456 resultados para Efeitos de tratamento


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O objetivo do trabalho foi estudar o efeito de combinações de inseticidas e de fungicidas sobre a conservação de sementes de milho durante o armazenamento. Os tratamentos aplicados e respectivas doses, para 1000kg de sementes, foram os seguintes: 1) testemunha; 2) anilina (936mL); 3) anilina (936mL) + Thiabendazole (120g) + Dicarboximida (187,5g) + Pirimifos- methyl (6,25mL) + Deltamethrin (0,75mL); 4) anilina (936mL) + Thiabendazole (240g) + Dicarboximida (375,0g) + Pirimifos- methyl (12,50mL) + Deltamethrin (1,50mL); 5) anilina (936mL) + Thiabendazole (480g) + Dicarboximida (750,0g)+ Pirimifos- methyl (25,00mL) + Deltamethrin (3,00mL); 6) anilina (936mL) + Thiabendazole (960g) + Dicarboximida (1500,0g) + Pirimifos- methyl (50,00mL) + Deltamethrin (6,00mL). As sementes foram analisadas quanto ao teor de água, germinação e vigor (testes de envelhecimento acelerado e de frio com solo) aos 0, 6, 9 e 12 meses de armazenamento. Os dados obtidos permitiram concluir que os tratamentos químicos aplicados tendem, com o aumento das dosagens, a gerar efeitos latentes, desfavoráveis ao desempenho das sementes, intensificados com o prolongamento do período de armazenamento.

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O tratamento de sementes com fungicida é um seguro de baixo custo para os produtores de sementes e plantadores de amendoim. O uso de fungicidas adequados pode contribuir para o melhor desempenho do material de propagação, proporcionando maiores rendimentos na colheita. Esta pesquisa teve por objetivo avaliar a eficiência do fungicida carboxin + thiram e a viabilidade do uso de óleo vegetal e de surfactante à base de organosilicone como agentes veiculadores do fungicida, no controle de fungos associados às sementes de amendoim. Foram comparadas duas doses de carboxin + thiram (50 + 50 e 70 + 70 g.i.a./100 kg de sementes) em mistura com água e a dose de 50 + 50 g.i.a./100 kg de sementes em mistura com os agentes veiculadores, avaliando-se os efeitos na germinação e vigor das sementes e estabelecimento da cultura no campo. Verificou-se que o principal efeito benéfico dos tratamentos é a redução significativa de sementes mortas e/ou da ocorrência de damping-off de pré-emergência. Independentemente da dose, o fungicida associado à água, proporciona controle eficiente dos patógenos presentes nas sementes, exceto no caso de Rhizopus sp. O óleo vegetal e o surfactante proporcionam melhor cobertura e aderência do fungicida às sementes, aumentando a eficiência do mesmo no controle de Aspergillus spp. e de Penicillium sp. Não se constata efeito fitotóxico do fungicida e dos agentes veiculadores sobre as sementes de amendoim.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Um experimento foi realizado com leitões desmamados visando avaliar os efeitos de oito tratamentos, correspondentes à combinação dos fatores, apresentações de ração (seca e úmida), tipos de ração (sem e com edulcorante) e tipos de água de consumo (sem e com edulcorante) sobre o desenvolvimento morfológico e enzimático intestinal. Foram avaliadas a altura das vilosidades (V), a profundidade das criptas (C) e a relação altura das vilosidades e profundidade das criptas (V:C) do duodeno e do jejuno, o conteúdo de proteína na mucosa do jejuno, e as atividades enzimáticas (UA) da maltase, sacarase e dipeptidase. Utilizaram-se 32 leitões machos castrados, Large White x Landrace, desmamados aos 21 dias, submetidos aos tratamentos durante oito dias. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com oito tratamentos, fatorial 2 x 2 x 2, com quatro repetições. Foram observadas diferenças para a altura das vilosidades do duodeno para os grupos tratados com dieta úmida e ração com edulcorante e para a relação V:C do duodeno para os animais que receberam ração com edulcorante. Houve diferença para a UA da sacarase e da maltase para os grupos que receberam água sem edulcorante. As características histológicas foram favorecidas pelas dietas úmidas, o que pode sugerir que esta apresentação foi menos agressiva ao trato digestivo. Para os demais fatores os resultados contrariaram as expectativas de que o tratamento água com edulcorante melhoraria a qualidade do epitélio intestinal. A fase crítica pela qual os leitões foram submetidos, possivelmente, comprometeu os resultados.

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Um experimento foi realizado com o objetivo de verificar os efeitos da indução do consumo de água com edulcorante, na fase de berçário (10 aos 30 dias de idade), sobre o desempenho de 270 leitões (machos e fêmeas) submetidos ao desmame precoce segregado e os efeitos residuais nas fases de pré-creche (30 aos 45 dias) e de creche (45 aos 62 dias de idade). Três tratamentos com dois sexos e três repetições (fatorial 3 x 2) foram utilizados dos 10 aos 30 dias de idade dos leitões, sendo: T1- água sem edulcorante, T2 - água com edulcorante e T3 - água com e sem edulcorante oferecidos simultaneamente em bebedouros distintos. Foram avaliados o ganho diário de peso, o consumo diário de ração e a conversão alimentar. O consumo diário de água somente foi medido na fase de berçário. A incidência de diarréia foi observada até o 10º dia após o desmame. Aos 22 dias de idade, seis leitões por tratamento foram sacrificados para avaliação da altura das vilosidades e profundidade das criptas da mucosa do duodeno e jejuno. Não foram observadas diferenças para as variáveis estudadas, exceto para o ganho diário de peso e consumo diário de ração nas fases compreendidas entre 30 e 45 dias e 45 e 62 dias e para o ganho diário de peso entre 10 e 62 dias, a favor das fêmeas. O uso de edulcorante na água não influenciou o consumo de água, o desempenho dos leitões e a qualidade da mucosa intestinal.

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O objetivo neste trabalho foi estudar o efeito do tratamento alcalino da cana-de-açúcar com hidróxido de sódio (1,5 a 50% de NaOH) sobre a digestibilidade total e o consumo de matéria seca das dietas experimentais e as taxas de passagem das canas-de-açúcar. Foram utilizados quatro bovinos mestiços (Zebu x Holandês) alimentados com canas-de-açúcar in natura, hidrolisada, hidrolisada fenada e hidrolisada ensilada como fontes volumosas, constituindo 70% das dietas. O tratamento alcalino foi mais eficiente na fração fibra, proporcionando aumentos de pelo menos 45% na digestibilidade. Os aumentos de 25,0 e 16,7% no consumo das dietas contendo as cana-de-açúcar hidrolisada (1,5% PV) e hidrolisada fenada (1,4% PV) provavelmente foram influenciados pela maior digestibilidade da fibra. Os valores estimados de taxa de passagem ruminal no ceco-cólon e o tempo de retenção em cada compartimento não diferiram entre as cana-de-açúcar in natura, hidrolisada e hidrolisada fenada. Entretanto, para a cana-de-açúcar hidrolisada ensilada, observaram-se as menores taxas (1,5 e 7,4%/h) e o maior tempo de retenção (71,4 horas). Concluiu-se que o tratamento alcalino com hidróxido de sódio, com ou sem fenação, melhorou a digestão da fibra da cana-de-açúcar no trato digestivo total e proporcionou acréscimo do consumo de matéria seca da cana-de-açúcar hidrolisada, sem afetar a taxa de passagem. Entretanto, a posterior ensilagem pode não trazer esses benefícios.

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Dois condicionadores químicos, a carboximetilcelulose, nas dosagens de 0,1% e 0,25% em relação ao peso do solo seco, e o silicato de sódio, de relação sílica-álcali igual a 3,2, a 0,6% e 1,2% em peso, foram pesquisados quanto aos seus efeitos sobre os índices físicos dos solos argiloso e barro arenoso empregados neste trabalho. Os dados obtidos foram estatisticamente analisados e os resultados permitiram que se chegassem a algumas conclusões. O tratamento 0,25% de carboximetilcelulose diminuiu o peso específico aparente seco e aumentou, consequentemente, o índice de vazios e porosidade dos solos estudados. O efeito dos tratamentos 1,2% de silicato de sódio e 0,1% de carboximetilcelulose sobre o peso específico aparente seco dos solos argilosos e barro arenoso, respectivamente, foi semelhante ao do tratamento 0,25% de carboximetilcelulose.

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Com o objetivo de avaliar a eficácia do herbicida tebuthiuron no controle de Brachiaria plantaginea e Digitaria spp. em função da profundidade de germinação, condição de umidade do solo e período de seca, realizou-se um experimento em casa de vegetação. Os tratamentos foram constituídos de cinco profundidades de germinação das plantas daninhas (1, 2, 3, 4 e 5 cm) e aplicação do produto sob quatro condições de umidade do solo, sendo o tratamento 1: 15 mm de chuva, seguido de aplicação; tratamento 2: 15 mm de chuva, seguido de aplicação e 15 mm de chuva sete dias após a aplicação (DAA); tratamento 3: 15 mm de chuva, seguido de aplicação e 15 mm de chuva aos 14 DAA; tratamento 4: aplicação do produto em solo seco e 15 mm de chuva aos 14 DAA; e uma testemunha sem aplicação do herbicida, dispostos em um esquema fatorial 5 x 5, com quatro repetições. As sementes das plantas daninhas foram semeadas em vasos nas diferentes profundidades de germinação. Foram realizadas avaliações visuais de controle aos 14, 28 e 42 dias após a aplicação (DAA); ao final do estudo, foi avaliada a biomassa seca da parte aérea das plantas. O herbicida promoveu controle efetivo das plantas de B. plantaginea em todas as profundidades testadas e condições de aplicação, permitindo falha significativa no controle para as plantas que germinaram a 5 cm de profundidade quando o produto foi aplicado em solo úmido e sem ocorrência de chuvas. Para Digitaria sp., verificaram-se excelentes níveis de controle das plantas inicialmente e falhas no controle para aplicação em solo úmido, seguido da ocorrência de chuvas aos 14 DAA nas profundidades de 2 e 3 cm, o que demonstra uma possível lixiviação desse herbicida para camadas abaixo de 3 cm no solo.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficácia da mistura formulada de clomazone e hexazinona aplicada sobre o solo e em associação com a palha de cana-de-açúcar, após diferentes períodos de permanência sem a ocorrência de chuvas. O experimento foi conduzido em vasos em casa de vegetação, no município de Botucatu-SP. Os vasos foram preenchidos com solo, e as sementes de plantas daninhas (Brachiaria decumbens, Ipomoea grandifolia, Ipomoea hederifolia e Euphorbia heterophylla) foram semeadas superficialmente e, em seguida, cobertas ou não com palha de cana-de-açúcar, dependendo do tratamento utilizado. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em um esquema fatorial 3 x 6, sendo os fatores seis períodos sem ocorrência de chuvas (0, 3, 7, 15, 30 e 60 dias) e três posicionamentos do produto (sobre o solo sem palha, sobre e sob a palha de cana). Foram realizadas avaliações de controle aos 10, 21, 35 e 42 dias após a ocorrência da chuva. A mistura de clomazone + hexazinona promoveu excelentes resultados de controle para todas as espécies estudadas quando aplicada sobre, sob ou na ausência de palha de cana-de-açúcar. No entanto, observou-se tendência de redução nos níveis de controle para períodos superiores a 60 dias sem ocorrência de chuva.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A incontinência fecal, também conhecida como encoprese, é um transtorno de evacuação que acarreta prejuízos ao desenvolvimento psicossocial e orgânico da criança e do adolescente, e que demanda atenção e cuidado de pais e profissionais de saúde. No amplo contexto de tratamento da encoprese, a psicoterapia constitui importante recurso, sendo a terapia comportamental apontada como uma das modalidades mais promissoras e eficazes para o tratamento dessa dificuldade de eliminação. Este artigo apresenta o estudo dos efeitos do manejo comportamental de quadro de incontinência fecal em um adolescente de 14 anos, atendido em clínica-escola de Psicologia do interior do Estado de São Paulo durante 14 meses. A partir do referencial teórico da análise do comportamento, foi desenvolvido, em contexto psicoterápico, um conjunto de estratégias comportamentais com o cliente, bem como orientações aos pais, visando à gradativa extinção encoprética. No decorrer desse processo, o cliente apresentou significativas aquisições comportamentais de uso regular do banheiro e adequado controle esfincteriano, monitoradas semanalmente, que possibilitaram a plena extinção das ocorrências de sujidade, sendo avaliado o efeito em follow-up realizado três meses após o encerramento dessa intervenção.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor crônica é um desafio para a Medicina atual. Novos métodos e medicamentos têm sido propostos com o intuito de controlar os sintomas álgicos. A via de administração subaracnóidea tem se mostrado como uma alternativa viável e segura, embora necessite continuamente ser objeto de estudo de muitos pesquisadores. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão dos medicamentos disponíveis no arsenal terapêutico já consagrados pelo uso e os que se mostram promissores na atualidade para a prática clínica diária. CONTEÚDO: Nesta revisão são avaliados vários fármacos que apresentam ação analgésica quando utilizada via neuroeixo. Opióides, anestésicos locais, agonistas alfa2-adrenérgicos, antagonistas dos aminoácidos excitatórios e inibitórios, acetilcolina, inibidores da acetilcolinesterase, bloqueadores dos canais de cálcio, adenosina, serotonina, antidepressivos tricíclicos e inibidores da síntese de prostaglandinas são analisados no que concerne aos seus efeitos farmacológicos, incluindo os indesejáveis. CONCLUSÕES: Muitos avanços foram registrados no controle dos sintomas álgicos após a utilização das substâncias citadas por via raquidiana, onde certamente algumas serão aproveitadas e enriquecerão o arsenal terapêutico e outras relegadas temporária ou definitivamente. Entretanto, ainda serão necessários muitos estudos clínicos e experimentais para que estes conhecimentos possam ser incorporados e utilizados com segurança pelos profissionais que lidam com o tratamento da dor crônica.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso espinhal de opióides pode causar alguns efeitos indesejáveis, dentre os quais, o mais freqüente é o prurido que, apesar de sua baixa morbidade, pode proporcionar desconforto intenso ao paciente e prolongar o período de internação. O objetivo deste estudo foi avaliar diversas opções terapêuticas no tratamento profilático do prurido após administração de sufentanil por via subaracnóidea. MÉTODO: Foram distribuídos de maneira aleatória, por sorteio, 100 pacientes a serem submetidos à intervenção cirúrgica não-obstétricas em cinco grupos, de acordo com o tratamento utilizado: controle (ausência de tratamento - C); droperidol 2,5 mg (D); nalbufina 10 mg (N); associação dos medicamentos anteriores (DN) e ondansetron 8 mg (O). O prurido foi avaliado quantitativamente 30 minutos, 1, 2, e 3 horas após a administração subaracnóidea de sufentanil. RESULTADOS: Os grupos C e O apresentaram incidência significativamente maior de prurido em relação aos grupos D, N e DN. Entretanto, não houve diferença significativa na necessidade de tratamento específico com naloxona entre os grupos tratados. CONCLUSÕES: O tratamento profilático do prurido neste estudo, independentemente do fármaco utilizado, diminuiu sua intensidade e limitou a necessidade de tratamento específico com naloxona.