103 resultados para Anatomia. Sequenciamento de RNA. Sinalização. Catalase.Ascorbato peroxidase. Superóxido dismutase. Saccharum spp


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O aumento do estresse oxidativo tem sido positivamente associado às doenças cardiometabólicas, como hipertensão arterial. Por outro lado, o exercício físico aeróbio de moderada intensidade promove efeitos benéficos tanto na prevenção quanto no tratamento das doenças cardiometabólicas. Os efeitos benéficos estão relacionados à maior produção de óxido nítrico (NO) e/ou sua maior biodisponibilidade e aumento na expressão de enzimas antioxidantes. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi analisar o efeito do treinamento físico aeróbio (TFA) na intensidade da máxima fase estável de lactato (MFEL) sobre parâmetros cardiorrespiratórios e cardiovasculares, atividade de enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD) e catalase, e concentração de nitrito/nitrato (NOx-) e malondialdeído (MDA) em adultos acima dos 40 anos de idade. Fizeram parte do estudo 55 voluntários normotensos (NT – 49,7±0,6 anos) e 32 voluntários hipertensos (HT – 52,7±1,1 anos). O desenho experimental foi realizado através do ensaio clínico controlado cruzado por dezesseis semanas. Os voluntários permaneceram oito semanas sem a realização de TFA, sendo realizadas avaliações antes (período inicial – PI) e após esse período (período intermediário – PINT). Nas oito semanas seguintes todos foram submetidos a 3 sessões/semana de TFA na intensidade da MFEL em esteira ergométrica e após foi novamente realizada a avaliação (período final – PF). As avaliações consistiram de medições da pressão arterial (PA) de repouso (método auscultatório), frequência cardíaca (FC) de repouso e exercício (Polar® - RSX-800CX), testes de VO2 máximo (teste de 1 milha) e coletas de sangue (12 horas de jejum noturno). Amostras de plasma e soro foram utilizadas para análises da atividade da SOD, catalase, concentrações NOx- e MDA. O protocolo para determinação da MFEL foi de acordo com Beneke et al (2003). Para análise estatística foi...

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As espécies reativas de oxigênio podem participar de mecanismos envolvidos em respostas fisiológicas, como os efeitos hipertensores e dipsogênicos da angiotensina II (ANG II) central, que seriam pelo menos em parte devidos a produção de radical superóxido (O2 −). Por isso, uma superexpressão da enzima superóxido dismutase que reduz a disponibilidade de O2 − convertendo-o em peróxido de hidrogênio (H2O2) inibiria o efeito pressor da ANG II administrada centralmente. Porém, alguns resultados de nosso laboratório demonstram que H2O2 injetado intracerebroventricularmente (icv) reduz a ingestão de água induzida pela ANG II em ratos normotensos. Portanto, no presente trabalho propomos estudar os efeitos de injeções de H2O2 ou de ATZ (inibidor da catalase) sozinhos ou combinados no ventrículo lateral (VL) e também os efeitos do ATZ injetado intravenosamente (i.v.) sozinho ou combinado com H2O2 no VL sobre a resposta pressora da ANG II também injetada no VL em ratos normotensos, espontaneamente hipertensos (SHRs) ou em ratos com hipertensão renovascular do tipo 2 rins 1 clipe (2R1C). Foram utilizados ratos Holtzman normotensos, SHRs e ratos com hipertensão renovascular 2R1C com cânulas de aço inoxidável previamente implantadas no VL. A pressão arterial e a freqüência cardíaca foram registradas em sistema computadorizado diretamente da aorta em ratos não anestesiados por uma cânula de polietileno introduzida pela artéria femoral e a injeção i.v. foi realizada por meio de uma cânula de polietileno introduzida na veia femoral. A pressão arterial e freqüência cardíaca foram registradas continuamente desde 30 minutos antes da primeira injeção (veículo, salina, H2O2 ou ATZ) até 30 minutos após a injeção de ANG II. Os resultados demonstraram que a injeção icv de H2O2 (5 μmol/1 μL) reduziu fortemente a reposta pressora produzida pela injeção... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Vulnerability of patients with Down syndrome (DS) to oxidative stress and damage has been attributed to the overexpression of the superoxide dismutase gene, which is located in the triplicated critical region 21q22.2 of chromosome 21. The objective of this study was to investigate enzymatic and non-enzymatic antioxidant systems and levels of biomarkers of oxidative damage in saliva of patients with DS. Saliva samples were collected from 30 patients with DS and 30 controls, ranging in age from 14 to 24 years. The following parameters were analyzed: superoxide dismutase activity, concentration of malondialdehyde, carbonylated proteins, uric acid, vitamin C and total protein, peroxidase activity, and total antioxidant capacity. Patients with DS presented significantly higher superoxide dismutase activity and malondialdehyde levels than controls (p<0.05). On the other hand, no difference in carbonylated proteins or antioxidants (uric acid, vitamin C, peroxidase, and total antioxidant capacity) was observed between DS patients and controls (p>0.05). Patients with DS also presented higher salivary total protein content (p<0.05). In conclusion, despite similar antioxidant levels patients with DS are more vulnerable to oxidative stress in saliva as indicated by a significant increase in malondialdehyde concentration and superoxide dismutase activity

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