88 resultados para Doença de Chagas congênita


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A doença de Chagas, causada pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi, foi descrita pelo pesquisador brasileiro Carlos Chagas em 1909. É transmitida ao homem por insetos hemípteros conhecidos como barbeiros dos quais os gêneros mais importantes são Panstrongylus, Rhodnius e Triatoma. Essa zoonose representa um risco para aproximadamente 20 milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente na América Latina. Para tentar explicar as diferentes manifestações observadas na doença de Chagas, vários estudos foram realizados com intuito de averiguar as possíveis correlações entre as formas clínicas com a variabilidade genética do parasito. Algumas hipóteses estão relacionadas provavelmente ao fato de a doença ser um processo multifatorial, em que tanto aspectos do parasito como do hospedeiro estão inter-relacionados ou ainda a escolha inadequada de alvos como marcadores de patogenicidade na tentativa de estabelecer a correlação entre as formas clínicas e a variabilidade genética do parasito. Com o intuito de contribuir para ampliar o conhecimento sobre as populações de T. cruzi, foi realizada a cinética de crescimento em meio LIT e o estudo genotípico de seis cepas de T. cruzi isoladas de exemplares de R. montenegrensis, T. rubrovaria e T. sordida por meio de marcadores genotípicos utilizando as sequência dos genes 24Sα do DNA ribossomal, HSP60 e GPI.

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A doença de Chagas, conhecida também como tripanossomíase americana, foi descrita por Carlos Ribeiro Justiniano das Chagas em 1909 em Lassance, Minas Gerais. Ela é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi e transmitido ao homem por insetos hemípteros conhecidos como barbeiros dos quais os gêneros mais importantes são Panstrongylus, Rhodinus e Triatoma. Essa zoonose atinge aproximadamente 10 milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente na América Latina. Sabe-se que esse parasito apresenta grande variabilidade intraespecífica evidenciada por diferenças na patologia, virulência, constituição antigênica e habilidade de evasão à resposta imunológica e essa diversidade pode estar associada à sua adaptação e sobrevivência em diferentes hospedeiros. A diversidade patogênica, imunológica e morfológica inerente a esse flagelado dependem de fatores ainda indeterminados, como variação regional e individual da doença humana em infecções naturais e experimentais. Com o intuito de contribuir para ampliar o conhecimento sobre as populações de T. cruzi, propõe-se o estudo biológico, morfológico e molecular de duas cepas isoladas dos exemplares, Triatoma sordida (SI7) e Triatoma rubrovaria (QMM12) por Rosa et al. 2004; 2008 coletados nos Estados da Bahia e Rio Grande do Sul, respectivamente.

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A doença de Chagas é uma doença parasitária causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi (T. cruzi), que acomete o sistema digestivo e, principalmente, o cardíaco. É uma doença endêmica principalmente nos países da América Latina. A busca por novos fármacos para o tratamento dessa doença é de suma importância já que os existentes podem causar severos efeitos adversos e são efetivos somente na fase aguda. A molécula tiazolilhidrazona-9 (TZH-9) tem se destacado como uma excelente candidata a fármaco para tratamento da doença de Chagas e a continuidade de seu desenvolvimento deve envolver estudos de farmacocinética e metabolismo. Para a realização destes estudos é necessário o desenvolvimento e validação de um método bioanalítico para a determinação do composto em plasma, assim como avaliar a estabilidade do fármaco nesta matriz biológica com o intuito de verificar a ação de enzimas plasmáticas. Neste trabalho, foi desenvolvido e validado o método bioanalítico para quantificar o TZH-9 em plasma de ratos e humano que apresentou limites de confiança adequados. Também, avaliou-se a estabilidade do TZH-9 nessas matrizes biológicas, em plasma de ratos, o composto apresentou instabilidade após 2 horas na concentração inferior, sugerindo ação de enzimas plasmáticas no seu metabolismo; e em plasma de humanos, apresentou instabilidade após 15 minutos em ambas concentrações, sugerindo a susceptibilidade a ação das enzimas plasmáticas

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo descritivo coletou informações sociodemográficas, obstétricas e relacionadas ao diagnóstico e tratamento da gestante/puérpera e parceiro das 67 gestantes/puérperas notificadas no Sistema Nacional de Agravos de Notificação, usuárias de maternidades públicas do Distrito Federal, Brasil, entre 2009 e 2010. As informações do acompanhamento clínico e laboratorial recebido pela criança vieram do prontuário médico hospitalar, fichas de notificação compulsória e Cartão da Criança. Das gestantes, 41,8% foram adequadamente tratadas, o principal motivo para a inadequação foi a ausência (83,6%) ou inadequação do tratamento do parceiro (88,1%). Mais de um terço necessitou de novo tratamento na maternidade por falta de documentação terapêutica no pré-natal. Dos recém-nascidos com sífilis congênita, 48% fizeram estudo radiográfico, 42% passaram por punção liquórica e 36% deles não receberam qualquer tipo de intervenção. Nota-se, assim, que a qualidade do pré-natal recebido pela gestante não é suficiente para garantir o controle da sífilis congênita e o alcance da meta de incidência da doença.

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Atendeu-se uma cadela, sem raça definida, com aproximadamente cinco meses de idade, apresentando anamnese com queixa de apatia e hiporexia associadas a vômitos e emagrecimento progressivo com início incerto. Ao exame físico era evidente distensão abdominal com dilatação intestinal e aumento de peristaltismo. O animal apresentava-se emaciado e subdesenvolvido, com acentuado grau de desidratação, pulso filiforme e nível de consciência reduzido. Minutos após o início do atendimento a cadela foi a óbito. À necropsia, pôde-se observar um segmento do intestino delgado atravessando o púbis e com lúmen reduzido. Tal apresentação se faz relevante por se tratar de um caso nunca antes descrito na literatura veterinária.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study evaluated the potential of congenital transmission in goats experimentally infected and reinfected with Toxoplasma gondii, in three gestational stages (initial, intermediate and final). Of the 25 non-pregnant females negative for T. gondii, 20 were orally inoculated with 2.5 x 103 T. gondii ME49 oocysts. Of these, 15 pregnant females chronically infected were reinoculated, via oral, with 2.5 x 103 T. gondii VEG oocysts. Five experimental groups were formed (n=5): I, II and III (reinoculations in the initial, intermediate and final gestational stage, respectively), IV (inoculation) and V (no inoculation). Clinical and serological exams (IgG IFAT [indirect immunofluorescence antibody test]) in different days of evaluation, and bioassay and PCR were performed in all goats. In the infected goats with T. gondii a peak of 40.2°C (IV) at nine, seroconversion (IgG≥64) at 21 and stabilization (IgG<1024) at 119 days postinoculation were observed. In the reinfected goats with T. gondii occurred an increase in IgG titers (≥1,024) at 28 (I), 7 (II) and 3 (III) days post-reinoculation. During kidding were observed only in the reinfected groups: dystocia, malformation body, stillbirth and weakness, and IgG anti-Toxoplasma were detected in all and in some offsprings of the reinfected and infected goats, respectively. Tissue parasitism by T. gondii was diagnosed by bioassay and PCR in infected and reinfected goats and in their offspring. The congenital toxoplasmosis was possible in goats chronically infected and reinfected with T. gondii. The primary infection with T. gondii did not protect the pregnant goats against congenital disease resulting from toxoplasmic reinfection, in different gestational stages (initial, intermediate and final).

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Toxoplasmosis is an important zoonosis and one of the most common parasitic infections throughout the world, which may cause among other problems several fetal pathologic alterations. Congenital toxoplasmosis is a result of transplacental transmission of Toxoplasma gondii due to a prime infection of the mother during pregnancy. Several studies have determined that the main risk factor for infection in pregnant women is the consumption of uncooked meat, which contributed from 30 to 63% of cases; other 6% to 17% of infections were related to contaminated soil. The relationship between pregnant women and their cats constitutes nothing more than a healthy experience when main transmission mechanisms and risk factors related to the disease are known.

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB