339 resultados para Efeito de esteira


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A antracnose, causada por Colletotrichum dematium var. truncata, a principal doena da soja que afeta a fase inicial de formao das vagens, podendo causar a morte das plntulas. Cercospora kikuchii o fungo causador da doena mancha prpura nas sementes de soja, responsvel por severas redues no rendimento e na qualidade das sementes. O objetivo deste trabalho foi determinar o tempo mais apropriado para infeco das sementes de soja por C. dematium var. truncata e C. kikuchii, para posterior avaliao dos danos causados pelo fungo na germinao. Tais fungos foram cultivados em meio BDA. As sementes de soja cultivar MSOY 6101 foram colocadas sobre meio contendo o patgeno C. dematium var. truncata por 0 (testemunha), 4, 16, 24, 32 e 40h. As sementes da cv. CD 208 foram inoculadas com C. kikuchii pelos mesmos perodos citados, com adio de 48 e 56h. Aps os respectivos tempos de contato, as sementes foram submetidas ao teste de sanidade (papel de filtro), com duas variaes, sem e com assepsia superficial (hipoclorito de sdio 1% por trs minutos). Determinado o tempo mais adequado de infeco, outras sementes foram infectadas pelo patgeno e, posteriormente, foram realizados testes de germinao em papel e areia com uma mistura de sementes sadias (colocadas sobre o meio BDA) e sementes inoculadas, resultando em lotes com 0, 20, 40, 60, 80 e 100% de sementes infectadas. O tempo de incubao de 40 e 56 horas para C. dematium var truncata e C. Kikuchii, respectivamente so suficientes para obteno da totalidade das sementes infectadas. C. Kikuchii no prejudica a germinao das sementes.

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Objetivou-se com este trabalho estudar os efeitos do consrcio de milho com colonio (Panicum maximum cv. Aruana) na infestao de plantas daninhas e na cultura da soja em rotao. O experimento foi realizado em campo, no perodo de dezembro de 2008 a abril de 2010, em rea experimental da UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repeties, em esquema de parcela subdividida. Foram estudadas duas formas de semeadura (a lano e em linha) de colonio nas parcelas e quatro quantidades de sementes (200, 400, 600 e 800 pontos de valor cultural - PVC) nas subparcelas, alm de trs testemunhas, representadas pelo monocultivo das espcies, como tratamentos adicionais. O cultivo consorciado no afetou o desenvolvimento do milho, comparado ao milho solteiro. Embora na colheita do milho houvesse maior matria seca e densidade de plantas de colonio com a semeadura de 800 PVC, antes da semeadura da soja o acmulo de massa no diferiu entre os tratamentos de consrcio. Portanto, a semeadura de 200 PVC de sementes de colonio, a lano ou em linha, foi suficiente para a manuteno de quantidade (9,1 t ha-1) adequada de palha sobre o solo. Antecedendo a semeadura da soja, a infestao de plantas daninhas na testemunha de milho solteiro foi maior do que nos tratamentos de consrcio e nas testemunhas da forrageira solteira (a lano e em linha). O mesmo foi observado para densidade de plantas daninhas aps a instalao da cultura. Os sistemas de consrcio de milho com colonio no interferiram em nenhuma caracterstica avaliada na cultura da soja cultivada em rotao. da mesma forma, no foi observada diferena entre os tratamentos de consrcios e a testemunha de milho em monocultivo para produo de gros de soja.

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A flor preta do morangueiro, causada por Colletotrichum acutatum, acarreta srios problemas cultura. Com o objetivo de verificar a utilizao de extratos vegetais no controle da doena, testes in vitro foram realizados com 11 extratos vegetais hidroalcolicos produzidos de plantas utilizadas na medicina popular. Os extratos foram preparados a partir de diferentes partes da planta, de acordo com a espcie, utilizando gua e lcool no processo de extrao por macerao. Foi verificada a influncia dos extratos no crescimento micelial, esporulao e germinao de esporos de C. acutatum, e tambm no controle do patgeno em folhas e frutos destacados. de acordo com a metodologia utilizada, os extratos vegetais que apresentaram maior eficincia foram os de folha e ramos de Ruta graveolens, Artemisia absinthium e bulbos de Allium sativum, indicando ter essas plantas potencial fungitxico para o controle de C. acutatum.

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Diferentes tipos de pulverizadores so utilizados para a aplicao de herbicidas sendo que, em pequenas propriedades, comum, por questes econmicas, a adaptao de barras ou pistolas manuais a tanques de grande capacidade. Por outro lado, em grandes propriedades, crescente a tendncia da substituio do sistema tradicional de reabastecimento dos pulverizadores pelo sistema de calda pronta. em ambos os casos, pode haver a necessidade de um armazenamento prolongado nos tanques ou no veculo reabastecedor, principalmente na ocorrncia de perodos prolongados de chuva. Torna-se, portanto, importante a determinao de perodos de tempo pelos quais as caldas de herbicidas possam ser armazenadas, sem que haja prejuzo eficcia dos mesmos. O presente trabalho estudou os efeitos do tempo de armazenamento da calda sobre a eficcia de herbicidas aplicados em pr-emergncia. O experimento foi instalado no delineamento experimental de blocos ao acaso, com trs repeties, no ano agrcola 91/92, em rea da Fazenda Experimental da Faculdade de Cincias Agrrias e Veterinrias da UNESP, municpio de Jaboticabal, Estado de So Paulo, Brasil. Avaliou-se as formulaes comerciais de ametryne e diuron com 00, 05, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de armazenamento da calda, alm de uma testemunha, onde no se efetuou a aplicao de herbicidas. Foram realizadas contagens do nmero de emergncias e altura, por espcie, das plantas daninhas em 1,2 m2 por parcela, aos 30, 45 e 59 dias aps a aplicao e uma avaliao visual do controle geral por parcela aos 95 dias aps a aplicao. Os resultados obtidos mostram que nenhum dos perodos de armazenamento testados interferiu significativamente na eficincia dos herbicidas, independente do produto utilizado (teste de F a 5%). Portanto, conclui-se que as caldas dos herbicidas testados puderam ser utilizadas normalmente, quando armazenadas por at 30 dias.

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Diferentes tipos de pulverizadores so utilizados para a aplicao de herbicidas sendo que, em pequenas propriedades, comum, por questes econmicas, a adaptao de barras ou pistolas manuais a tanques de grande capacidade. Por outro lado, em grandes propriedades, crescente a tendncia da substituio do sistema tradicional de reabastecimento dos pulverizadores pelo sistema de calda pronta. em ambos os casos, pode haver a necessidade de um armazenamento prolongado nos tanques ou no veculo reabastecedor, principalmente na ocorrncia de perodos prolongados de chuva. Torna-se, portanto, importante a determinao de perodos de tempo pelos quais as caldas de herbicidas possam ser armazenadas, sem que haja prejuzo eficcia dos mesmos. O presente trabalho estudou os efeitos do tempo de armazenamento da calda sobre a eficcia de herbicidas aplicados em ps-emergncia. O experimento foi instalado no delineamento experimental de blocos ao acaso, com trs repeties, no ano agrcola de 91/92, em rea da Fazenda Experimental da Faculdade de Cincias Agrrias e Veterinrias da UNESP, municpio de Jaboticabal, Estado de So Paulo, Brasil. Avaliou-se as formulaes comerciais de glyphosate, mistura pronta de glyphosate + 2,4?D, MSMA e paraquat com 00, 05, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de armazenamento da calda, alm de uma testemunha, onde no se efetuou a aplicao de herbicidas. Foram realizadas avaliaes visuais de controle, geral e por espcie, aos 15, 31 e 46 dias aps a aplicao e os resultados obtidos mostram que nenhum dos perodos de armazenamento testados interferiu significativamente na eficincia dos herbicidas (teste de F a 5%), independente do produto utilizado e da poca de avaliao. Portanto, conclui-se que as caldas dos herbicidas testados puderam ser utilizadas normalmente, quando armazenadas por at 30 dias.

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O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a influncia do uso contnuo de vrios herbicidas residuais, sobre a distribuio das radicelas de laranjeiras Natal (Citrus sinensis (L.) Osbeck) enxertadas sobre limo Cravo (Cithus limonia Osbeck) e plantadas em janeiro de 1970. O experimento foi instalado no pomar de produo da Faculdade de Cincias Agrrias e Veterinrias do Campus de Jaboticabal (UNESP), em Latossol Roxo distrfico, com 1,6% de matria orgnica e 51% de argila. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, dentro de um esquema fatorial 11x 3x2x2, com trs repeties. Os tratamentos utilizados, com as respectivas doses em kg do i.a/ha foram: fluometuron a 4,2; simazne a 4,8; atrazine a 4,8; bromacil a 3,2;bromacil (40%) + diuron (40%) a 4,8; bromacil (53,3%) + diuron (27,6%) a 4,8; terbacil a 3,2; oxadiazon a 1,5; dichlobenil a 3,0 e 6,0; alm de uma testemunha capinada. O estudo das radicel as foi feito pelo mtodo do trado, tendo sido tomadas amostras de solo contendo radicelas, nas distncias de 80, 160 e 240 cm do tronco, nas camadas de 0 a 15 cm e 15 a 30 cm de profundidade e em duas direes distintas (entrelinhas e entreplantas). Os resultados mostraram que as radicelas localizam-se superficialmente, com 70% delas nos primeiros 15 cm, do total encontrado na camada superficial de 0 a 30 cm de profundidade do solo. Cerca de 75% das radicelas situam-se at a distncia de 160 cm do tronco. Na camada mais superficial do solo (0 a 15 cm), a quantidade de radicelas diminuiu de maneira acentuada, medida que se afastou do tronco. Na camada de 15 a 30 cm de profundidade, ocorreu uma distribuio horizontal mais uniforme, comparada com a da camada de 0 a 15 cm. As radicelas das plantas do cultivar Natal distribuiram-se uniformemente, tanto na direo das plantas da linha vizinha, quanto nas das plantas de uma mesma linha, para o espaamento de 7,0 m x 7,2 m. No se detectaram diferenas estatisticamente significativas nas quantidades de radicelas entre as parcelas dos vrios tratamentos com herbicidas, excluindo-se desta forma, qualquer efeito negativo de tais produtos qumicos sobre o sistema radicular das laranjeiras.

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O objetivo do presente trabalho foi estudar a possibilidade da reduo de dosagens de glyphosate (N-(fosfonometil)-glicina) em funo de aumentos na quantidade de leo vegetal e uria adicionados como adjuvantes calda. Alm disso, avaliou-se o efeito desse herbicida aplicado isolado ou combinado com os adjuvantes, em trs estdios de crescimento do capim-colonio. Os experimentos foram instalados nas entrelinhas de pomares de citros, variedade Pera Rio, do municpio de Barretos/SP, com altas infestaes de capim-colonio, no ano de 1990. Testou-se o glyphosate isolado, na dosagem de 1,8 kg/ha de equivalente cido (e.a.) e nas dosagens de 1,44, 1,08 e 0,72 kg/ha, adicionadas de 1,0, 2,0 e 3,0 l/ha de leo vegetal e utilizou-se uma testemunha, tratada apenas com gua. As plantas de capim-colonio mediam 1,5 m de altura. em outro experimento, o herbicida foi testado isoladamente na dosagem de 1,08 kg e.a./ha, e combinado com 2 l/ha de leo vegetal ou 0,3% de uria, sob os trs estdios de crescimento do capim-colonio: a) 0,6m de altura e incio do florescimento e frutificao; b) 1,5m de altura, florescimento e frutificao plenos; c) 0,5m de altura, na forma de rebrota da touceira aps roada da planta adulta, incio de florescimento e frutificao. A adio de 2 l/ha de leo vegetal na calda de pulverizao, permitiu reduo de 0,72 kg/ha do e.a. do glyphosate, sem prejuzos para o controle em relao a aplicao isolada na dosagem de 1,80 kg/ha. Nas mesmas condies, a adio de 0,2% de uria proporcionou reduo de 0,36 kg/ha do e.a. do herbicida. O controle sempre foi menor quando as plantas estavam mais velhas, o que pode ser resolvido com a aplicao dos produtos sobre a rebrota de tais plantas, aps a roada. A aplicao do herbicida, isolado ou com aditivos, no incio do florescimento e frutificao das plantas, quer seja no seu desenvolvimento inicial ou aps a brotao da soqueira, promoveu a inviabilizao das sementes produzidas, diminuindo sensivelmente o nmero de dissemnulos viveis no banco de sementes dessa espcie, presentes no solo.

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A deteco, a transmisso e o efeito de Xanthomonas campestris pv. campestris (Xcc) na qualidade fisiolgica de sementes de brcolis (Brassica oleracea var. italica) foram avaliados, a partir de sementes obtidas de plantas (Baron, Flrida, Hana Midori Sakata, Precoce Piracicaba de Vero, Ramoso Santana e Sabre) inoculadas com a bactria, em condies de campo. Para a deteco do patgeno nas sementes foram utilizados os meios de cultura semi-seletivos: SX gar, NSCAA e BSCAA; a taxa de transmisso da bactria pelas sementes s plntulas foi avaliada usando semeadura em areia e meio de cultura contido em tubo de ensaio. Para a avaliao da qualidade fisiolgica de sementes foram realizados o teste padro de germinao e os testes de vigor: envelhecimento acelerado, ndice de velocidade de emergncia, crescimento de plntulas e massa seca. de acordo com os resultados, o meio de cultura semi-seletivo NSCAA foi mais eficaz para detectar Xcc em sementes de brcolis; no houve diferena significativa entre os gentipos na taxa de transmisso da bactria pelas sementes e Xcc no afetou a germinao e o vigor das sementes.

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Com a finalidade de esclarecer os efeitos da adio de leo vegetal e mineral aos acaricidas foi conduzido um ensaio de campo em 1994 no municpio de Viradouro, SP, utilizando-se de Assist, Triona e Natur'l leo, na dosagem de 500 mL por 100 litros de gua, adicionados aos acaricidas: pyridaben nas formulaes 200 CE e 750 PM, nas dosagens de 75 mL e 20 g; propargite 720 CE a 100 mL; xido de fenbutatina 500 SC a 80 mL e cyhexatin 500 PM a 50 g. O delineamento estatstico adotado foi o de blocos casualizados. As aplicaes foram feitas com pulverizador tipo pistola. Aps a preparao da calda, foi determinado o pH. Empregou-se mquina de varredura e microscpio estereoscpico para as avaliaes da populao acarina. A adio de Natur'l leo pode afetar negativamente a eficincia do pyridaben 200 CE e 750 PM e cyhexatin 500 PM, no controle do caro-da-leprose. Triona e Assist no afetaram as eficincias dos acaricidas testados. Pelo ndice de iodo, mediu-se o grau de insaturao das misturas dos acaricidas com Natur'l leo, concluindo-se que houve incorporao das molculas dos acaricidas pelas ligaes insaturadas do leo; porm, isto no explica o diferente comportamento dos produtos no controle do caro da leprose dos citros.

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The objective of this experiments was evaluate the control of Bemisia tabaci and Thrips tabaci, through the use of plant oils associated or not to insecticide in bean plants, besides verifying the consequences on yield. The experiment was carried out in the period of rainy seasons, by utilizing Carioca variety. The statistical design was the randomized blocks, by employing a 6x2 factorial scheme ( plant oil versus insecticide), totalizing 12 treatments and four replications. It was concluded thet application of plant oils without insecticide can be utilized on the control of the B. tabaci biotipo B, since their population and the symptoms of golden mosaic was similar to the treatment plant oils plus insecticide; among the plant oils Agrex (R) plant oil promoted a higher control of white fly. For T. tabaci the application of plant oil associated to insecticide provide with a smaller population index when compared to the treatments without this association. The yield was not affected by the population of B. tabaci biotipo B and T. tabaci when plant oils were utilized, associated or not to the insecticide.

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Two bioassays were performed to evaluate the effect of two biopesticides based on Beauveria bassiana (Bals.) Vuillemin and Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorokin on the biological parameters of Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner, 1983. In the first one, displays with S. frugiperda, 1797 eggs were dropped into the biopesticide suspension and offered to the parasitoid females for 24 hours. In the second one, parasitoid females were fed with a suspension containing honey and biopesticide suspension. In both cases, after the parasitoid death they were mantained into a humid chamber to observe fungus sporulation. The experiments were maintained in a climatized chamber at 25 +/- 1 degrees C, RH 70 +/- 10%, and photophase of 14 hours. The longevity and adult mortality, total parasitism, progeny emergency, number of individuals per egg and sexual ratio were analyzed. The biopesticides did not affect the evaluated parameters and no fungus sporulation was observed in dead females. It is possible to assert that the entomopathogenic fungi B. bassiana and M. anisopliae can be used with T. atopovirilia in IPM S. frugiperda systems.

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Avaliou-se o perodo ps-embrionrio do predador Chrysoperla defreitasi Brooks alimentada com ovos de Sitotroga cerealella (Olivier) e Diatraea saccharalis (Fabricius) em condies de laboratrio temperatura de 252C, UR de 7010% e fotofase de 14h. Os ovos do crisopdeo foram individualizados em tubos de vidro e, aps a ecloso, as larvas foram alimentadas com as respectivas presas e mantidas em sala climatizada, sob condies controladas. O delineamento estatstico utilizado foi inteiramente casualizado com 150 repeties para cada dieta. As duraes do 1, 2 e 3 nstar e da fase pupal foram, respectivamente, 3,4, 2,7, 3,5 e 11,9 dias para larvas alimentadas com D. saccharalis e 3,6, 2,8, 2,7 e 9,3 dias, quando a dieta oferecida foi ovos de S. cerealella. Larvas de crisopdeos alimentados com ovos de D. saccharalis levaram em mdia 21,5 dias para completar o desenvolvimento ps-embrionrio, com 34,0% de adultos emergidos, enquanto que os alimentados com ovos de S. cerealella levaram 18,4 dias com 55,3% de adultos. Pode-se, pois, constatar que a melhor dieta para o desenvolvimento ps-embrionrio de C. defreitasi foram os ovos de S. cerealella, sendo que insetos alimentados com esta dieta apresentaram perodo mais curto de desenvolvimento, maior viabilidade nos trs nstares larvais e no perodo pupal, produzindo maior nmero de adultos.

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O trabalho objetivou avaliar o efeito indireto da resistncia de gentipos de sorgo sobre o predador Chrysoperla externa (Hagen) usando o pulgo Schizaphis graminum (Rondani) como presa. Os gentipos usados no estudo foram: GR 11111 e TX 430 x GR 111 (resistentes), GB 3B (moderadamente resistente) e BR 007B (suscetvel). Larvas recm-eclodidas foram confinadas individualmente em recipientes de vidro e alimentadas com S. graminum, criados separadamente em cada um dos quatro gentipos. Aps a emergncia, os adultos obtidos de cada tratamento foram sexados e agrupados aos casais, colocados em gaiolas contendo dieta base de levedo de cerveja e mel. Os insetos foram observados diariamente da fase jovem at o perodo de 60 dias aps a emergncia do adulto. Gentipos com maior grau de resistncia proporcionaram maior consumo de pulges pelo predador, porm menor peso a este. Quando os pulges foram criados no gentipo resistente GR 11111, o peso das larvas, sobrevivncia da pr-pupa e longevidade da fmea do predador foram inferiores. As associaes positivas observadas entre o predador, C. externa, e o gentipo resistente, TX 430 x GR 111, e entre o predador e o gentipo moderadamente resistente GB 3B, evidenciaram a possibilidade de integrao entre os dois mtodos de controle: resistncia de plantas e controle biolgico.

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Visando avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de armazenamento e de gentipos de feijoeiro, Phaseolus vulgaris L., sobre a expresso da resistncia ao caruncho, Acanthoscelides obtectus (Say), realizaram-se ensaios com os gentipos Arc.1S, Arc.1, Arc.2, Arc.4 e Carioca Pitoco. Os gros de Arc.1S e Arc.2 expressaram resistncia a A. obtectus nas temperaturas de 20C, 25C e 30C; a resistncia do gentipo Arc.1 diminuiu medida que a temperatura de armazenamento foi elevada de 25C para 30C. A interao gentipos x temperaturas foi significativa, indicando que a elevao da temperatura afeta a expresso da resistncia. A temperatura de 20C foi a mais adequada para discriminar os gentipos de feijoeiro, quanto a resistncia.