85 resultados para Dalton


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This study did evaluate the handgrip strength capacity of bull riding practitioners and recreational practitioners in order to obtain parameters of the muscular fitness of subjects undertaken this sports practice. Twenty right-handed subjects were grouped into bull riding athletes (10 individuals at AMT: 174.5 ± 5.2 cm of height, 78.9 ± 12 kg of body weight, 24.7 ± 6.1 years, and 13,8 ± 2.4% for body fat) and non-athletes (10 subjects n-AMR: 178.5 ± 7.3 cm of height, 81.2 ± 8.8kg of body weight, 21.7 ± 2.3 years, and 13.8 ± 1.9% of body fat). They were underwent to protocols of handgrip strength evaluation by a standard and specific dynamometry (simulating a bull riding posture) of right (DPD e DED) e left (DEP e DEE) hands. The dynamic force values from one repetition to maximum test (1RM) were either obtained in conventional load-based system for upper limbs exercises. The values were compared by the test-t for independent data, assuming ρ ≤ 0.05. The relationship between the values of strength from handgrip and dynamic exercises were drawn by Pearson correlation. The results of the AMT to DPD (43.8 ± 6.8kgf), DPE (39.4 ± 7.7kgf), DED (44.9 ± 5.6kgf), and DEE (39.8 ± 8.3kgf). For the n-AMT in DPD (47.0 ± 3.0kgf), DPE (42.2 ± 6.1kgf), DED (49.2 ± 1.5kgf), and DEE (46.2 ± 4.1kgf). Significant difference was observed between DED and DEE. The strength tests of 1RM at bench press (73.2 ± 12.0kg and 82.0 ± 12.0kg), arm-curl (45.2 ± 8.9kg and 43.8 ± 8.9kg), triceps pulley (67.0 ± 6.3kg and 72.0 ± 6.3kg), and pulley (73.5 ± 8.5kg and 73.7 ± 7.5kg) for groups n-AMT and AMT did not showed differences. Correlations were showed between all handgrip tests and elbow flexor force for AMT, and between DPD and elbow extensor, abductor, adductor and extensor of shoulder for n-AMT. influences to the performance of the force dynamometry. It could be concluded that handgrip force and dynamic strength of upper limbs did not were putative responses for bull riding practice.

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A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros.

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Twelve athletes (13,9±1,1 years, 169,0±6,0 cm and 59,5±13,5 kg ofbody weight) were under went to anthropometric and body compositionassessments, and maximum concentric strength of lower limbs. The jumptest in the water was done by ‘boost’ and scaled to jump height. The resultsof strength (Leg Press 45: 157,1±43,3 kg; Leg Extension: 72,1±12,9 kg),anthropometry (circumferences of arm: 26,0±3,3 cm; thigh: 50,5±7,7 cm;shoulder: 96,0±8,0 cm, and diameter of elbow: 4,7±0,5 cm; wrist: 3,2±0,3cm; knee: 7,9±0,6 cm; bi-acromial: 37,5±3,8 cm; and bi-iliac: 25,4±4,3cm), BMI (20,7±4,0 kg/m²), and body composition (fat: 8,5±4,3%) were notrelated to the values of vertical jump performance (47,80 ? 4,35 cm), as didshowed for body height (0,595). Thus, athletes height was one able to influencethe jump performance by modifying it self, perhaps by maturity.

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The actual study goal is to test the Ellestad and Weltman protocol concordance in the prediction of VO2max in Futsal athletes. There was no significant difference between the two protocols, there was significant correlation between methods, but the Bland & Altman plotting shown very high amplitude in the Confident Interval at 95%.

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O futsal é uma modalidade intermitente cuja a participação do metabolismo aeróbio é importante na ressíntese de ATP e CP gastos anaerobiamente. A capacidade aeróbia máxima (VO2max) pode ser mensurada por testes de campo e testes laboratoriais. Dentre os vários testes laboratoriais existentes, se destaca o teste de Ellestad, devido à sua segurança e capacidade diagnóstica de patologias cardíacas. Dentre os testes de campo se destaca o teste de Vai e Vem de 20m (VV20m), devido à sua alta validade e reprodutibilidade em adultos, e devido à alta especificidade ao futsal e ao futebol, comprovado pela existênicia de correlações significativas do desempenho no VV20m com várias medidas de performance no futebol. Porém, não existem estudos sobre a validação ou concordância do teste de Ellestad em atletas de esportes coletivos. Portanto, o objetivo do presente estudo foi testar a concordância do teste de Ellestad e o VV20m na predição do VO2max em atletas de futsal. Quinze jogadores semi-profissionais (25,4 ± 5,51 anos, 70,37 ± 5,74kg, 1,75 ± 0,04m e 8,43 ± 3,02% de gordura) realizaram os testes de Ellestad e o VV20m em ordens aleatórias, separados por quatro dias. A concordância foi testada pela comparação entre as diferenças (Teste t-studet para dados independentes), correlação (coeficiente de Pearson) e concordância (dipersão de Bland e Altman). Não houve diferença significativa entre os valores de VO2max estimados pelos dois protocolos, mas a correlação foi significativa (p < 0,05; r = 0,479; EPE: 1,8 mlO2×kg -1 ×min -1 ) entre os métodos. A análise de Bland e Altman apresentou concordância entre os testes para um intervalo de ±95% em torno da média da diferença (1,3 mlO2×kg -1 ×min -1 ), porém a dispersão indica um enviesamento positivo e significativo (p < 0,01), sugerindo que a a diferença aumenta com o aumento da média do VO2max. Assim, para atletas de alto rendimento, o teste de Ellestad não apresenta a mesma adequação na determinação do VO2max, quando comparado ao VV20m.

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Female athletes are more susceptible to injury when compared with males. This increased risk of injury, may be caused by fertile-menstrual cycle. The aims of this study were to investigate the prevalence in the occurrence of muscle-tendon and ligament injuries in different phases of the menstrual cycle over a period of high performance sports training and identify possible differences of occurrences between the phases. Fifteen female athletes, members of a women's basketball team, with ages between 15 and 22 years (average 17.5 ± 2.6 years), with regular menstrual cycles and daily practitioners of training, received follow-up during the menstrual cycle for 5 months. During the period were noted occurrences of injury in relation to the menstrual period of each athlete. The results showed 13 injuries, all of anterior cruciate ligament. The distribution of percentage values indicated a significantly higher risk of athletes suffer injuries in the follicular phase. The result makes us believe that significant elevations in the concentrations of estrogen in this fertile menstrual cycle phase, more open women to a higher risk of performing different injuries.

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Twenty-four masters swimmers participated in the study (42.0 ± 7.4 years, 1.74 ± 0.09 m, 74.8 ± 14.1 kg). Countermovement jump (CMJ) and 3 kg medicinal ball throwing (BM) were performed. At a 25 m swimming pool, each subject completed a maximal 50 m front crawl swim with in water start, 25 and 50 m performances (T25, T50) were recorded. Anaerobic critical velocity (AnCV) was determined by the slope of the distance-time relationship (Dd-t) in the two swimming distances. T25 and T50 (respectively 19.0 ± 2.7-sec and 38.8 ± 6.4-sec) were correlated with CMJ (27.2 ± 5.0 m) (respectively, r = -0.78 and -0.73, p < 0.01), and BM (4.3 ± 1.0 m) (r = -0.68 and - 0.58, p < 0.01). AnCV25,50 (1.31 ± 0.23 m.s-1 ) was correlated with T25 (r = -0.92, p < 0.01 ) and T50 (r = -0.98, p < 0.01). The strength parameters turn out to be important in aquatic performance in masters swimmers and AnCV may be relevant in the training of masters swimmers.

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O presente trabalho tem como objetivo valorizar o karate-dô nas aulas de educação física escolar e para a formação de valores durante as aulas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)