323 resultados para 11260658 M1
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Oliveira, AS, Greco, CC, Pereira, MP, Figueira, TR, de Araujo Ruas, VD, Goncalves, M, and Denadai, BS. Physiological and neuromuscular profile during a Bodypump session: acute responses during a high-resistance training session. J Strength Cond Res 23(2): 579-586, 2009-The main purposes of this study were 1) to describe and to compare blood lactate ([La]), heart rate (HR), and electromyographic (EMG) parameters during high-repetition training sessions (HRTSs), 2) to analyze the influence of physical fitness levels in these parameters, and, 3) to analyze the relationship between metabolic ([La]) and neuromuscular (EMG) responses during the HRTS. Fifteen healthy untrained women (21.7 +/- 2.1 years) performed an HRTS called Bodypump for 1 hour, which incorporated the use of variable free weights and high repetitions in a group setting. This session involved 10 music selections (M1-M10) containing resistive exercises for different muscle groups. After music selections 2 (M2), 4 (M4), 6 (M6), 7 (M7), and 9 (M9), [La], HR, and EMG (vastus medialis [VM], vastus lateralis [VL], iliocostalis lumborum [IC], and longissimus thoracis <) were determined. The [La] (M2, 4.00 +/- 1.45 mM; M7, 5.02 +/- 1.73 mM) and HR (M2, 153.64 +/- 18.89 bpm; M7, 16.14 +/- 20.14 bpm) obtained at M2 and M7 were similar but were significantly higher than the other moments of the session. However, EMG (root mean square [RMS]) at M2 (VL, VM, and LT) was lower than at M7. There was no significant correlation of strength and aerobic physical fitness with [La], RMS. In the same way, there was no significant correlation of [La] with RMS at M2 and M7. on the basis of our data, we can conclude that metabolic, cardiovascular, and EMG variables present different and independent behavior during an HRTS. Accordingly, for neuromuscular conditions during HRTS, it seems to be enough to induce improvement in the muscular strength of inferior limbs in untrained subjects.
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Objectives: This study investigated the effect of porcelain firing on the misfit of implant-supported frameworks and analyzed the influence of preheat treatment on the dimensional alterations.Materials and Methods: Four external-hex cylindrical implants were placed in polyurethane block. Ten frameworks of screw-retained implant-supported prostheses were cast in Pd-Ag using 2 procedures: (1) control group (CG, n = 5): cast in segments and laser welded; and test group (TG, n = 5): cast in segments, preheated, and laser welded. All samples were subjected to firing to simulate porcelain veneering firing. Strain gauges were bonded around the implants, and microstrain values (mu epsilon = 10(-6)epsilon) were recorded after welding (M1), oxidation cycle (M2), and glaze firing (M3). Data were statistically analyzed (2-way analysis of variance, Bonferroni, alpha = 0.05).Results: The microstrain value in the CG at M3 (475.2 mu epsilon) was significantly different from the values observed at M1 (355.6 mu epsilon) and M2 (413.9 mu epsilon). The values at M2 and M3 in the CG were not statistically different. Microstrain values recorded at different moments (M1: 361.6 mu epsilon/M2: 335.3 mu epsilon/M3: 307.2 mu epsilon) did not show significant difference.Conclusions: The framework misfit deteriorates during firing cycles of porcelain veneering. Metal distortion after porcelain veneering could be controlled by preheat treatment. (Implant Dent 2012;21:225-229)
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Estudaram-se as alterações tonométricas, paquimétricas e de comprimento axial em cães com glaucoma submetidos à ablação uveal intravítrea. Foram avaliados 13 olhos irreversivelmente cegos de cães que apresentavam glaucoma crônico unilateral, nos quais realizou-se a ablação uveal intra-vítrea, por meio de injeção na câmara vítrea de 0,5ml de sulfato de gentamicina (40mg/ml) associado a 0,3ml de fosfato de dexametasona (4mg/ml). As mensurações da pressão intra-ocular (Po), espessura corneana e eixo axial com tonometria de aplanação, paquimetria ultra-sônica e ultra-sonografias modos A e B foram realizadas no dia da ablação (M0) e após uma (M1), quatro (M4), oito (M8), 12 (M12), 24 (M24) e 48 semanas (M48). A Po diminuiu significativamente em todos os momentos em relação ao M0, com aumento da espessura corneana ao longo do experimento. Nas avaliações ultra-sonográficas notou-se diminuição significativa do bulbo ocular a partir de M4, com medidas ultra-sonográficas modo A significativamente maiores que as do modo B. O procedimento foi efetivo na redução da Po e na diminuição do eixo axial, demonstrando ser viável no controle do glaucoma crônico em olhos irreversivelmente cegos, e ser uma alternativa à enucleação e inserção de prótese ocular.
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OBJETIVO: a ancoragem óssea é fundamental para o sucesso do tratamento de algumas más oclusões, pois permite a aplicação de forças contínuas, diminui o tempo de tratamento e independe da colaboração do paciente. MÉTODOS: o propósito desse trabalho foi comparar, por meio de modelos dentários, a perda de ancoragem após a retração inicial de caninos superiores entre dois grupos. O grupo A utilizou o mini-implante enquanto o grupo B utilizou o Botão de Nance. Para todos os pacientes foram realizados dois modelos (M1 e M2). Os primeiros modelos foram realizados ao início (M1), e os outros ao final da retração inicial de canino (M2). RESULTADOS: todas as medidas foram tabuladas e submetidas à análise estatística. Para verificar o erro sistemático intraexaminador foi utilizado o teste t pareado. Na determinação do erro casual utilizou-se o cálculo de erro proposto por Dahlberg. Para comparação entre as fases Início e Após, foi utilizado o teste t pareado. Para a comparação entre os grupos de mini-implante e Botão de Nance, foi utilizado o teste t de Student para medidas independentes. em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). CONCLUSÃO: ao se medir e comparar em modelos dentários a perda de ancoragem dos molares após a retração inicial de canino utilizando-se dois sistemas de ancoragem distintos (Mini-implante e Botão de Nance), pôde-se observar a inexistência de diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos.
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Racional - A gastrectomia traz conseqüências nutricionais inevitáveis mas atenuáveis, dependendo da dietoterapia pós-operatória. Embora observada, essa desnutrição protéico-energética é pouco dimensionada, provavelmente, pela falta de consenso metodológico. Objetivo - Avaliar o grau de desnutrição protéico-energética do paciente gastrectomizado, utilizando-se de indicadores isolados ou combinados. Pacientes e Métodos - Foram estudados 71 pacientes com gastrectomia parcial (n = 53) ou total (n =18) em pós-operatório de 6 a 24 meses e 24-60 meses. Os dados dietéticos, composição corporal e bioquímicos foram analisados de acordo com o tipo de gastrectomia e tempo pós-operatório. Resultados - A cirurgia foi conseqüência de complicações de úlcera péptica (68%) ou a câncer gástrico (32%). A perda de peso foi referida por 70% dos pacientes, sendo maior no grupo gastrectomia total (16 ± 5 kg) do que no grupo gastrectomia parcial (10 ± 6 kg). em geral, os pacientes apresentaram déficit antropométrico, albuminemia normal e baixa ingestão calórica, sugerindo deficiência energética crônica. A redução de hemoglobina, hematócrito e ferro ocorreu em maior intensidade e mais precocemente no grupo gastrectomia total. Assim, quando se associou hemoglobina aos indicadores albumina, linfócitos circunferência do braço e prega cutânea subescapular, a prevalência de desnutrição protéico-energética foi maior e em maior intensidade do que na ausência da hemoglobina. Conclusão - A gastrectomia resultou em desnutrição protéico-energética do tipo marasmática, acompanhada de anemia, mais intensa e precoce na gastrectomia total e gradativa na gastrectomia parcial, assemelhando-se à gastrectomia total no pós-operatório tardio.
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CONTEXTO:O câncer gástrico é uma das principais neoplasias que causam o óbito no Brasil e no mundo. Helicobacter pylori é um carcinógeno do tipo I relacionado à gastrite crônica. Diferenças no grau de virulência de suas cepas levam a maior risco de desenvolvimento de doenças gástricas. A metilação de ilhas CpGs está envolvida com o processo de tumorigênese em diferentes tipos de câncer. CDH1 é um gene supressor tumoral que, quando inativado, pode aumentar as chances de metástase. A metilação deste gene em estágios precoces da carcinogênese gástrica ainda não é totalmente compreendida. OBJETIVO: Investigar o padrão de metilação do gene CDH1 em amostras de gastrites crônicas e correlacionar com a presença do H. pylori. MÉTODOS: Foram usadas 60 biopsias de mucosas gástricas. A detecção de H. pylori foi realizada por PCR para o gene da urease C e a genotipagem com PCR para os genes cagA e vacA (região s e m). O padrão de metilação do gene CDH1 foi analisado usando a técnica de PCR e específica para a metilação e sequenciamento direto dos produtos de PCR. RESULTADOS: A bactéria H. pylori foi detectada em 90% das amostras de gastrites crônicas; destas, 33% portavam o gene cagA e 100% vacA s1. O genótipo vacA s2/m1 não foi detectado nas amostras analisadas. Metilação de CDH1 foi detectada em 63,3% das amostras de gastrites e 95% delas eram portadoras de H. pylori. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo sugerem que a metilação em CDH1 e a infecção pelo H. pylori são eventos frequentes em amostras de pacientes brasileiros com gastrite crônica e reforça a correlação entre infecção por H. pylori e inativação do gene CDH1 em estágios precoces da tumorigênese gástrica.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do treinamento no período preparatório em atletas profissionais de futebol. Participam 17 atletas, com idade acima de 18 anos que disputaram a terceira divisão do campeonato paulista, em 2009. O programa de treinamento predominante foi o tipo neuromuscular e por meio dos testes de sentar e alcançar, salto sêxtuplo, salto vertical e velocidade de deslocamento em 30m os atletas foram avaliados antes do início do programa de treinamento (M1) e após sete semanas (M2). Os dados coletados foram armazenados em banco computacional, produzindo-se informações no plano descritivo (medidas de centralidade e dispersão) e, no inferencial, Teste t de Student e Anova One-way. Os principais resultados apontam para melhora da flexibilidade, força explosiva e rápida, e sensível diminuição na velocidade de deslocamento em 30 metros.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina é um novo agonista alfa2-adrenérgico, havendo, atualmente, crescente interesse no seu uso em Anestesiologia, por reduzir o consumo de anestésicos e promover estabilidade hemodinâmica. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos cardiovasculares da dexmedetomidina no cão anestesiado, empregando-se duas doses distintas e semelhantes àquelas utilizadas em Anestesiologia. MÉTODO: 36 cães adultos anestesiados com propofol, fentanil e isoflurano foram divididos em três grupos: G1, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9%, em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora; G2, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (1 µg.kg-1), em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora e G3, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (2 µg.kg-1) em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora. Estudaram-se os atributos cardiovasculares em quatro momentos: M1, controle; M2, após a injeção inicial de 20 ml da solução em estudo, em 10 minutos, coincidindo com o início da injeção da mesma solução, em 1 hora; M3, 60 minutos após M2 e M4, 60 minutos após M3. RESULTADOS: A freqüência cardíaca (FC) diminuiu no G2, no M2, retornando aos valores basais no M3, enquanto no G3 diminuiu no M2, mantendo-se baixa durante todo o experimento. No G1 houve aumento progressivo da FC. em nenhum grupo houve alteração da pressão arterial. A resistência vascular sistêmica (RVS) manteve-se estável no G2 e G3, enquanto no G1 apresentou redução em M2, mantendo-se baixa ao longo do experimento. O índice cardíaco (IC) não apresentou alterações significativas no G2 e G3, mas aumentou progressivamente no G1. CONCLUSÕES: Conclui-se que no cão, nas condições experimentais empregadas, a dexmedetomidina diminui a FC de forma dose-dependente, inibe a redução da RVS produzida pelo isoflurano e impede a ocorrência de resposta hiperdinâmica durante o experimento.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Compararam-se os efeitos da ventilação espontânea (V E) e controlada (V C) em equinos submetidos à mudança de decúbito durante anestesia. Dezesseis animais foram equitativamente divididos em dois grupos: V E e V C. Os procedimentos cirúrgicos foram iniciados com os animais em decúbito lateral esquerdo (DLE) e, após 75 minutos, os animais foram reposicionados em decúbito lateral direito (DLD). Análises hemogasométricas do sangue arterial foram realizadas após 30 e 75 minutos com os animais posicionados em cada decúbito (M1 e M2 no DLE e M3 e M4 no DLD, respectivamente). Durante a V E, observaram-se hipercapnia (PaCO2 >45mmHg), acidose respiratória (pH <7,35), redução significativa da oxigenação sanguínea após 75min da mudança de decúbito (M4: 205,8±124,7mmHg) em relação aos valores de PaO2 observados antes da mudança de posicionamento (M1: 271,8±84,8mmHg). A Vc foi associada a valores de PaCO2 e pH mais próximos da normalidade bem como resultou em valores de PaO2 significativamente maiores (52 a 96% de elevação nos valores médios) que a V E. Conclui-se que a mudança de decúbito, em equinos anestesiados com halotano e mantidos sob V E, resulta em hipercapnia, acidose respiratória e diminuição dos valores de PaO2. A instituição de V C, desde o início da anestesia, previne a acidose respiratória, além de resultar em valores de PaO2 mais próximos do ideal para animais respirando O2 a 100%.