134 resultados para Cuidados Primários de Saúde


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One of the basic principles of the Brazilian Public Health System (SUS) is integral assistance, which considers the integrality of the individual, of service and care, which should necessarily include end of life care. Our aim was to analyze the work process of health professionals at the Family Health Strategy / Primary Care that already cared for people in the dying process to propose viable contributions to the Public Health area as regards the implementation of Palliative Care in Primary Care. We present data referring to the following themes: Singular Therapeutic Project (PTS); death quality as PTS goal (work purpose); the team's ways of doing (bonding as a pact condition). Eleven health professionals (four nurses and seven physicians) linked to the Family Health Strategy (ESF) of Campinas (São Paulo) participated on this research. From the interviews, data analysis followed the Socio-Historical Psychology theoretical and methodological approach. The professionals' activity was analyzed in articulation with the specificities of caring for people in the dying process. We found that action planning in health is oriented by the Singular Therapeutic Project (PTS), with an emphasis in social diagnosis and the need of a bond for attaining a pact. It is understood that the purpose of health professionals' activity is to promote dignity and life quality in the dying process, but integral care should include not only individual and family care, but also the defence of full human development during all phases of life.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The objective of this work was, from a bibliographical survey, to discuss the relationship between the subjects “Mental Health” and “Death”, in order to analyze possible contributions of the Psychiatric Reformation tied with the sphere of Palliative Cares. The characterization of madness as a social problem is related to the development of the capitalist mode of production. Unable to fulfill the requirements imposed by capital, insane persons are excluded from society and locked in psychiatric hospitals in order to be treated. In the same way, death is incompatible with the capitalist principles of accumulation of goods. Dying people are then transferred to the hospital in order to hide their invalidity, non-production and felt inexistence of wealth. Some principles for care in mental health that could be shared in the palliative cares are: deinstitutionalization; organization of assistance in a network; psychosocial assistance; interdisciplinarity and construction of the autonomy of family members and users. In this sense, some challenges are distinguished, between them, professional training.

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OBJETIVOS: avaliar ação educativa visando à capacitação de agentes comunitários de saúde em promoção e apoio ao aleitamento materno. MÉTODOS: estudo do processo e adequação de intervenção, com comparação de conhecimentos e práticas de 54 agentes, antes e dois meses após a ação. A intervenção, quatro oficinas teórico-práticas com oito horas cada, fundamentou-se em princípios da Educação Crítico-Reflexiva e em dois cursos de capacitação de equipes de maternidade. Os resultados foram expressos pelas diferenças dos escores médios de conhecimentos, práticas e total, adotando-se p<0,05 como nível crítico. RESULTADOS: houve aumento do escore médio de conhecimentos (21,0 para 26,6; p<0,001) e de escores de conhecimentos classificados como bons (37,0% para 88,8%, p<0,001). Não houve mudanças no escore de participação dos agentes em específicas ações de saúde, como grupos. O efeito da intervenção mais apontado pelos agentes foi sentir-se mais aceito e em melhores condições de participar da equipe multiprofissional em situações envolvendo cuidados com crianças. Mais da metade relatou melhora na qualidade e quantidade das orientações prestadas nas visitas domiciliarias. CONCLUSÕES: a intervenção tem efeitos positivos sobre conhecimentos e a prática dos agentes junto às famílias, mas não promove aumento da sua participação em específicas ações de saúde.

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Trata-se de estudo sobre educação médica, focalizado no ensino de pediatria na atenção básica, com o objetivo de analisar a contribuição da disciplina de Pediatria Social e Comunitária no 4º ano de graduação em medicina da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista.Utilizou-se metodologia qualitativa de pesquisa, tendo como estratégia o estudo de caso. A análise foi fundamentada na abordagem sócio-histórica, subsidiada pelos estudos de Vigotski. Identificou-se o que os supervisores consideraram como aprendizados relevantes a sua contribuição no processo de mediação para que os estudantes aprendam sobre o processo de trabalho na atenção básica, o que não poderiam alcançar sozinhos. As entrevistas transcritas revelaram núcleos de significação comuns: importância da diversificação de cenários de ensino, aprendizado dos principais problemas de saúde, integralidade no atendimento da criança, com ênfase no vínculo e oportunidade do estudante aprender sobre promoção da saúde.

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Parte-se do interesse dispensado contemporaneamente às articulações entre saúde mental e atenção básica. Após uma breve síntese histórica e conceitual neste campo, discutem-se aspectos operativos da desinstitucionalização dos cuidados a pessoas com transtornos mentais na atenção básica. Com a análise de alguns estudos e experiências são destacados, a seguir, componentes fundamentais para avançar neste sentido: (1) desenvolver processos de comunicação que visem ampliar a legibilidade profissional, (2) superar a centralização em ações restritas aos enquadres tradicionais, (3) manter questionamento permanente com relação ao risco de psiquiatrização do cuidado em saúde mental, (4) superar concepções culpabilizantes do grupo familiar, e (5) investir na formação das equipes de atenção básica para as múltiplas dimensões do cuidado em saúde mental. Apontam-se, desta forma, alguns caminhos e direções possíveis para o desenho de ações de saúde mental na atenção básica que tenham, no horizonte, a perspectiva antimanicomial.

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OBJETIVO: Analisar as relações entre agentes comunitários de saúde e os cuidados prestados a idosos. MÉTODOS: Estudo transversal descritivo, com 213 agentes comunitários das 12 unidades básicas de saúde e das 29 unidades de saúde da família de Marília em 2010. Os dados foram coletados por meio de um questionário sociodemográfico, um instrumento de escala de atitudes em relação à velhice (Escala de Neri) e um questionário para avaliar conhecimentos gerontológicos (Questionário Palmore-Neri-Cachioni). Para a análise dos dados, foi utilizado o programa Statistical Package for the Social Sciences versão 16.0 para Windows. RESULTADOS: Predominaram no quadro dos agentes comunitários os adultos jovens, do sexo feminino, casados, escolaridade > 12 anos e inseridos na atividade há mais de seis anos. A maioria dos agentes relatou experiência com grupo de idosos e convivência intradomiciliar com pessoas dessa faixa etária, porém menos da metade referiu capacitação no tema envelhecimento. As avaliações positivas dos agentes quanto às atitudes perante a velhice ocorreram principalmente em aspectos como a sabedoria e generosidade dos idosos, porém foram marcantes as atitudes negativas para lentidão e rigidez. O número de acertos sobre gerontologia foi baixo e esteve diretamente associado às capacitações recebidas pelos agentes. Foram observados estereótipos em relação ao idoso, na medida em que muitos agentes os consideravam insatisfeitos e dependentes. CONCLUSIONES: Mudar as atitudes e melhorar o conhecimento que se tem acerca do envelhecimento é essencial no enfrentamento das demandas advindas dessa fase da vida. Qualificar a formação do agente comunitário de saúde é fundamental no cuidado ao idoso na atenção primária.

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A figura do professor exerce grande influência sobre o comportamento dos alunos, pelo contato diário durante longo tempo. O objetivo do presente trabalho foi analisar o conhecimento dos professores de escolas estaduais e municipais de educação infantil no que diz respeito à saúde bucal. Foi realizado um estudo exploratório descritivo, com abordagem quanti-qualitativa com 164 professores, utilizando-se um questionário, autoaplicável, com perguntas sobre o tema. Os mesmos foram digitados e analisados pelo programa Epi Info, 3.5.1. Entre os resultados obtidos, pode-se observar que 94,5% relataram atuar em escolas que possuem atividades de educação em saúde bucal. Sobre as informações a respeito dos cuidados necessários para a manutenção da saúde bucal, 85,4% relataram ter recebido em algum momento. Segundo eles, a informação foi fornecida principalmente pelo cirurgião dentista (64,3%), alunos FOA-UNESP (16,4%), família (5,7%). 95,7% responderam saber o que é cárie dentária. Dentre esses indivíduos, 12,2% relacionaram-na a resíduos acumulados no dente. No que se refere à função do flúor em relação à cárie dentária, 88,4% indicaram conhecê-la. Destes, 50,3% atribuíram ao mesmo a função de proteção da estrutura dental. Pode-se concluir que embora a escola seja um espaço importante de informação, esta é ainda muito pouco aproveitada, os professores possuem pouco conhecimento a respeito dos cuidados necessários para a manutenção da saúde bucal e necessitam de maiores informações para abordarem com segurança estes temas em sala de aula.

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Tendo como objeto de estudo a criança em idade escolar, discute-se, no presente artigo, o processo de elaboração e desenvolvimento de uma programação em saúde pública a fim de construir uma estratégia de ações que integrem os campos da saúde e da educação. Tal programação apresenta-se apoiada em três eixos de atuação: atenção integral à saúde da criança em idade escolar, priorizando a criança que está ingressando no sistema público escolar; formação de recursos humanos nas áreas saúde e educação, por meio de estágios que possibilitem vivenciar, trabalhar e refletir criticamente a ação programática junto a uma equipe interdisciplinar; trabalho com professores da rede de ensino público fundamental para a implantação e desenvolvimento de ações inovadoras nos campos da saúde e da educação que respondam às demandas da escola, da comunidade e de uma atuação crítica em face dos problemas enfrentados pelas crianças em processo de escolarização.

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Trata-se de uma pesquisa bibliográfica que objetivou analisar como tem ocorrido a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem no serviço de saúde hospitalar do Brasil no período de 1986 a 2005. Utilizou-se como fonte de busca as bases de consulta LILACS, BDENF e SciELO. Foram incluídos 30 artigos (15 relatos de experiência, 14 pesquisas de campo e uma reflexão teórica), tendo como critério a implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem no Brasil, na área hospitalar. Realizou-se a análise de conteúdo, modalidade temática. Na análise dos artigos se percebe que a finalidade de implantar a sistematização é organizar o cuidado a partir da adoção de um método sistemático, proporcionando ao enfermeiro a (re)definição da sua ação. Dependendo da escolha do referencial teórico de gestão e das estratégias utilizadas, isso se reflete sobre as condições de trabalho e o modo de agir, havendo interferência no processo de implantação.

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Este artigo tem por finalidade refletir sobre as Estratégias de Saúde da Família e de Reabilitação Psicossocial, no momento em que a atenção psiquiátrica e a atenção básica se colocam em estreita vinculação. Parte-se da experiência e da revisão de referenciais que abordam tais temas, identificando interfaces e desafios a serem superados para a transformação desses contextos sociais em espaços de trocas afetivas e materiais, de saberes e práticas mais criativas e flexíveis.

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Este texto descreve a trajetória da Saúde Mental e dos cuidados à infância no Brasil da Colônia à República Velha. No período colonial não havia cuidados especiais à criança. O que temos para compreender a criança colonial são relatos descritos em documentos, tratados e cartas da época, e em descrições de viajantes que aqui aportaram para conhecer o Novo Mundo. Depois do século XVIII a urbanização das cidades requer a intervenção médica nas questões de higiene e saúde, e gradativamente muda a concepção de criança, primeiro na Europa, depois no Brasil, chegando o século XIX com médicos preocupados com a questão da mortalidade infantil e com os cuidados que se deveria ter com a criança, negligenciada até então. É no século XIX que se inicia a institucionalização dos saberes médicos e psicológicos aplicados à infância e é quando podemos obter mais registros sobre que cuidados eram reservados à criança.

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Durante décadas, a política de saúde bucal no Brasil foi centrada na prestação de assistência à doença, e ainda hoje grande parcela da população brasileira não tem acesso a cuidados odontológicos. Pela Portaria nº 1.444, de 28 de dezembro de 2000, o Ministério da Saúde estabelece incentivo financeiro para a reorganização da atenção à saúde bucal aos municípios. Insere-se, assim, a Odontologia no programa e, conseqüentemente, a possibilidade de ampliar e reorientar a atenção odontológica no Brasil. Dentro desse contexto, este estudo teve por objetivo avaliar a situação da equipe de saúde bucal inserida no Programa de Saúde da Família (PSF) do município de Campos dos Goytacazes - RJ, em 2002. Os resultados demonstraram algumas limitações na inclusão e funcionamento da Odontologia no PSF da cidade. A atenção odontológica deve ser inserida no PSF, atendendo aos princípios básicos do Plano de Reorganização das Ações de Saúde Bucal na Atenção Básica, proposto pelo Ministério da Saúde, e à consolidação do Sistema Único de Saúde.

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TEMA: a voz do professor tem sido foco de estudos nas últimas duas décadas devido à alta ocorrência de alterações vocais nesta classe profissional, assim, reforçou-se a necessidade dos professores participarem de ações para garantir saúde vocal. Poucos são os estudos na literatura que descrevem programas e seus resultados. PROCEDIMENTOS: Descrever um Programa de Saúde Vocal desenvolvido no período 2002 a 2005, para educadores de ensino público (infantil e fundamental) do interior do Estado de São Paulo, composto por grupos básicos de voz oferecendo conhecimento teórico prático de cuidados vocais, com triagem da qualidade da voz dos participantes; grupos avançados buscando reorganização dos processos de fonação e do uso vocal em sala de aula. RESULTADOS: em média 56% dos educadores inscritos frequentaram as ações; 62,9% das vozes apresentavam distúrbios na triagem vocal com maioria em grau discreto; no início dos grupos avançados 100% dos educadores participantes referiram mais de 3 sintomas associados ao uso vocal, e após, somente 45% deles ainda de 4 a 13 sintomas; os dados de autopercepção vocal revelaram baixos escores de impacto da voz nas atividades profissionais. CONCLUSÃO: a descrição revelou a necessidade de ajustes constantes do programa para alcançar seus objetivos. A baixa participação às ações pode estar relacionada à presença de impacto discreto da voz nas atividades profissionais, fato a ser mais bem investigado no futuro, e o benefício constatado objetivamente da participação dos educadores nos grupos avançados de voz foi a diminuição na quantidade de sintomas vocais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)