297 resultados para Excretion


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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As soluções hipertônicas de cloreto de sódio, associadas ou não a colóides hiperoncóticos, podem ser eficazes em proteger o rim em situações de hipovolemia. O objetivo deste estudo foi verificar, em cães, o real benefício dessas soluções sobre a função renal, em vigência de hipovolemia e isquemia do órgão. MÉTODO: em 24 cães, anestesiados com pentobarbital sódico, submetidos à nefrectomia direita e à expansão volêmica com solução de Ringer (1 ml.kg-1.min-1), foram observadas possíveis alterações renais morfo-funcionais após hemorragia de 20 ml.kg-1 e trinta minutos de total isquemia renal esquerda, com posterior reperfusão, além da repercussão renal da administração de soluções de cloreto de sódio 7,5% (SH) e esta em dextran 70 a 6% (SHD). Atributos estudados: FC, PAM, pressão de veia cava inferior, fluxo sangüíneo renal, resistência vascular renal, hematócrito, Na+, K+, osmolaridade plasmática, PaO2, PaCO2 e pH, depuração (para-aminohipurato de sódio - PAH-1, creatinina, osmolar, água livre, Na+, K+), fração de filtração, volume e osmolaridade urinários, excreções urinárias e fracionárias de Na+ e K+ e exame histopatológico do rim. Os atributos foram estudados em três grupos (G1, G2 e G3) e em cinco momentos. RESULTADOS: Houve elevação estatisticamente significativa da pressão arterial média em G2 e G3, da resistência vascular renal em G1, do fluxo sangüíneo renal e da depuração de PAH em G3, da excreção fracionária de Na+ em G2 e G3, das depurações de creatinina, osmolar, de água livre e de Na+ e K+, da excreção urinária de Na+ e K+ e do volume urinário em G3. CONCLUSÕES: A SHD administrada 15 minutos após hemorragia moderada e 30 minutos antes de insulto isquêmico de 30 minutos foi eficiente em proteger o rim de cães das repercussões da isquemia-reperfusão. Não foi constatada alteração histopatológica renal à microscopia óptica.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Não existem estudos que relatem as repercussões renais determinadas pela injeção de doses elevadas de clonidina no espaço peridural. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos e renais determinados pela injeção de doses elevadas de clonidina no espaço peridural do cão. MÉTODO: Vinte animais anestesiados com tiopental sódico e fentanil foram distribuídos aleatoriamente e de forma duplamente encoberta em dois grupos: Grupo 1 ou placebo (n = 10), que recebeu 0,2 mL.kg-1 de solução fisiológica, e Grupo 2 ou clonidina (n = 10), que recebeu 0,2 mL.kg-1 de uma solução contendo 50 µg.mL-1 de clonidina, no espaço peridural. Foram avaliados os seguintes parâmetros hemodinâmicos: freqüência cardíaca (FC): bat.min-1; pressão arterial média (PAM): mmHg; pressão da artéria pulmonar ocluida (PAOP): mmHg; débito cardíaco (DC): L.min-1; volume sistólico (VS): mL; também, os seguintes parâmetros da função renal foram avaliados: fluxo sangüíneo renal (FSR): mL.min-1; resistência vascular renal (RVR): mmHg.mL-1.min; volume urinário minuto (VUM): mL.min-1; depuração de creatinina (D Cr): mL.min-1; depuração de para-aminohipurato (D PAH): mL.min-1; fração de filtração (FF); depuração de sódio (D Na): mL.min-1; depuração de potássio (D K): mL.min-1; excreção fracionária de sódio (EF Na): %; excreção urinária de sódio (U NaV): µEq.min-1; excreção urinária de potássio (U K V): µEq.min-1. O experimento consistiu em três momentos de 20 minutos cada. Os dados foram coletados aos 10 minutos de cada momento e a diurese, no início e no final de cada momento. Ao término de M1, a clonidina ou a solução fisiológica foi administrada no espaço peridural. Após período de 20 minutos iniciou-se M2 e, em seguida, M3. RESULTADOS: A clonidina na dose de 10 µg.kg-1 no espaço peridural do cão promoveu alterações significativas, com diminuições da freqüência cardíaca e do débito cardíaco e aumento da relação depuração de para-aminohipurato de sódio/débito cardíaco. CONCLUSÕES: Nas condições realizadas e nas doses empregadas, pode-se concluir que a clonidina não promoveu alteração da função renal, mas diminuiu valores hemodinâmicos (freqüência e débito cardíaco).

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OBJETIVOS: Estudamos os efeitos de alta dose de fentanil (F) em atributos de função renal (FR) do cão. DESENHO: Anestesiamos com pentobarbital sódico (PS) 16 cães divididos aleatoriamente em 2 grupos: manutenção com PS (Gi) e PS com F (0,05 mg.kg-1) (G2). INTERVENÇÃO: os cães foram ventilados artificialmente e tiveram cateterizadas as veias femorais esquerda e direita e a artéria femoral esquerda para infusão de drogas e coleta de dados hemodinâmicos e de sangue para dosagens laboratoriais. Coletou-se urina durante todo experimento. MENSURAÇÃO: Determinaram-se os valores de atributos de FR.. RESULTADOS: PS não mudou a FR e o comportamento de G1 deveu-se à expansão do volume extracelular. O F diminuiu significativamente freqüência cardíaca, pressão arterial média, clearance de creatinina, volume urinário, clearance osmolar e excreção fracionária de sódio e potássio. CONCLUSÕES: A diminuição da FR foi provavelmente devida às alterações hemodinâmicas induzidas pelo F, não se descartando possível ação da aldosterona.

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Na fase de tolerância à glicose diminuída (TGD) já estão presentes vários distúrbios metabólicos característicos do diabetes mellitus tipo 2 e fatores de risco que predispõem à vasculopatia. Nosso objetivo foi o de verificar se indivíduos de nossa população, com TGD e normotensos, apresentam elevação da excreção urinária de albumina (EUA) e da depuração de creatinina (D Cr). Teste oral de tolerância à glicose padrão com dosagem de insulina foi realizado, classificando os participantes em dois grupos: com TGD e com tolerância à glicose normal (TGN). Urina do período noturno foi utilizada para a determinação da EUA (imunoturbidimetria) e da D Cr. Os dois grupos não diferiram quanto à EUA e à D Cr. A freqüência de microalbuminúria foi de 21,1 e 3,3%, respectivamente, para os grupos com TGD e TGN (NS). Concluímos que, nesta amostra da população brasileira, indivíduos com TGD, normotensos e com resistência à insulina não apresentaram microalbuminúria e hiperfiltração glomerular.

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Diversos fatores podem contribuir para a formação de cálculos urinários, dentre estes, o desequilíbrio nutricional e a dureza da água consumida pelos ruminantes. O objetivo deste estudo foi identificar as características de propriedades que predispõem à urolitíase, através da avaliação da água, da dieta e determinações séricas e urinárias de cálcio, fósforo, magnésio, cloretos, sódio, potássio, cálculo da excreção fracionada (EF) dos eletrólitos, e da creatinina, proteína total, albumina e globulinas séricas. Foram colhidas amostras de sangue e urina de bovinos, Guzerá, criados semi intensivamente, distribuídos por dois grupos. O primeiro denominado grupo urolitíase (Gu), composto de animais com histórico, sinais clínicos e confirmação ultrassonográfica que apresentavam urolitíase; o segundo: grupo controle (Gc), sem histórico, nem sintomas da doença. Os bovinos do grupo urolitíase consumiam água com dureza total na concentração de 166,0mg CaCO3/L. A dieta dos animais do Gu apresentava maior concentração de fósforo e relação Ca:P inadequada. Os teores de fósforo sérico e urinário dos animais do Gu foram maiores do que os do Gc, assim como a concentração sérica de magnésio (p<0,05). Não houve aumento nas concentrações de creatinina no grupo urolitíase, mas ocorreu hipoproteinemia por hipoglobulinemia (p<0,05). As EFs de cálcio, fósforo e sódio não diferiram entre os grupos (p>0,05), mas houve diminuição significativa nas EFs de magnésio, cloretos e de potássio do grupo urolitíase (p<0,05). A união destes fatores contribuiu para a ocorrência da urolitíase, sendo dureza total da água e a alta concentração de fósforo na dieta os principais fatores na gênese dos cálculos em bovinos.

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The objective of this paper was to evaluate the hepatobiliary function of patients with pulmonary tuberculosis under triple treatment, using the technetium-99m-DISIDA (99mTc-DISIDA) hepatobiliary scintigraphy. Ten men and three women with pulmonary tuberculosis were subjected to hepatobiliary scintigraphy at the beginning of triple treatment (M1) and two months after it (M2). Patients were from the urban area, of low socioeconomic level, malnourished, and chronic alcohol and/or tobacco users. Ten normal individuals were evaluated as controls. Radiotracer images were acquired on a computerized gamma camera (Orbiter-Siemens) and T1/2 uptake and excretion values were calculated. Nutritional status and serum hepatic enzyme levels for each patient were evaluated at M1 and M2. None presented clinical or laboratory antecedent of hepatobiliary disease. At M1, there were no hepatic serum or kinetic alterations of the 99mTc-DISIDA. At M2, patients presented better nutritional conditions than at M1; there was increased serum aspartate aminotransferase (AST) and reduced excretion time for 99mTc-DISIDA, which was interpreted as a more adaptive than toxic phenomenon, yet not all alterations were significant and none manifested clinically. Apparently, triple treatment acted on the liver inducing the P450 cytochrome enzymatic system, accelerating radiotracer excretion, which follows the same path as the bilirubins.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Nos últimos anos tem havido referências à limitação da resposta metabólica nas duas primeiras semanas após trauma cranioencefálico (TCE). Foi feita proposta de estudo a partir de experimento clínico em pacientes com trauma encefálico grave, que foram avaliados por volta de 7 dias após a lesão (M1). A segunda avaliação ocorreu 4 dias após (M2), e a terceira 3 a 4 dias após (M3). em um período de 2 anos, foram selecionados 28 pacientes do sexo masculino, com trauma encefálico grave, escala de gravidade de Glasgow entre 4 e 6. Dentre os 28 pacientes, 6 completaram o estudo proposto. Os pacientes foram acompanhados clinicamente durante toda a fase do experimento. em cada um dos momentos de análise, foram feitas análises da excreção nitrogenada e proteínas de fase aguda. da mesma forma foram feitas determinações da glicemia plasmática, N-amínico e triglicerídeos. Os resultados do estudo demonstraram não haver modificações no balanço nitrogenado, normalização da proteína-C-reativa e redução relativa da glicemia ao final do experimento. Os autores tecem considerações sobre os possíveis mecanismos envolvidos na modulação da resposta metabólica e concluem que o hipermetabolismo, a basear-se na análise da glicemia e das proteínas de fase aguda, não persiste além do 13° dia do período de recuperação pós-trauma. São feitas sugestões de estudos futuros que possam elucidar os mecanismos envolvidos na normalização do hipercatabolismo e hipermetabolismo observados nas duas primeiras semanas após TCE.

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Fish oil omega-3 fatty acids exert antiinflammatory effects on patients with ulcerative colitis. However, a comparative study in patients with mild to moderate ulcerative colitis receiving only sulfasalazine or omega-3 fatty acids has not been performed. We sought to detect changes in the inflammatory disease activity with the use of either fish oil omega-3 fatty acids or sulfasalazine in patients with ulcerative colitis. Ten patients (five male, five female; mean age = 48 +/- 12 y) with mild to moderate active ulcerative colitis were investigated in a randomized cross-over design. They received either sulfasalazine (2 g/d) or omega-3 fatty acids (5.4 g/d) for 2 mo. Disease activity was assessed by clinical and laboratory indicators, sigmoidoscopy, histology, and whole-body protein turnover (with N-15-glycine). Treatment with w-3 fatty acids resulted in greater disease activity as detected by a significant increase in platelet count, erythrocyte sedimentation rate, C-reactive protein, and total fecal nitrogen excretion. No major changes in protein synthesis and breakdown were observed during either treatment. In conclusion, treatment with sulfasalazine is superior to treatment with omega-3 fatty acids in patients with mild to moderate active ulcerative colitis. Nutrition 2000;16:87-901 (C) Elsevier B.V. 2000.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: Estudar as relações entre a excreção urinária de cálcio, sódio e potássio e a associação sódio/potássio urinários em crianças com hipercalciúria idiopática em dieta habitual, antes e depois da administração de citrato de potássio na dose de 1mEq/kg/dia. MÉTODOS: Foram estudadas prospectivamente 26 crianças: 19 (73%) meninos e sete (27%) meninas com idade entre dois e 13 anos, portadores de hipercalciúria idiopática recém-diagnosticada por dosagem de cálcio em urina de 24 horas >4mg/kg/dia. O citrato de potássio foi administrado na dose de 1mEq/kg/dia. Foram realizadas dosagens séricas e em urina de 24 horas de cálcio (Ca), potássio(K), sódio (Na) e creatinina (Cr), antes e 15 dias depois da administração diária do citrato de potássio. Para comparar os resultados de cálcio/creatinina (Ca/Cr), potássio/creatinina (K/Cr) e sódio/potássio (Na/K) urinários nos dois momentos, aplicou-se o teste não-paramétrico de Wilcoxon. Para a análise das associações entre Ca/Cr e K/Cr e entre Ca/Cr e Na/Cr foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. Considerou-se significante p<0,05. RESULTADOS: Após o uso de citrato de potássio, ocorreu significativa redução da calciúria e da relação Na/K urinários, bem como elevação na caliúria. Não houve modificação da excreção urinária de sódio. CONCLUSÕES: em dieta habitual, o citrato de potássio eleva a caliúria e diminui a calciúria em criança hipercalciúricas, sendo um eficaz recurso terapêutico.

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Background: Elevated sodium excretion in urine resulting from excessive sodium intake can lead to hypercalciuria and contribute to the formation of urinary stones. The aim of this study was to evaluate salt intake in patients with urinary lithiasis and idiopathic hypercalciuria (IH).Methods: Between August 2007 and June 2008, 105 lithiasic patients were distributed into 2 groups: Group 1 (n = 55): patients with IH (urinary calcium excretion > 250 mg in women and 300 mg in men with normal serum calcium); Group 2 (n = 50): normocalciuric patients (NC). Inclusion criteria were: age over 18 years, normal renal function (creatinine clearance >= 60 ml/min), absent proteinuria and negative urinary culture. Pregnant women, patients with intestinal pathologies, chronic diarrhea or using corticoids were excluded. The protocol of metabolic investigation was based on non-consecutive collection of two 24-hour samples for dosages of: calcium, sodium, uric acid, citrate, oxalate, magnesium and urinary volume. Food intake was evaluated by the three-day dietary record quantitative method, and the Body Mass Index (BMI) was calculated and classified according to the World Health Organization (WHO). Sodium intake was evaluated based on 24-hour urinary sodium excretion.Results: The distribution in both groups as regards mean age (42.11 +/- 10.61 vs. 46.14 +/- 11.52), weight (77.14 +/- 16.03 vs. 75.99 +/- 15.80), height (1.64 +/- 0.10 vs. 1.64 +/- plusorminus 0.08) and BMI (28.78 +/- 5.81 vs. 28.07 +/- 5.27) was homogeneous. Urinary excretion of calcium (433.33 +/- 141.92 vs. 188.93 +/- 53.09), sodium (280.08 +/- 100.94 vs. 200.44.93 +/- 65.81), uric acid (880.63 +/- 281.50 vs. 646.74 +/- 182.76) and magnesium (88.78 +/- 37.53 vs. 64.34 +/- 31.84) was significantly higher in the IH group (p < 0.05). There was no statistical difference in calcium intake between the groups, and there was significantly higher salt intake in patients with IH than in NC.Conclusions: This study showed that salt intake was higher in patients with IH as compared to NC.

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PUSPOSE: To evaluate food intake of patients with urinary lithiasis and idiopathic hypercalciuria (IH). MATERIALS and METHODS: Between August 2007 and June 2008, 105 patients with lithiasis were distributed into 2 groups: Group 1 (n = 55) - patients with IH (urinary calcium excretion > 250 mg in women and 300 mg in men with normal serum calcium); Group 2 (n = 50) - normocalciuria (NC) patients . Inclusion criteria were: age over 18, normal renal function (creatinine clearance = 60 mL/min), absent proteinuria and negative urinary culture. Pregnant women, patients with some intestinal pathology, chronic diarrhea or using corticoids were excluded. The protocol of metabolic investigation was based on non-consecutive collection of two 24-hour samples for dosages of: calcium, sodium, uric acid, citrate, oxalate, magnesium and urinary volume. Food intake was evaluated through the quantitative method of Dietary Register of three days. RESULTS: Urinary excretion of calcium (433.33 ± 141.92 vs. 188.93 ± 53.09), sodium (280.08 ± 100.94 vs. 200.44.93 ± 65.81), uric acid (880.63 ± 281.50 vs. 646.74 ± 182.76) and magnesium (88.78 ± 37.53 vs. 64.34 ± 31.84) was significantly higher in the IH group in comparison to the NC group (p < 0.05). As regards the nutritional composition of food intake of IH and NC groups, there was no statistical significant difference in any nutrient evaluated. CONCLUSION: In our study, no difference was observed in the food intake of patients with urinary lithiasis and IH or NC.