296 resultados para Auriferous mineralization
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Aquatic humic substances (AHS) isolated from two characteristic seasons of the Negro river, winter and summer corresponding to floody and dry periods, were structurally characterized by (13)C nuclear magnetic ressonance. Subsequently, AHS aqueous solutions were irradiated with a polychromatic lamp (290-475 nm) and monitored by its total organic carbon (TOC) content, ultraviolet-visible (UV-vis) absorbance, fluorescence and Fourier transformed infrared spectroscopy (FTIR). As a result, a photobleaching upto 80% after irradiation of 48 h was observed. Conformational rearrangements and formation of low molecular complexity structures were formed during the irradiation, as deduced from the pH decrement and the fluorescence shifting to lower wavelengths. Additionally a significant mineralization with the formation of CO(2), CO, and inorganic carbon compounds was registered, as assumed by TOC losses of up to 70%. The differences in photodegradation between samples expressed by photobleaching efficiency were enhanced in the summer sample and related to its elevated aromatic content. Aromatic structures are assumed to have high autosensitization capacity effects mediated by the free radical generation from quinone and phenolic moieties.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A qualidade dos resíduos vegetais de culturas comerciais e adubos verdes influencia a taxa de mineralização/imobilização de N e o respectivo aproveitamento desse nutriente pelas subseqüentes culturas. Com o objetivo de avaliar a utilização do N mineralizado da parte aérea e do sistema radicular da crotalária (Crotalaria juncea) e milheto (Pennisetum americanum) e da palha de milho, marcados com 15N, realizou-se um estudo, em casa de vegetação, no Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA/USP, Piracicaba (SP), em vasos com 5 kg de solo de um Latossolo Vermelho distroférrico. Foram utilizados seis tratamentos e quatro repetições, dispostos num delineamento inteiramente casualizado, compreendendo: T1 = palha de milho-15N (parte aérea, exceto os grãos) (80 mg kg-1 de N no solo); T2 = raiz de milheto-15N (30 mg kg-1 de N no solo); T3 = parte aérea de milheto-15N (80 mg kg-1 de N no solo); T4 = raiz de crotalária-15N (30 mg kg-1 de N no solo); T5 = parte aérea de crotalária-15N (80 mg kg-1 de N no solo) e T6 = tratamento sem adição de fonte orgânica de N. Para os tratamentos que receberam raiz marcada com 15N, adicionou-se parte aérea sem marcação isotópica na mesma quantidade que naqueles que receberam parte aérea marcada, e vice-versa. As raízes foram incorporadas ao solo e a parte aérea adicionada sobre a superfície. Para avaliar absorção de N da palha de milho-15N (7,35 Mg ha-1, equivalente a 56 kg ha-1 de N) pela cultura do milho, realizou-se também um experimento de campo, na mesma área em que foi coletado solo para o experimento de casa de vegetação. A quantidade de N no milho proveniente da crotalária (111,80 mg vaso-1 N ) foi superior à do milheto (30,98 mg vaso-1 N ), que foi superior à da palha de milho (11,80 mg vaso-1N ). A crotalária proporcionou maior absorção de N e produtividade de matéria seca ao milho. O aproveitamento pelo milho do N da parte aérea da crotalária foi superior ao do N do sistema radicular, mas não houve diferença para o N do milheto. A absorção do N dos restos culturais de milho pela cultura do milho, no campo, foi de 4,1 % da quantidade inicial.
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O processo de nitrificação pode conduzir a perdas substanciais do nitrogênio aplicado por meio da lixiviação de nitrato e emissão de N2O. A regulação da nitrificação pode ser uma estratégia para melhorar a recuperação do N e aumentar sua eficiência agronômica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a habilidade de espécies do gênero Brachiaria de inibir o processo de nitrificação no solo. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em vasos contendo 10 dm³ de um Latossolo Vermelho. Os tratamentos foram constituídos do cultivo de três espécies forrageiras (Brachiaria brizantha, B. ruziziensis e B. decumbens) e quatro doses de N (0, 100, 200 e 300 mg/vaso), além da testemunha (sem a presença das forrageiras). Na ausência do cultivo de forrageiras, todos os níveis de adubação nitrogenada proporcionaram maior teor de N-NO3- no solo, reflexo da nitrificação. A mineralização da matéria orgânica supriu boa parte da necessidade de absorção de N pelas forrageiras estudadas, e a B. brizantha alterou a nitrificação em sua rizosfera, no entanto esse efeito não foi de magnitude suficiente para alterar o teor de N-NH4+ presente no volume total de solo do vaso.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Em sistemas com semeadura direta, a calagem tem sido aplicada superficialmente, causando excesso de calcário nos primeiros centímetros do perfil do solo, onde também é aplicado o N em cobertura e a densidade de comprimento radicular é alta. O objetivo deste trabalho foi estudar a dinâmica do N e do pH do solo em razão da calagem em superfície e aplicação de N em cobertura, na presença de palha. Plantas de algodão (Gossypium hirsutum) foram cultivadas, por 60 dias, em vasos que receberam calagem superficial ou incorporada e aplicação de doses equivalentes a 0, 50, 100 e 150 kg ha-1 de N em cobertura, na forma de sulfato de amônio; os vasos apresentavam, na superfície, o equivalente a 4 t ha-1 de palha de milheto. A calagem aumentou a mineralização e a nitrificação do N no solo, independentemente do modo de aplicação de calcário, aumentando a sua disponibilidade à planta e também a possibilidade de lixiviação. A absorção de N pela planta, além de sua imobilização pela massa microbiana do solo, neutralizou o efeito do adubo nitrogenado amoniacal no pH do solo. O algodoeiro respondeu melhor à calagem incorporada do que à superficial, mas esta resposta não foi causada por diferenças na disponibilidade de nitrogênio.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Foram feitos estudos morfométrico, imunoistoquímico e ultra-estrutural do espessamento intimal difuso (DIT) das artérias de 7 ovinos com sinais clínicos de calcinose enzoótica espontânea causada pela ingestão da planta Nierembergia veitchii. As lesões caracterizavam-se por deposição de sais de cálcio na média como placas e estrias que, com frequência faziam saliência para a luz, criando rugosidades e irregularidades da íntima. Não foram observadas calcificações na artéria pulmonar e no sistema venoso. Microscopicamente, as calcificações das artérias restringiam-se quase que exclusivamente à média. Na imunoistoquimica, foi verificada a-actina nas células da média e nas do espessamento intimal. Receptores para 1,25(OH)2D3 foram evidenciados nos núcleos das células musculares da média, da íntima e das células endoteliais. As análises morfométricas em microscopia ótica revelaram, nas artérias, DIT irregularmente distribuido sem relação com a intensidade dos processos de calcificação subjacente nem com a espessura da média remanescente. A morfometria das alterações ultra-estruturais das células musculares lisas da média e da íntima espessada, mostrou que nessas últimas foi verificado aumento de até 318% na fração volumétrica das organelas de síntese em detrimento dos elementos contráteis, quando comparados com os valores das células da média. Essas modificações indicam a transformação das células musculares lisas de um tipo contrátil para células de tipo sintético. Entre essses dois extremos foram evidenciadas diversas formas intermediárias. Foram observadas evidências histológicas e ultra-estruturais da transformação e migração de células da média através das fenestras da lâmina elástica interna, para a íntima, onde proliferam e formam o DIT. Foi concluído que o DIT é um componente constante nas lesões arterioscleróticas nas calcinoses dos ovinos induzidas pela planta N. veitchii e que as células predominantes são células musculares lisas provenientes de predecessoras da média. Foi constatado que o DIT só excepcionalmente apresenta calcificação, vascularização, presença de células espumosas e fendas de colesterol. Não foram vistas áreas de necrose. Sugere-se que o fator indutor das alterações arteriais é o 1,25(OH)2D3 contido em N. veitchii.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Estudos de pesquisa mineral são fundamentais para o reconhecimento e a incorporação de novas reservas. Esse trabalho apresenta os resultados de aplicação do método geofísico da eletrorresistividade numa ocorrência mineralizada em carbonatos de cobre, por meio da técnica de caminhamento elétrico em arranjo azimutal. A área de estudos está inserida na bacia sedimentar do Camaquã, formada por um conjunto de unidades estratigráficas sedimentares e vulcanogênicas, onde são descritas diversas ocorrências cupríferas. A presença de azurita e malaquita em fraturas e zonas de maior porosidade em arenito encaixante define a geologia local. Os modelos de inversão revelam anomalias circulares de resistividade moderada para até 25m abaixo da ocorrência aflorante e anomalias de baixa resistividade em profundidades abaixo de 25m, além de áreas adjacentes com alta resistividade. Indicadores de mineralização descritos para ocorrências de cobre estudadas, no âmbito da bacia sedimentar do Camaquã, ocorrem na área de estudos e permitem caracterização em termos de resistividade elétrica. Áreas com silicificação apresentam alta resistividade, enquanto que valores intermediários são atribuídos a zonas com carbonatação e, finalmente, áreas de baixa resistividade, provavelmente, indicam concentrações de sulfetos disseminados.
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Platinum-Pd nuggets from the Born Sucesso stream alluvium Minas Gerais, Brazil. have been investigated by electron-probe microanalysis. The nuggets attain 1 mm in maximum dimension and have a botryoidal habit, with pronounced compositional core-to-margin zoning of internal structures, Although there is a wide variation in internal morphology and individual zones vary markedly in thickness (<1-100 mum), a typical composite arborescent nugget comprises a broad irregular core region of massive auriferous Pd-Hg alloy (potarite delta-PdHg) or cavity space + relict potarite enclosed by a narrow zone of platiniferous, palladium or alloy of near Pt50Pd50 composition, and is progressively oscillatory zoned by palladian platinum, with growth eventually enveloping the whole botryoidal colony, to a narrow rim of palladian platinum or pure platinum. Other nuggets comprise an arborescent to dendritic core of auriferous potarite, a broad internal zone of either pure platinum or palladian platinum, and a narrow rim of platinum, the mineral palladium contains up to about 65 at.% Pd; this is the first detailed modern confirmation of palladium in its type locality. Auriferous potarite ranges in composition from similar toPd(3)Hg(2) to near Pd(Hg,Au). The origin of these nuggets remains unclear, but their mineralogy is broadly equivalent to that of palladian gold. potarite and platinum in alluvial sediments and overburden from Devon, England, which are considered to be detrital, and their platinum-group-clement geochemistry is consistent with precipitation from hydrothermal fluids. We suggest that the Bom Sucesso nuggets resulted from high-level episodic hydrothermal alteration of mafic and ultramafic rocks within the drainage basin, with the remobilized Pt and Pd precipitated in open spaces in the enclosing metaquartzites.
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The work describes the biocompatibility and biodegradation studies of anionic collagen membranes casted form collagen gels collagen, that were selective hydrolyzed at the carboxyamide groups, as a function of the degree of cross-links induced by glutaraldehyde. Independently from the degree of cross-links, all membranes studied were characterized by a similar inflammatory response, inversely dependent on glutaraldehyde reaction time, that decreased from the time of the implant. Cell alterations, mineralization or contact necrosis were not observed in any of the membranes studied. Rates for membrane tissue biodegradation were directly related to glutaraldehyde reaction time, and ranged from 30 to periods longer than 60 days, associated with good biocompatibility. Although other properties must be considered, their use in the treatment of periodontal diseases, the biological behavior observed with the 8 h GA cross-linked membrane suggests that, anionic collagen membrane described in this work may be of potential use, not only in association with guided tissue regeneration technique for periodontal tissue reconstruction, but also in other collagen biomaterial applications where controlled biodegradability is required. (C) 1998 Published by Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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There is no consensus on whether the first mineralized layer, the hyaline layer, that is juxtaposed to root dentine is a variety of dentine or cementum or even a tissue of epithelial origin. Some suggest that there is no intermediate tissue between the acellular extrinsic fibre cementum (AEFC) and the root dentine. Here, to study hyaline layer formation and mineralization we examined by transmission electron microscopy the early stages of root development in upper molars from 10 to 13 day old Wistar rats. In addition to conventionally processed material, undemineralized and unstained sections were examined, which showed the deposition of fine mineral crystals in contact with the mineralized surface of root dentine. Early mineralization of the hyaline layer occurred in the region of the inner basement membrane, which persisted between the inner cellular layer of Hertwig's epithelial root sheath and the outer mineralized root dentine. When the root sheath began its fragment, collagen fibrils From the developing periodontal ligament began to insert into the mineralising hyaline layer, which was 0.5-0.8 mum wide. As the fragmentation of the root sheath HERS increased, more collagen fibrils appeared intermingled with the mineralising hyaline layer. In more advanced stages, when the hyaline layer had become fully mineralized and the formation of the AEFC began, the hyaline layer could no longer be identified. Thus, the hyaline layer is clearly discernible at early stages of periodontal development. Subsequently, it is masked by intermingling of cementum and dentine and therefore it is not possible to detect it in the formed roots of rat molars. (C) 2001 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.