232 resultados para paralympic athletes


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O objetivo deste estudo foi analisar a validade do consumo máximo de oxigênio (VO2max), da velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max), do tempo de exaustão na vVO2max (Tlim), da economia de corrida (EC) e do limiar anaeróbio (LAn) para a predição da performance de atletas de endurance. Quatorze corredores de endurance (33,4 ± 4,4 anos; 62,7 ± 4,3kg; 166,1 ± 5,0cm; VO2max = 60,4 ± 5,9ml.kg-1.min-1) realizaram os seguintes testes: a) competição simulada nas distâncias de 1.500 e 5.000m. e; b) testes de laboratório para a determinação do VO2max, vVO2max, EC, LAn e Tlim na intensidades de 100% vVO2max. As velocidades (km/h) da vVO2max (18,7 ± 0,8), LAn (17,3 ± 1,1) v1.500m (19,9 ± 0,8) e v5.000m (17,9 ± 0,9) foram significantemente diferentes. A regressão múltipla stepwise revelou que o LAn foi o único preditor da performance da v5.000m, explicando 50% da variação desta performance. Para a v1.500m, o Tlim e a vVO2max explicaram 88% da variação da performance. Com base em nossos resultados, pode-se concluir que a validade dos índices fisiológicos (VO2max, vVO2max, Tlim, EC e LAn), para a predição da performance aeróbia de atletas de endurance, é dependente da distância da prova (1.500 x 5.000m) analisada.

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O objetivo principal deste estudo foi verificar se diferentes formas de indução à acidose interferem na determinação da intensidade do lactato mínimo (LACmin) em corredores de longa distância. Desse modo, 14 corredores de provas fundas do atletismo participaram do estudo. Os atletas realizaram três protocolos: 1) teste incremental em esteira rolante, com incrementos de 1km.h-1 a cada três minutos até a exaustão, para a determinação das intensidades de limiar anaeróbio (OBLA), de limiar aeróbio (Laer), consumo máximo de oxigênio (VO2max) e intensidade de consumo máximo de oxigênio (vVO2max); 2) teste de lactato mínimo em pista de atletismo (LACminp), que consistiu de dois esforços máximos de 233m na pista de atletismo com intervalo de um minuto entre cada repetição, com oito minutos de recuperação passiva, seguido de um teste incremental semelhante ao do protocolo 1; e 3) teste de lactato mínimo em esteira rolante (LACmine), constituído de dois esforços máximos de um minuto e 45 segundos com intervalo de um minuto, na intensidade de 120% da vVO2max, seguido dos mesmos procedimentos do protocolo 2. Foram coletadas amostras de sangue do lóbulo da orelha ao final de cada estágio em todos os protocolos e no 7º minuto de recuperação passiva dos testes de LACmine e LACminp. A análise de variância (ANOVA) mostrou que ocorreram diferenças significativas entre as intensidades de LACmine (13,23 ± 1,78km.h-1) e OBLA (14,67 ± 1,44km.h-1). Dessa maneira, a partir dos resultados obtidos no presente estudo, é possível concluir que a determinação da intensidade correspondente ao lactato mínimo é dependente do protocolo utilizado para a indução à acidose. Além disso, o LACmine subestimou a intensidade correspondente ao OBLA, não podendo ser utilizado para a mensuração da capacidade aeróbia de corredores fundistas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A prática do ciclismo off-road (mountain biking - MTB), cresceu muito nas últimas duas décadas, sendo incluído como esporte olímpico, nos Jogos de Atlanta em 1996, na modalidade Cross Country. Na última década, houve um aumento no número de publicações científicas que verificaram a demanda fisiológica durante competições, assim como o estudo de possíveis preditores da performance nesta modalidade. O objetivo deste estudo de revisão foi descrever alguns aspectos fisiológicos específicos do MTB Cross Country (MTB CC) competitivo (intensidade de provas, perfil fisiológico de atletas de elite, uso de suspensões e determinantes da performance em subidas). Observa-se na literatura analisada que as provas de MTB CC parecem impor uma sobrecarga fisiológica maior, quando analisada através da frequência cardíaca, do que provas de ciclismo de estrada com duração semelhante. Entretanto, quando analisada pela potência de pedalada, observa-se claramente a característica intermitente da modalidade, com variações de potência durante a prova entre zero e 500W, e potência média relativamente baixa em comparação aos valores de FC encontrados. Outro fator importante levantado neste estudo são as alterações fisiológicas decorrentes do uso de suspensões nas bicicletas de MTB CC. O uso deste equipamento reduz o estresse muscular provocado pelo terreno acidentado, embora pareça não afetar o gasto energético total, tanto em percurso plano como em subidas. Entretanto, é fato que o desempenho em circuitos acidentados é melhorado com o uso das suspensões. Com base nos estudos abordados nessa revisão, conclui-se que o MTB CC enquanto modalidade competitiva apresenta uma grande variação de intensidade (avaliada através da potência), sendo esta atribuída principalmente ao tipo de terreno (irregular e com muitas aclives e declives acentuados) em que as provas de MTB CC acontecem.

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A prática do karatê pode promover adaptações benéficas sobre os componentes da aptidão física relacionada com a saúde. Dentre esses componentes, o consumo máximo de oxigênio (VO2max) é um importante indicador de aptidão cardiorrespiratória, como também forte preditor de risco de morte por doença cardiovascular. Estudos anteriores avaliaram as respostas da Frequência Cardíaca na modalidade de karatê durante protocolos elaborados pelos pesquisadores que simularam o treinamento. No entanto, esses resultados devem ser interpretados com cautela, uma vez que protocolos podem comprometer a validade ecológica do comportamento da FC. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi, através do monitoramento da FC, investigar a distribuição da intensidade durante uma sessão de treinamento de karatê (ST) com a validade ecológica preservada. Nove atletas (M (DP) = 22 (5,2) anos; 60,3 (12,9) kg; 170,0 (0,10) cm; 11,6 (5,7) % gordura) realizaram teste incremental máximo (T I) e uma ST, com monitoramento contínuo da FC, distribuída posteriormente conforme método proposto por Edwards. O tempo médio de duração da ST foi de 91,3 (11,9) minutos (IC95% = 82,0 - 100,5). Os valores de FC média e máxima da ST foram equivalentes a 72% (IC95% = 66-78%) e 94% (IC95% = 89-99%) da FC máxima alcançada durante T I (FCmax), respectivamente. Durante 79,9% (IC95% = 65,7-94,1%) do tempo total da ST, os karatecas permaneceram em uma intensidade superior a 60% da FCmax. Deste modo, conclui-se que a intensidade da ST de karatê atende às recomendações do ACSM com relação à intensidade, duração e frequência semanal, apresentando-se como uma interessante alternativa de exercícios físicos para promoção da aptidão cardiorrespiratória.

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A prática do tênis de mesa requer inúmeras ações dinâmicas que podem conduzir a lesões desportivas, por isso é de importância conhecer fatores inerentes ao traumatismo nos atletas para posterior formulação dos modelos preventivos. Objetivou-se explorar os fatores de risco para lesões desportivas em mesa-tenistas. Para isso, foram entrevistados 111 atletas participantes do Campeonato Paulista de Tênis de Mesa, com média de idade de 22,39±8,88 anos de ambos os gêneros, recrutados ao acaso, classificados em dois níveis competitivos: regional/estadual e nacional/internacional. Utilizou-se o Inquérito de Morbidade Referida adaptado com as características do tênis de mesa com a finalidade de reunir dados pessoais, de treinamento e da lesão desportiva. Foram observadas 0,51 lesões por atleta, e os atletas de nível nacional/internacional apresentaram maiores índices de lesão (52,94%) do que os de nível estadual/regional (48,84%). No gesto específico, notou-se que os membros superiores (93,62%) e o tronco (87,5%) são os locais mais acometidos. Para ambos os níveis, o treinamento foi o momento mais relatado de ocorrência dos agravos. Conclui-se que atletas de nível nacional/internacional possuem maiores índices de lesão e que o gesto específico é a principal causa das lesões, acometendo principalmente os membros superiores e o tronco e ocorrendo com maior frequência durante o treinamento.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do treinamento no período preparatório em atletas profissionais de futebol. Participam 17 atletas, com idade acima de 18 anos que disputaram a terceira divisão do campeonato paulista, em 2009. O programa de treinamento predominante foi o tipo neuromuscular e por meio dos testes de sentar e alcançar, salto sêxtuplo, salto vertical e velocidade de deslocamento em 30m os atletas foram avaliados antes do início do programa de treinamento (M1) e após sete semanas (M2). Os dados coletados foram armazenados em banco computacional, produzindo-se informações no plano descritivo (medidas de centralidade e dispersão) e, no inferencial, Teste t de Student e Anova One-way. Os principais resultados apontam para melhora da flexibilidade, força explosiva e rápida, e sensível diminuição na velocidade de deslocamento em 30 metros.

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Com o objetivo de caracterizar os ábitos alimentares de nadadores competitivos de dois clubes das cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, foram estudados atletas, 30 homens e 37 mulheres pertencentes às equipes juvenil (15-17 anos) e seniors (18-25 anos). Concomitantemente à avaliação antropométrica, foi feito o inquérito alimentar mediante os métodos de registro alimentar, recordatório de 24 horas e freqüência de consumo alimentar. Os resultados mostraram semelhança antropométrica entre as duas faixas etárias para cada um dos sexos, semelhança dos alimentos prevalentemente ingeridos com aqueles referidos pela população da área metropolitana das duas cidades e semelhança entre os suplementos alimentares ingeridos pelos atletas dos dois clubes. A ingestão calórica observada foi quase o dobro da referida para a população daquelas localidades, mas equivalente à descrita para nadadores de outros países. Os lanches, entre refeições, contribuíram com 25-28% da ingestão calórica global e a maior contribuição energética alimentar foi dada pelo grupo de cereais. Apesar de contribuir com quase 50% do aporte calórico diário, a ingestão glicídica foi menor que a recomendada para atletas competitivos (55-60%). A ingestão protéica de 2,5-3,0 g/kg/dia superou em 100% o valor recomendado para atletas e ultrapassou os 15% na participação calórica diária. A ingestão lipídica foi considerada elevada, particularmente a de gordura saturada. O aporte de micronutrientes foi acima do referido para as populações locais em função da ingestão calórica elevada, mas mostrou-se relativamente inadequado em magnésio, ferro e vitaminas A e D. Conclui-se que o padrão alimentar dos nadadores estudados não difere, muito, do da população local, distinguindo-se pelo elevado e freqüente consumo de alimentos energéticos, maior no sexo masculino que no feminino.

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The objective of this study was to verify the effect of the passive recovery time following a supramaximal sprint exercise and the incremental exercise test on the lactate minimum speed (LMS). Thirteen sprinters and 12 endurance runners performed the following tests: 1) a maximal 500 m sprint followed by a passive recovery to determine the time to reach the peak blood lactate concentration; 2) after the maximal 500 m sprint, the athletes rested eight mins, and then performed 6 x 800 m incremental test, in order to determine the speed corresponding to the lower blood lactate concentration (LMS1) and; 3) identical procedures of the LMS1, differing only in the passive rest time, that was performed in accordance with the time to peak lactate (LMS2). The time (min) to reach the peak blood lactate concentration was significantly higher in the sprinters (12.76+/-2.83) than in the endurance runners (10.25+/-3.01). There was no significant difference between LMS1 and LMS2, for both endurance (285.7+/-19.9; 283.9+/-17.8 m/min; r= 0.96) and sprint runners (238.0+/-14.1; 239.4+/-13.9 m/min; r= 0.93), respectively. We can conclude that the LMS is not influenced by a passive recovery period longer than eight mins (adjusted according with the time to peak blood lactate), although blood lactate concentration may differ at this speed. The predominant type of training (aerobic or anaerobic) of the athletes does not seem to influence the phenomenon previously described.

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Two simple methods were developed to determine, 11 pesticides in coconut water, a natural isotonic drink rich in salts, sugars and vitamins consumed by the people and athletes. The first procedure involves solid-phase extraction using Sep-Pak Vac C-18 disposable cartridges with methanol for elution. Isocratic analysis was carried out by means of high-performance liquid chromatography with ultraviolet detection at 254 nm to analyse captan, chlorothalonil, carbendazim, lufenuron and diafenthiuron. The other procedure is based on liquid-liquid extraction with hexane-dichloromethane (1:1, v/v), followed by gas chromatographic analysis with effluent splitting to electron-capture detection for determination of endosulfan, captan, tetradifon and trichlorfon and thermionic specific detection for determination of malathion, parathion-methyl and monocrotophos. The methods were validated with fortified samples at different concentration levels (0.01-12.0 mg/kg). Average recoveries ranged from 75 to 104% with relative standard deviations between 1.4 and 11.5%. Each recovery analysis was repeated at least five times. Limits of detection ranged from 0.002 to 2.0 mg/kg. The analytical procedures were applied to 15 samples and no detectable amounts of the pesticides were found in any samples under the conditions described. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Aim. The objective of this study was to verify the effects of active (AR) and passive recovery (PR) after a judo match on blood lactate removal and on performance in an anaerobic intermittent task (4 bouts of upper body Wingate tests with 3-min interval between bouts; 4WT).Methods. The sample was constituted by 17 male judo players of different competitive levels: A) National (Brazil) and International medallists (n. 5). B) State (São Paulo) medallists (n. 7). Q City (São Paulo) medallists (n. 5). The subjects were submitted to: 1) a treadmill test for determination of VO2peak and velocity at anaerobic threshold (VAT); 2) body composition; 3) a 5-min judo combat, 15-min of AR or PR followed by 4WT.Results. The groups did not differ with respect to: body weight, VO2peak, VAT, body fat percentage, blood lactate after combats. No difference was observed in performance between AR and PR, despite a lower blood lactate after combat (10 and 15 min) during AR compared to PR. Groups A and B performed better in the high-intensity intermittent exercise compared to athletes with lower competitive level (C).Conclusion. The ability to maintain power output during intermittent anaerobic exercises can discriminate properly judo players of different levels. Lactate removal was improved with AR when compared to PR but AR did not improve performance in a subsequent intermittent anaerobic exercise.

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Aim. The aim of the present study was to investigate the validity of the Lactate Minimum Test (LMT) for the determination of peak VO2 on a cycle ergometer and to determine the submaximal oxygen uptake (VO2) and pulmonary ventilation (VE) responses in an incremental exercise test when it is preceded by high intensity exercise (i.e., during a LMT).Methods. Ten trained male athletes (triathletes and cyclists) performed 2 exercise tests in random order on an electromagnetic cycle ergometer: 1) Control Test (CT): an incremental test with an initial work rate of 100 W, and with 25 W increments at 3-min intervals, until voluntary exhaustion; 2) LMT: an incremental test identical to the CT, except that it was preceded by 2 supramaximal bouts of 30-sec (similar to120% VO(2)peak) with a 30-sec rest to induce lactic acidosis. This test started 8 min after the induction of acidosis.Results. There was no significant difference in peak VO2 (65.6+/-7.4 ml.kg(-1).min(-1); 63.8+/-7.5 ml.kg(-1).min(-1) to CT and LMT, respectively). However, the maximal power output (POmax) reached was significantly higher in CT (300.6+/-15.7 W) than in the LMT (283.2+/-16.0 W).VO2 and VE were significantly increased at initial power outputs in LMT.Conclusion. Although the LMT alters the submaximal physiological responses during the incremental phase (greater initial metabolic cost), this protocol is valid to evaluate peak VO2, although the POmax reached is also reduced.

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Objective. - In a pioneer way, we investigated the morbidity of sports injuries referred by judo athletes from São Paulo State Championship.Material and methods. - Data collection from 93 senior judokas in State of São Paulo Judo Championship, through Referred Morbidity Inquiry about last year.Results. - One hundred and ten events were registered with a distribution frequency gradient of sprain > contusion > strain > ligament injury > partial and total dislocation. The most injured body areas were: knee (26.3%), shoulder (21.8%), fingers (17.3%), and ankle (10.0%). The most risky situation was when the athlete was training (standing, applying a blow) and it can be explained by the frequent and unprepared exposition of the athletes. Yearly lesion rate was 1.18 injuries per athlete/year.Conclusion. - Sprains constitute the most common judo injury, and athletes are more susceptible when they apply blows; discussion about the direction that the prevention should be applied remains opened. (c) 2006 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.

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The objective of this study was to compare the effect of different strength training protocols added to endurance training on running economy (RE). Sixteen well-trained runners (27.4 +/- 4.4 years; 62.7 +/- 4.3 kg; 166.1 +/- 5.0 cm), were randomized into two groups: explosive strength training (EST) (n = 9) and heavy weight strength training (HWT) (n = 7) group. They performed the following tests before and after 4 weeks of training: 1) incremental treadmill test to exhaustion to determine of peak oxygen uptake and the velocity corresponding to 3.5 mM of blood lactate concentration; 2) submaximal constant-intensity test to determine RE; 3) maximal countermovernent jump test and; 4) one repetition maximal strength test in leg press. After the training period, there was an improvement in RE only in the HWT group (HWT = 47.3 +/- 6.8 vs. 44.3 +/- 4.9 ml.kg(-1) -min(-1); EST = 46.4 +/- 4.1 vs. 45.5 +/- 4.1 ml.kg(-1) .min(-1)). In conclusion, a short period of traditional strength training can improve RE in well-trained runners, but this improvement can be dependent on the strength training characteristics. When comparing to explosive training performed in the same equipment, heavy weight training seems to be more efficient for the improvement of RE.

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We assessed the responses of hematological parameters and their relationship to the anaerobic threshold of Brazilian soccer players during a training program. Twelve athletes were evaluated at the beginning (week 0, T1), in the middle (week 6, T2), and at the end (week 12, T3) of the soccer training program. on the first day at 7:30 AM, before collecting the blood sample at rest for the determination of the hematological parameters, the athletes were conducted to the anthropometric evaluation. on the second day at 8:30 AM, the athletes had their anaerobic threshold measured. Analysis of variance with Newman-Keuls'post hoc was used for statistical comparisons between the parameters measured during the soccer training program. Correlations between the parameters analyzed were determined using the Pearson's correlation coefficient. Erythrocytes concentration, hemoglobin, and hematocrit were significantly increased from T1 to T2. The specific soccer training program led to a rise in erythrocytes, hemoglobin, and hematocrit from T1 to T2. We assumed that these results occurred due to the plasma volume reduction and may be explained by the soccer training program characteristics. Furthermore, we did not observe any correlation between the anaerobic threshold and the hematological parameters.