PT (2 weeks) significantly reduced the prevalence of this complication but not late (12 weeks) PT. PT1 rats also showed improved ultrastructure of the superficial and deep capillary plexuses of the retina, and of Muller cells, compared with DC and PT2. In the last group, retinopathy continued to evolve despite successful PT.Conclusion. Our results suggested that prevention of diabetic ocular lesions by PT was closely dependent on earlier performance of the procedure.
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Purpose. The aim of this study was to evaluate whether pancreas transplantation (PT) is a suitable method for controlling histopathologic changes in lungs of alloxan-induced diabetic rats.Methods. Sixty inbred male Lewis rats were randomly assigned to 3 experimental groups: NC, 20 nondiabetic control rats; DC, 20 untreated diabetic control rats; and PT, 20 diabetic rats that received syngeneic PT from normal donor Lewis rats. Each group was further divided into 2 subgroups of 10 rats each, which were killed after 4 and 12 weeks of follow-up. Clinical and laboratory parameters, fresh and fixed lung weights, and fixed lung volumes were recorded for all rats. Total number of alveoli, alveolar perimeter, alveolar surface area, and alveolar epithelial (AE) and endothelial capillary (EC) basal laminae thickening were randomly measured in 5 rats from each subgroup by using an image analyzer. For light microscopy, 250 alveoli were analyzed in each subgroup. For electron microscopy, 50 electron micrographs were examined for each subgroup.Results. The DC rats showed elevated blood glucose and glycosylated hemoglobin levels, with insulin blood levels significantly lower than the NC rats (P < .001). Fresh and fixed lung weights and fixed volumes were significantly reduced in these rats, although their proportions to body weight were increased at 12 weeks (P < .01). The total number of alveoli in diabetic rats was higher than in control rats, whereas alveolar perimeter and surface area were significantly diminished (P < .01). AE and EC basal laminae were significantly thicker in DC than in NC (P < .01). Successful PT corrected all clinical and metabolic changes in diabetic rats, with sustained normoglycemia throughout the study. Morphologic and morphometric changes observed in diabetic lungs were completely prevented in PT rats from 4 weeks after transplant.Conclusion. We conclude that PT can control morphologic and ultrastructural changes in pulmonary parenchyma, suggesting a promising perspective for preventing other chronic diabetic lesions.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objetivo: Analisar os efeitos das soluções de aspirina e de ácido acético, in vivo, em fígado de coelhos sadios, verificando o efeito histolítico e o resultado anatomo-patológico das lesões e eventuais alterações bioquímicas hepáticas. Métodos: Utilizou-se 80 coelhos, divididos em 2 protocolos experimentais (1 e 2), subdivididos em 5 grupos cada, sendo os mesmos submetidos a laparotomia mediana, com injeção de 0,4 ml da solução de aspirina (2,5 e 5,0%), de ácido acético (2,5 e 5,0%) e solução salina; o sacrifício ocorreu apos 24 horas (protocolo1) e 14 dias (protocolo 2); avaliou-se o peso, evolução clinica, dosagens bioquímicas, cavidade abdominal e torácica e microscopia do fígado. Resultados: Não foram observadas alterações na evolução clinica, peso e nas dosagens bioquímicas, apenas elevação da AST e ALT no grupo 24 horas(Protocolo 1). À macroscópica mostrou que nos animais tratados, em ambos os grupos, a presença de lesão hepática localizada na área infiltrada, correspondente a necrose (24 horas) e fibrose (14 dias). Conclusão: Ambas as soluções (aspirina e ácido acético) acarretaram destruição localizada do órgão substituída por fibrose apos 14 dias.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)