307 resultados para soy isoflavones
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The aim of this study was to develop a potentially synbiotic beverage fermented with Lactobacillus casei LC-1 based on aqueous extracts of soy and quinoa with added fructooligosaccharides (FOS). Five formulations with differing proportions of soy and quinoa extracts were tested. The viability of the microorganism, the pH, and the acidity of all formulations were monitored until the 28th day of storage at 5 ℃. The chemical composition of the extracts and beverages and the rheological and sensory properties of the final products were analyzed. Although an increase in acidity and a decrease in pH were observed during the 28 days of storage, the viability of the probiotic microorganism was maintained at 10(8) CFU·mL(-1) in all formulated beverages throughout the storage period. An increase in viscosity and consistency in the formulations with higher concentrations of quinoa (F1 and F2) was observed. Formulation F4 (70% soy and 30% quinoa extracts) showed the least hysteresis. Formulations F4 and F5 (100% soy extract) had the best sensory acceptance while F4 resulted in the highest intention to purchase from a group of 80 volunteers. For chemical composition, F3 (50% soy and 50% quinoa extracts) and F4 showed the best results compared to similar fermented beverages. The formulation F4 was considered the best beverage overall.
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To assess the fluoride (F) content in commercially available milk formulae in Brazil and to estimate the F intake in children from this source in the first year of life. Samples of cow's milk (n = 51), infant formulae (n = 15), powdered milk (n = 13), and soy-based products (n = 4) purchased in Araçatuba (Brazil) had their F content measured using an ion-specific electrode, after hexamethyldisiloxane-facilitated diffusion. Powdered milk and infant formulae were reconstituted with deionized water, while ready-to-drink products were analyzed without any dilution. Using average infant body masses and suggested volumes of formula consumption for infants 1-12 months of age, possible F ingestion per body mass was estimated. Data were analyzed by descriptive analysis. Mean F content ranged from 0.02 to 2.52 mg/L in all samples. None of the cow's milk provided F intake higher than 0.07 mg/kg. However, two infant formulae, one powdered milk, and one soy-milk led to a daily F intake above the suggested threshold for fluorosis when reconstituted with deionized water. Assuming reconstitution of products with tap water at 0.7 ppm F, two infant formulae, five powdered milk, and four soymilks led to daily F intake ranging from 0.108 to 0.851 mg/kg. The results suggest that the consumption of some brands of infant formulae, powdered milk, and soy-based milk in the first year of age could increase the risk of dental fluorosis, reinforcing the need for periodic surveillance of the F content of foods and beverages typically consumed by young children.
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The effect of inulin and/or okara flour on Lactobacillus acidophilus La-5 and Bifidobacterium animalis Bb-12 viability in a fermented soy product (FSP) and on probiotic survival under in vitro simulated gastrointestinal conditions were investigated throughout 28 days of storage at 4 °C. Employing a 22 design, four FSP trials were produced from soymilk fermented with ABT-4 culture (La-5, Bb-12, and Streptococcus thermophilus): FSP (control); FSP-I (with inulin, 3 g/100 mL of soymilk); FSP-O (with okara, 5 g/100 mL); FSP-IO (with inulin + okara, ratio 3:5 g/100 mL). Probiotic viabilities ranged from 8 to 9 log cfu/g during the 28 days of storage, and inulin and/or okara flour did not affect the viability of La-5 and Bb-12. Bb-12 resistance to the artificial gastrointestinal juices was higher than for La-5, since the Bb-12 and La-5 populations decreased approximately 0.6 log cfu/g and 3.8 log cfu/g, respectively, throughout storage period. Even though the protective effect of inulin and/or okara flour on probiotic microorganisms was not significant, when compared to a fresh culture, the FSP matrix improved Bb-12 survival on day 1 of storage and may be considered a good vehicle for Bb-12 and could play an important role in probiotic protection against gastrointestinal juices. © 2013 Elsevier Ltd.
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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The objective of this study was to develop a new low-calorie symbiotic beverage made from yacon (prebiotic source) and soy extracts, containing probiotic Bifidobacterium animalis ssp. lactis BB-12. The synbiotic beverage was first produced with a range of sucrose concentrations in order to determine ideal sweetness by an acceptance test using a “just-about-right scale”. Sucrose was then replaced by sucralose or aspartame to produce sugar-free beverages. Characteristics including viable cell numbers, physicochemical properties, sensorial characteristics and fructooligosaccharides content were investigated. The ideal sweetness of the beverages with sucrose, aspartame and sucralose were 7.28%, 0.0486% and 0.0167%, respectively. Sucralose exhibited higher scores in acceptance test and was used to replace sucrose in the low-calorie symbiotic beverage. The synbiotic beverage exhibited counts of Bifidobacterium spp. of 108 CFU·mL-1 , sufficient condition to be considered probiotic. The chemical composition of the product was (g/100 g): 2.91 of protein, 1.41 of fat, 2.41 of total carbohydrate; 0.82 of FOS and 148.22 Kj of energy value. The synbiotic beverage developed in this study may be successful in health applications, due to their functional ingredients (soy, probiotic bacteria and yacon prebiotics) that can afford benefits to health or can present disease-preventing properties, beyond their inherent nutritional value. In addition this low-calorie beverage can be consumed by diabetic individuals and people concerned about the ingestion of calories.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito da aplicação de herbicidas em pós-emergência sobre a eficiência fotoquímica de duas cultivares de soja (M-SOY 7908 RR e M-SOY 8001). O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos constaram da aplicação de herbicidas isolados e em misturas: lactofen, glyphosate, lactofen + chlorimuron-ethyl, chlorimuron-ethyl + imazethapyr, chlorimuron-ethyl + bentazon, glyphosate + imazethapyr, lactofen + chlorimuron-ethyl + imazethapyr e lactofen + chlorimuron-ethyl + imazethapyr/haloxyfop-methyl. Além disso, foram mantidas duas testemunhas sem aplicação de herbicida. As avaliações foram realizadas aos 4; 11; 18; 25 e 32 dias após aplicação dos herbicidas (DAA) no primeiro ano, e aos 6, 14, 21, 28 e 35 DAA, no segundo. A cultivar M-SOY 8001 foi suscetível à aplicação dos herbicidas, principalmente às misturas contendo lactofen + chlorimuron-ethyl e lactofen + chlorimuron-ethyl + imazethapyr + haloxifop-methyl, os quais provocaram redução no rendimento quântico máximo do PSII (Fv/Fm). As duas cultivares apresentaram suscetibilidade aos herbicidas quando tratados com lactofen aplicado isolado e nas misturas lactofen + chlorimuron-ethyl, chlorimuron-ethyl + imazethapyr, lactofen + chlorimuron-ethyl + imazethapyr e lactofen + chlorimuron-ethyl + imazethapyr + haloxifop-methyl com redução nos teores de clorofila, estimados pelo Medidor Portátil de Clorofilas. Os danos foram reversíveis, desaparecendo gradativamente com a idade das plantas.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A presente pesquisa objetivou estudar os efeitos dos períodos de controle e de convivência de uma comunidade infestante sobre as características produtivas da soja nos sistemas de semeadura direta (SSD), com o cultivar CD 201, e convencional (SSC), com a MSOY-6101. No SSD, a comunidade infestante foi composta principalmente por Alternanthera tenella, Cenchrus echinatus e Bidens pilosa, com densidade máxima de 377 plantas m-2, acumulando 365,7 g m-2 de matéria seca, e, no SSC, por A. tenella, Senna obtusifolia e Panicum maximum, com densidade máxima de 161 plantas m-2, acumulando 406,7 g m-2. Tolerando cinco por cento de perda na produtividade da cultura, constatou-se que os períodos críticos de prevenção da interferência foram dos 33 aos 66 DAE para o cultivar CD 201 no SSD e dos 34 aos 76 DAE para o cultivar M-SOY-6101 no SSC. A interferência das plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura reduziu, em média, 46% (SSD) e 32% (SSC) a produtividade de grãos da soja. Não houve efeito das plantas daninhas na estatura das plantas, na altura de inserção da primeira vagem e no número de vagens por planta.
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Na cultura da soja é frequente o uso de herbicidas seletivos aplicados em pósemergência para o controle das plantas daninhas. Com o objetivo de avaliar a eficiência e a seletividade de herbicidas aplicados em pós-emergência, isolados e em misturas, para o controle de plantas daninhas e os efeitos sobre o crescimento e o desenvolvimento da soja convencional (M-SOY 8001) e transgênica (M-SOY 7908 RR), foram desenvolvidos dois experimentos em campo, nos anos agrícolas 2006/2007 e 2007/2008. Os tratamentos constaram dos herbicidas: lactofen (168 g ha-1), glyphosate (1.080 g ha-1), lactofen + chlorimuronethyl (96 + 10g ha-1), chlorimuron-ethyl + imazethapyr (10 + 70 g ha-1), chlorimuron-ethyl + bentazon (10 + 600 g ha-1), glyphosate + imazethapyr (900 + 70 g ha-1), lactofen + chlorimuronethyl + imazethapyr (96 + 10 + 70 g ha-1) e lactofen + chlorimuron-ethyl + imazethapyr/ haloxyfop-methyl (96 + 10 + 70 + 60 g ha-1). Além disso, mantiveram-se duas testemunhas sem aplicação de herbicida (capinada e sem capina). O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. O herbicida lactofen aplicado isoladamente e em mistura com chlorimuron-etyl, imazethapyr e haloxyfop-methyl provocou intoxicação inicial às plantas de soja, porém aos 27 dias após aplicação a cultura apresentava-se recuperada. No primeiro ano agrícola, as plantas daninhas foram satisfatoriamente controladas pelos tratamentos químicos. No segundo ano, os tratamentos que resultaram em melhor controle das infestantes foram glyphosate e glyphosate + imazethapyr. Houve redução na altura final das plantas, no segundo ano, tratadas com chlorimuron-ethyl + imazethapyr, lactofen + chlorimuron-ethyl + imazethapyr e lactofen + chlorimuron-ethyl + imazethapyr/haloxyfopmethyl. Foi constatada redução na produtividade de grãos da variedade M-SOY 7908 RR tratada com lactofen e com a mistura chlorimuron ethyl + bentazon no primeiro ano. A aplicação de chlorimuron-ethyl + bentazon proporcionou redução na produtividade da variedade M-SOY 8001 no segundo ano.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de reduções na população de plantas sobre a produtividade e a qualidade fisiológica da semente de soja. Duas cultivares de soja (BRSMG 68 Vencedora e M-SOY 8001) foram cultivadas em áreas com e sem o controle de plantas daninhas. As populações estudadas foram: 400.000, 340.000, 280.000, 220.000 e 160.000 pl.ha-1, em um espaçamento entrelinhas de 0,43m. de maneira geral, a presença de plantas daninhas causa decréscimos na produtividade e no tamanho da semente produzida. Entretanto, variações na população não interferem na qualidade fisiológica, no tamanho e na massa de 100 sementes. A cultura da soja é capaz de suportar grandes reduções de população sem perdas significativas de produtividade. Essa capacidade é grandemente influenciável pela cultivar: a Vencedora suporta reduções de até 45% e a M-SOY 8001 de até 30%, em relação à população de 400.000 pl.ha-1.
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A metodologia, atualmente utilizada, para a determinação das perdas na colheita de soja, que consiste na utilização de armações de 2 m², vem fornecendo resultados com alto coeficiente de variação, o que dificulta detectar diferenças significativas entre os tratamentos, mesmo que esta diferença apresente valores numéricos muito altos. em função deste problema, objetivou-se avaliar o efeito das armações sobre a quantificação das perdas totais na colheita da cultura da soja, alterando-se a velocidade de deslocamento da colhedora e a abertura entre o cilindro e o côncavo. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 3 x 2, totalizando 12 tratamentos com quatro repetições. Os resultados evidenciaram que o coeficiente de variação para a armação de 2 m² foi de 88,26%, enquanto que para a armação de 3 m² este valor foi de 32,85%, e que com a armação de 2 m² foram detectadas perdas totais de 45 kg ha-1, enquanto que com a de 3 m² quantificou-se 73 kg ha-1, indicando que a área das armações interfere na quantificação das perdas totais na cultura da soja.
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Atualmente na agricultura, a soja ocupa lugar de destaque garantido pela alta produtividade e excelente rentabilidade no mercado nacional, principalmente na exportação de grãos. Sabe-se que para uma boa produtividade é necessário um bom planejamento, além de técnicas de preparo do solo adequadas a cada região do País. Este trabalho, desenvolvido na Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, SP, teve por objetivo, analisar o efeito de diferentes sistemas de preparo no solo e na cultura da soja (Glycine max (L.) Merrill) em Latossolo Vermelho Eutroférrico. Os tratamentos foram 3 preparos convencionais (arado de discos + duas passadas de grade leve, arado de aivecas + duas passadas de grade leve, grade pesada + grade leve), 2 preparos reduzidos (escarificador com rolo destorroador + grade leve, escarificador com rolo destorroador) e semeadura direta, resultando em 6 tratamentos com 4 repetições, totalizando 24 observações. O teor de água no solo não difere entre tratamentos. Na camada superficial (0-5 cm) a semeadura direta apresenta maior resistência à penetração em relação ao arado de aivecas com duas gradagens leves e escarificador com uma gradagem leve. As características agronômicas da cultura da soja não são influenciadas pelos tratamentos estudados.