270 resultados para Estrogen Sulfotransferase
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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INTRODUÇÃO: Nestes últimos anos, descobriu-se a complexidade dos mecanismos que influenciam a atividade óssea, e grande parte das pesquisas direcionou-se para o estudo de fatores capazes de modular as funções ósseas. Essa expansão da pesquisa deve-se, em parte, ao reconhecimento da osteoporose como importante problema na velhice. A osteoporose constitui uma das osteopatias mais comuns, caracterizando-se pela redução da massa óssea, determinada, por sua vez, pelo desequilíbrio entre reabsorção e neoformação. OBJETIVO: Apresentar uma revisão da literatura sobre os principais aspectos da remodelação e da reparação associados à deficiência estrogênica. Remodelação óssea: O osso apresenta processo contínuo de remodelação, entretanto anormalidades nesse processo ocorrem em algumas doenças, entre elas a osteoporose, sendo que a deficiência estrogênica parece ter o papel principal na sua gênese. Reparação óssea: Tal processo envolve uma cascata complexa de respostas biológicase, assim como a remodelação, é afetado por fatores locais e externos e regulado pela interação de diferentes mecanismos. Portanto, o aumento ou o decréscimo da capacidade de reparação óssea têm sido relacionados a alterações ocorridas na remodelação. Deficiência estrogênica e metabolismo ósseo: A maioria dos autores sugere uma redução na capacidade de remodelação e de reparação do tecido. DISCUSSÃO: Ainda não está determinado qual estágio da reparação é mais alterado, se a fase inicial de formação do calo ósseo, se a de mineralização ou se a fase tardia da reparação, a remodelação óssea. CONCLUSÃO: Como os mecanismos fisiológicos e a patogênese das alterações ósseas causadas pela deficiência estrogênica não estão completamente estabelecidos, novas pesquisas ainda são necessárias.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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OBJETIVO: avaliar a influência da terapêutica hormonal (TH) prévia sobre alguns indicadores de prognóstico do câncer de mama, em pacientes na pós-menopausa. MÉTODOS: estudo transversal por meio da aplicação de questionários e levantamento de prontuários. Foram entrevistadas 157 pacientes com diagnóstico de câncer de mama na pós-menopausa, registrando-se dados clínicos, antecedentes pessoais e familiares, uso de TH e mamografias. Nos prontuários foram obtidas informações sobre o câncer de mama quanto ao diâmetro do tumor, tipo de cirurgia e estudo imuno-histoquímico. Para a estatística empregou-se ANOVA e teste do chi2. RESULTADOS: 38,2% das pacientes eram ex-usuárias de TH e 61,8% não usuárias. O tempo médio de uso da TH foi de 3,7±3,6 anos. As ex-usuárias eram de menor faixa etária e com menor tempo de menopausa quando comparadas às não usuárias (p<0,05). Constatou-se que 26,8% das pacientes apresentavam antecedentes familiares de câncer de mama, em ambos os grupos. Entre as ex-usuárias de TH, 43,3% foram submetidas a mamografias prévias, ao passo que entre as não usuárias, apenas 11,3% (p<0,001). O diâmetro médio do tumor foi menor entre as ex-usuárias de TH (2,3±1,1 cm), com predomínio de quadrantectomias (60%), quando comparadas as não usuárias (3,3±1,5 cm e 32%, respectivamente) (p<0,001). No estudo imuno-histoquímico, observou-se correlação positiva entre a presença de receptores de estrogênio e progesterona positivos e o uso de TH (p<0,001). Não houve correlação entre TH e c-erbB-2 e p53. CONCLUSÃO: nesta casuística, as mulheres na pós-menopausa que usaram TH prévia ao diagnóstico de câncer de mama apresentaram indicadores de prognóstico mais favoráveis quando comparadas às não usuárias.
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A deficiência de estrógenos, as alterações do perfil lipídico, o ganho de peso e o sedentarismo são considerados os principais fatores para a maior prevalência de hipertensão arterial em mulheres na menopausa. Na tentativa de reduzir a incidência da hipertensão arterial nessa população, diversas abordagens têm sido empregadas, porém a maioria dos trabalhos mostra que, nesse momento, a mudança de estilo de vida parece ser a melhor estratégia para o controle da hipertensão arterial e de seus fatores de risco nessa fase de vida da mulher - entre elas a prática de atividade física regular. O exercício físico contínuo, no qual a intensidade é mantida constante (leve/moderada), tem sido empregado na maioria dos trabalhos dentro da área de Saúde, com evidentes efeitos benéficos sobre as doenças cardiovasculares e endócrino-metabólicas. A prescrição do exercício contínuo caracteriza-se por atividades de pelo menos 30 minutos, três dias por semana, numa intensidade de 50 a 70% da frequência cardíaca máxima. O exercício físico intermitente caracteriza-se por alterações em sua intensidade durante a realização do treinamento, podendo variar de 50 a 85% da frequência cardíaca máxima, durante dez minutos. Atualmente, o exercício físico intermitente tem sido também empregado como forma de treinamento físico em diversas clínicas de controle de peso e em treinamentos personalizados, o que é devido ao menor tempo de execução do exercício físico intermitente. Além disso, trabalhos mostram que as adaptações metabólicas e o condicionamento físico são similares aos observados no exercício contínuo, que exigem maior tempo de execução para obter as mesmas adaptações celulares. Assim, essa revisão abordou a importância do exercício físico no controle da pressão arterial bem como os principais estudos conduzidos em modelos experimentais de menopausa e em mulheres, relacionando a hipertensão arterial e os mecanismos envolvidos em sua gênese e as perspectivas futuras.
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Estrogen involvement in breast cancer has been established; however, the association between breast cancer and thyroid diseases is controversial. Estrogen-like effects of thyroid hormone on breast cancer cell growth in culture have been reported. The objective of the present study was to determine the profile of thyroid hormones in breast cancer patients. Serum aliquots from 26 patients with breast cancer ranging in age from 30 to 85 years and age-matched normal controls (N = 22) were analyzed for free triiodothyronine (T3F), free thyroxine (T4F), thyroid-stimulating hormone (TSH), antiperoxidase antibody (TPO), and estradiol (E2). Estrogen receptor ß (ERß) was determined in tumor tissues by immunohistochemistry. Thyroid disease incidence was higher in patients than in controls (58 vs 18%, P < 0.05). Subclinical hyperthyroidism was the most frequent disorder in patients (31%); hypothyroidism (8%) and positive anti-TPO antibodies (19%) were also found. Subclinical hypothyroidism was the only dysfunction (18%) found in controls. Hyperthyroidism was associated with postmenopausal patients, as shown by significantly higher mean T3 and T4 values and lower TSH levels in this group of breast cancer patients than in controls. The majority of positive ERß tumors were clustered in the postmenopausal patients and all cases presenting subclinical hyperthyroidism in this subgroup concomitantly exhibited Erß-positive tumors. Subclinical hyperthyroidism was present in only one of 6 premenopausal patients. We show here that postmenopausal breast cancer patients have a significantly increased thyroid hormone/E2 ratio (P < 0.05), suggesting a possible tumor growth-promoting effect caused by this misbalance.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Dezesseis cabras nulíparas da raça Saanen foram distribuídas em dois grupos de tratamentos (T1 e T2) para sincronização da ovulação. Inicialmente, ambos os tratamento consistiram na aplicação concomitante do dispositivo de liberação controlada de drogas (CIDR-G®), de 5mg de dinoprost e de 1mg de cipionato de estradiol (CE) (dia 0). No quarto dia aplicaram-se 250UI de eCG e no quinto dia retirou-se o CIDR-G®. As cabras do T1 (n=8) receberam 1mg de CE 24 horas depois da retirada do CIDR-G® e as do T2 (n=8) receberam 250UI de hCG 30 horas após. Sete cabras do T1 e oito do T2 entraram em estro depois da retirada do CIDR-G®. Cabras que receberam hCG permaneceram em estro por 42,0± 6,9 horas e as que receberam CE por 45,0± 5,5 horas (P>0,05). As características ovulatórias não foram influenciadas pelos tratamentos. O intervalo da retirada do CIDR-G® à ovulação para ambos os protocolos de sincronização da ovulação não diferiu (P>0,05) entre tratamentos. As ovulações promovidas pelo CE ocorreram em menor intervalo de tempo.
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Estudaram-se os efeitos da ovarioisterectomia na densidade mineral óssea de cadelas e da reposição de estrógenos após a cirurgia. Foram utilizadas 12 cadelas, sem raça definida, entre dois e seis anos de idade e pesos entre 5 e 15kg. Os animais, submetidos à ovarioisterectomia, foram separados em dois grupos de seis. Um grupo serviu como controle, e o outro recebeu estrógenos naturais conjugados na dose de 0,01mg/kg via oral a cada 48 horas, durante 12 meses. No dia da cirurgia e após 12 meses, foram feitas radiografias com vistas à densitometria óptica em imagem radiográfica. A ovarioisterectomia diminuiu a densidade óssea, e a reposição estrogênica, na dose utilizada, foi capaz de preservá-la.
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Background. Ductal carcinoma in situ (DCIS) of the breast has been diagnosed increasingly since the advent of mammography. However, the natural history of these lesions remains uncertain. Ductal carcinoma in situ of the breast does not represent a single entity but a heterogeneous group with histologic and clinical differences. The histologic subtype of DCIS seems to have an influence on its biologic behavior, but there are few studies correlating subtype with biologic markers.Methods. The authors studied a consecutive series of 40 cases of DCIS and after its histologic categorization verified its relationship with ploidy using image analysis and analyzing estrogen receptor (ER), progesterone receptor (PR), p53 and c-erbB-2 expression using immunohistochemistry.Results. The three groups proposed according to the grade of malignancy were correlated significantly with some of the additional parameters studied, including aneuploidy and c-erB-2 expression. Aneuploidy was detected in 77.5% of cases of DCIS mainly in high and intermediate grade subtypes (100% and 80% vs. 35.7% in low grade) whereas immunoreactivity for c-erbB-2 was detected in 45% of cases of DCIS mainly in the high grade group. Expression of ER and PR were observed frequently in this study (63.9% and 65.7% respectively), but without correlation with the histologic subtype of DCIS, although we found a somewhat significant association between high grade DCIS and lack of ER. p53 protein expression was detected in 36.8% of these cases, but no relationship between this expression and histologic subtype or grading of DCIS was found.Conclusions. These results provide further evidence for the morphologic and biologic heterogeneity of DCIS. Besides histologic classification and nuclear grading, some biologic markers such as aneuploidy and c-erbB-2 expression constitute additional criteria of high grade of malignancy.
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We tested the effects of estradiol, progesterone and testosterone on water and salt intake induced by angiotensin II (ANG II) injected into the third ventricle of female Holtzman rats weighing 250-300 g. The water and salt ingestion observed after 120 min in the control experiments (injection of 0.5 mu l of 0.15 M NaCl into the third ventricle) was 1.6 +/- 0.3 ml (N = 10) and 0.3 +/- 0.1 ml (N = 8) in intact rats, respectively, and 1.4 +/- 0.3 ml (N = 10) and 0.2 +/- 0.1 (N = 8) in ovariectomized rats, respectively. ANG II injected in intact rats (4, 6, 12, 25, and 50 ng, icv, in 0.5 mu l saline) induced an increase in water intake (4.3 +/- 0.6, 5.4 +/- 0.7. 7.8 +/- 0.8, 10.4 +/- 1.2, 11.2 +/- 1.4 ml/120 min, respectively) (N = 43). The same doses of icv ANG II in intact rats increased the 3% NaCl intake (0.9 +/- 0.2; 1.4 +/- 0.3, 2.3 +/- 0.4, 2.2 +/- 0.3. and 2.5 +/- 0.4 ml/120 min, respectively) (N = 42). When administered to ovariectomized rats ANG II induced comparable amounts of water intake (4.0 +/- 0.5, 4.8 +/- 0.6, 6.9 +/- 0.7. 9.6 +/- 0.8, and 10.9 +/- 1.2 ml/120 min, respectively) (N = 43) but there was a significant decrease of 3% NaCl solution ingestion (0.3 +/- 0.1, 0.4 +/- 0.1, 0.8 +/- 0.2, 0.7 +/- 0.2, and 0.6 +/- 0.2 ml/120 min, respectively) (N = 44). Estrogen (50 mu g), progesterone (25 ng), and testosterone (300 mu g) were injected daily into ovariectomized rats for 21 days. Treatment with estrogen decreased the water intake and abolished the saline ingestion induced by icy injection of ANG II (12 ng (2.8 +/- 1.2 and 0.3 +/- 0.1 ml/120 min, respectively) (N = 8). Treatment with progesterone also reduced the water intake (3.3 +/- 0.6 ml/120 min) (N = 8) and abolished the ANG II-induced saline ingestion (0.4 +/- 0.1 ml/120 min) (N = 8), but these effects were not observed with testosterone (6.4 +/- 0.8 and 2.2 +/- 0.3 ml/120 min, respectively) (N = 8). These results indicate that ANG II induces a greater increase in sodium intake in intact female rats than in ovariectomized rats and that estrogen and progesterone impair water and sodium intake in ovariectomized rats.
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Estrogen deficiency has been associated with stress, anxiety and depression. Estrogen receptors have been identified in the median raphe nucleus (MRN). This structure is the main source of serotonergic projections to the hippocampus, a forebrain area implicated in the regulation of defensive responses and in the resistance to chronic stress. There is evidence showing that estrogen modulates 5-HT1A receptor functions. In the MRN, somatodendritic 5-HT1A receptors control the activity of serotonergic neurones by negative feedback. The present study evaluated the effect of intra-MRN injection of estradiol benzoate (EB) (600 or 1200 ng/0.2 mu l) on the performance of ovariectomised rats submitted to the elevated plus-maze test of anxiety and to the open-field test. Additionally, the same effect was evaluated with a previous intra-MRN injection of WAY 100635 (100 ng/0.2 mu l), an antagonist of 5-HT1A receptors. The results showed that both doses of EB increased the percentage of entries and the percentage of time spent into the open arms, suggestive of an anxiolytic effect. The highest dose of the drug also increased the number of entries into the enclosed arm and locomotion in the open field, indicating a stimulatory motor effect. WAY 100635 antagonised the effect of estradiol in the elevated plus-maze and in the open-field. The results show that estrogen receptors of the MRN are implicated in the regulation of anxiety-related behaviour. The results also support claims that the effect of estrogen involves a change in 5-HT1A receptor function. (C) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The prostate of the female gerbil (Meriones unguiculatus) is similar to the human female prostate (Skene gland) and, despite its reduced size, it is functional and shows secretory activity. However, virtually nothing is known about its physiological regulation. This study was thus undertaken to evaluate the behavior of the gerbil female prostate in a hyperandrogenic condition. Adult females received subcutaneous injections of testosterone cypionate (1 mg/kg body weight every 48 h) up to 21 days. Circulating levels of testosterone and estradiol were monitored, and the prostate and ovaries subjected to structural and immunocytochemical analyses. The treatment resulted in sustained high levels of circulating testosterone, and caused a transient increase in estradiol. There was an increase in epithelial cell proliferation accompanied by significant reorganization of the epithelium and an apparent reduction in secretory activity, followed by a progressive increase in luminal volume density and accumulation of secretory products. Immunocytochemistry identified the expression of androgen receptor and a prostate-specific antigen (PSA)-related antigen in prostatic epithelial cells. A circulating PSA-related antigen was also found, and its concentration showed strong negative correlation with circulating estrogen. Epithelial dysplasia was detected in the prostate of treated females. Analysis of the ovaries showed the occurrence of a polycystic condition and stromal cell hyperplasia. The results indicate that testosterone has a stimulatory effect on the female prostate, inducing epithelial cell proliferation, differentiation, secretory activity, and dysplasia. The results also suggest that prostatic growth and activity, polycystic ovaries, and ovarian stromal cell hyperplasia are related to a hyperandrogenic condition in females.