168 resultados para pectin lyase
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The pectinolytic enzyme obtained from Penicillium viridicatum RFC by solid-state fermentation was purified to homogeneity by pretreatment with kaolin (40 mg mL(-1) ) and ultrafiltration. followed by chromatography on a Sephadex G50 column. The apparent molecular weight of the enzyme was 24 kDa. Maximal activity occurred at pH 6.0 and at 60 degrees C. The enzyme proved to be an exo-polygalacturonase, releasing galacturonic acid by hydrolysis of highly esterified pectin. The presence of 10 mM Ba2+ increased the enzyme activity by 96% and its thermal stability by 30%. besides increasing its stability at acid pH. The apparent K-m with apple pectin as substrate was 1.82 mg mL(-1) and the V-max was 81 mu mol min(-1). (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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COMBINED METHODS TO OBTAIN DRIED PAPAYA of FORMOSA CULTIVAR (Carica papaya) The aim of this work was to evaluate the influence of blanching in hot water, osmotic dehydration in sucrose solution and pectin coating on color and water activity of papaya slices after convective drying. on the first experiments, the influence of concentration and time of dehydration on color changes and water activity of fresh and blanched papaya slices was evaluated based on a factorial design. It was not verified significant color changes at the studied ranges. An expression for the water activity of osmotically dehydrated blanched samples was found. Then, the influences of blanching, osmotic dehydration, edible coating and combinations among these pre-treatments on color and water activity were evaluated after convective drying of papaya slices. Blanching was not an advantageous pre-treatment to maintain color and reduce water activity of dried fruits. Osmotically dehydrated fresh samples with or without coating presented the best results.
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A desidratação osmótica (DO) de fatias de carambola (Averrhoa carambola L.) em solução de sacarose foi estudada, com o objetivo de otimizar o processo. Num primeiro conjunto de experimentos, aplicou-se revestimento de coberturas comestíveis (pectina ou pectina+amido) sobre as fatias, seguido de do em solução aquosa de sacarose (50%, p/p, 27°C). Num segundo conjunto, foi realizada secagem parcial da cobertura, em estufa, antes da DO. Num terceiro conjunto de experimentos testou-se a adição de CaCl2 na solução osmótica. A aplicação dos revestimentos antes da do não melhorou a eficiência (máxima perda água/ganho soluto) devido à grande retenção de umidade e à fácil impregnação de sacarose nos mesmos, enquanto que o tecido vegetal sem revestimento restringiu mais o ganho de soluto e propiciou maior saída de água. A utilização de CaCl2 a 0,04M, na própria solução osmótica de sacarose, melhorou ligeiramente a eficiência do processo, em relação à solução sem o sal. A do em solução de sacarose, sem e com a adição de CaCl2, geraram resultados positivos na qualidade sensorial da carambola em fatias, desidratadas em secador (60 e 70°C), em comparação com a fruta não tratada, sendo que a melhor temperatura de secagem foi 60°C.
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Endo-polygalacturonase (endo-PG), exo-polygalacturonase (exo-PG) and pectin liase (PL) were produced by solid-state fermentation of a mixture of orange bagasse and wheat bran (1:1) with the filamentous fungus Penicillium viridicatum RFC3. This substrate was prepared with two moisture contents, 70% and 80%, and each was fermented in two types of container, Erlenmeyer flask and polypropylene pack. When Erlenmeyer flasks were used, the medium containing 80% of initial moisture afforded higher PL production while neither exo- nor endo-PG production was influenced by substrate moisture. The highest enzyme activities obtained were 0.70 U mL(-1) for endo-PG, 8.90 U mL(-1) for exo-PG, and 41.30 U mL(-1) for PL. However, when the fermentation was done in polypropylene packs, higher production of all three enzymes was obtained at 70% moisture (0.7 and 8.33 U mL(-1) for endo- and exo-PG and 100 U mL(-1) for PL). An increase in the pH and decrease in the reducing sugar content of the medium was observed. The fungus was able to produce pectin esterase and other depolymerizing enzymes such as xylanase, CMCase, protease and amylase. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Origin and importance. Acerola, or Malpighia emarginata D. C., is native to the Caribbean islands, Central America and the Amazonian region. More recently, it has been introduced in subtropical areas (Asia, India and South America). The vitamin C produced by acerola is better absorbed by the human organism than synthetic ascorbic acid. Exportation of acerola crops is a potential alternative source of income in agricultural businesses. In Brazil, the commercial farming of acerola is quite recent. Climatic conditions. Acerola is a rustic plant. It can resist temperatures close to 0 degrees C, but it is well adapted to temperatures around 26 degrees C with rainfall between (1200 and 1600) mm per year. Fruit characteristics. Acerola fruit is drupaceous, whose form can vary from round to conic. When ripe, it can be red, purple or yellow. The fruit weight varies between (3 and 16) g. Maturation. Acerola fruit presents fast metabolic activity and its maturation occurs rapidly. When commercialised in ambient conditions, it requires fast transportation or the use of refrigerated containers to retard its respiration and metabolism partially. Production and productivity. Flowering and fruiting are typically in cycles associated with rain. Usually, they take place in 25-day cycles, up to 8 times per year. The plant can be propagated by cuttings, grafting or seedlings. Harvest. Fruits produced for markets needs to be harvested at its optimal maturation stage. For distant markets, they need to be packed in boxes and piled up in low layers; transportation should be done in refrigerated trucks in relatively high humid conditions. Biochemical constituents. Acerola is the most important natural source of vitamin C [(1000 to 4500) mg.100(-1) g of pulp], but it is also rich in pectin and pectolytic enzymes, carotenoids, plant fibre, vitamin B, thiamin, riboflavin, niacin, proteins and mineral salts. It has also shown active anti-fungal properties. Products and market. Acerola is used in the production of juice, soft drinks, gums and liqueurs. The USA and Europe are great potential markets. In Europe, acerola extracts are used to enrich pear or apple juices. In the USA, they are used in the pharmaceutical industry. Conclusions. The demand for acerola has increased significantly in recent years because of the relevance of vitamin C in human health, coupled with the use of ascorbic acid as an antioxidant in food and feed. Acerola fruit contains other significant components, which are likely to lead to a further increase in its production and trade all over the world.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Avaliaram-se as qualidades física e química dos frutos de seis cultivares de carambola (Averrhoa carambola L.), propagadas pela Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro, São Paulo, objetivando a obtenção de informações sobre a qualidade dos frutos produzidos nesta região. Foram utilizados frutos das cultivares Tean-ma, Fwang Tung, Arkin, Malásia, Golden Star e Nota-10. Os frutos foram analisados quanto à massa fresca, comprimento, largura, volume, porcentagem de suco, polpa e semente, número de sementes, coloração (L, Cromaticidade e ângulo Hue). Na polpa, determinou-se o pH, assim como o teor de umidade, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), vitamina C, açúcares solúveis totais e redutores, cinzas, proteína, pectina total e solúvel, e minerais (Ca, P, K, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn). Os resultados foram avaliados estatisticamente através de um delineamento inteiramente casualizado e revelaram que os melhores frutos são os originários das cultivares Arkin, Tean-ma e Nota-10, pois são os maiores, os mais pesados e apresentam os maiores teores de sólidos solúveis totais (SST) e açúcares solúveis (AST), assim como boa relação SST/ATT. Os frutos da 'Arkin' mostraram coloração mais amarela, enquanto os da 'Golden Star' foram considerados de coloração mais clara, ou com maior translucidez. A textura foi menor nos frutos da 'Arkin', e se relacionou com a maior solubilização de suas pectinas
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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.
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Este trabalho teve por finalidade a análise histoquímica foliar de dois genótipos de amendoim (Arachis hypogaea L.), do tipo botânico Valência: SO-53 ('Tatu') e SO-909 (PI-259747), cuja literatura demonstra apresentarem respostas diferentes de resistência às principais moléstias fúngicas foliares do Brasil. Seções transversais das seguintes estruturas - pulvino, haste peciolar, raque, pulvínulo e folíolo - e seções paradérmicas de folíolos coletados em dois anos agrícolas consecutivos, foram analisadas quanto à presença de alcalóides, amido, calose, celulose pura, celulose com pectina, cera, cristais, cutina, lignina, mucilagem, óleo, resina, tanino e ureídeos (micrograma) por folíolo (grama). As diferenças qualitativas histoquímicas observadas nos diversos tecidos, como a freqüência de tanino, alcalóide, pectina e óleo, supostamente, podem ser responsáveis pela resistência ou suscetibilidade dos genótipos às moléstias fúngicas foliares. Para fins de caracterização, mostrou-se eficiente a avaliação de pureza de celulose.
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Foi avaliada a qualidade de melancias minimamente processadas, tratadas com cloreto de cálcio, durante o armazenamento sob refrigeração. Utilizaram-se melancias 'Crimson Sweet', maduras, adquiridas no comércio de Piracicaba, SP, oriundas do Rio Grande do Sul. Os frutos foram lavados e desinfetados com água clorada (200 mg L-1). A polpa foi cortada em cubos (2,5 cm de aresta), os quais foram imersos, por 3 min nas soluções que corresponderam aos tratamentos, imersão em água pura (controle), solução de cloreto de cálcio a 1%. em seguida foram escorridos por 3 min, acondicionados em copos de tereftalato de polietileno (PET) transparente de 450 mL de capacidade, com tampa, e armazenados sob refrigeração a 10,0 ± 3,2°C e 79% UR. A cada dois dias, os pedaços foram avaliados sensorialmente e quanto à perda de massa fresca, aparência, coloração interna, textura, teores de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT), pH, relação SS/AT e conteúdos de ácido ascórbico e de pectinas, solúvel e total. O uso da solução de cloreto de cálcio promoveu maior firmeza na textura de melancias minimamente processadas, porém não se mostrou efetivo no prolongamento da vida útil, que foi de 2 dias do ponto de vista sensorial.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Mature leaves of eight species of Xyris were prepared by standard methods for electron transmission microscopy. Wartlike intercellular pectic protuberances were observed on the surface of inner periclinal walls of epidermal cells in Xyris obcordata, Xyris hymenachne, and Xyris pterygoblephara. In the latter, the protuberances also occur on the surface of parenchymatic mesophyll cells; they frequently project into intercellular spaces and may connect opposing cells. For the genus Xyris, the intercellular pectic protuberances may be considered taxonomically significant at the species level.