101 resultados para ovary follicle development


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Tendo por base os novos conhecimentos oriundos de recentes estudos com Perciformes marinho, a origem e o desenvolvimento dos oócitos no Ostariophysi Gymnotus sylvius são aqui descritos. da mesma maneira que ocorre nos Perciformes, em Gymnotus sylvius as oogônias são encontradas no epitélio germinativo que margeia as lamelas ovígeras. No início da foliculogênese, a proliferação das oogônias e sua entrada em meiose dão origem a ninhos de células germinativas que se projetam em direção ao estroma ovariano, a partir do epitélio germinativo. Os ninhos e o epitélio germinativo são suportados pela mesma membrana basal que os separa do estroma. Coincidindo com a paralisação da meiose os oócitos, presentes nos ninhos, são separados uns dos outros por processos citoplasmáticos das células pré-foliculares. As células pré-foliculares derivam do epitélio germinativo sendo, portanto, inicialmente células epiteliais. Durante a foliculogênese, ao mesmo tempo em que envolvem os oócitos individualizando-os, as células pré-foliculares sintetizam a membrana basal ao seu redor. Os oócitos entram em crescimento primário ainda dentro dos ninhos. Ao término da foliculogênese, o oócito e as células foliculares que compõem o folículo são circundados pela membrana basal. O folículo permanece conectado ao epitélio germinativo uma vez que ambos compartilham uma porção comum da membrana basal. Células oriundas do estroma circundam o folículo ovariano exceto na região de compartilhamento da membrana basal formando a teca. O folículo, a membrana basal e a teca formam o complexo folicular. O desenvolvimento do oócito ocorre dentro do complexo folicular e compreende os estágios de crescimento primário e secundário, maturação e ovulação. Os alvéolos corticais surgem no ooplasma momentos antes do início do crescimento secundário ou estágio vitelogênico que tem início com a deposição de vitelo, progride até o oócito esteja completamente desenvolvido e o ooplasma preenchido pelos glóbulos de vitelo. A maturação é caracterizada pela migração do núcleo ou vesícula germinativa, pela quebra da vesícula germinativa, ou seja, pela fragmentação do envoltório nuclear e, retomada da meiose. Na ovulação o ovo é liberado do complexo folicular para o lúmen ovariano. em comparação com os Perciformes marinhos com ovos pelágicos, o desenvolvimento oocitário em Gymnotus sylvius tem menos etapas dentro dos estágios de desenvolvimento, sendo as duas mais notáveis delas as ausências da formação das gotas de lipídio durante os crescimentos primário e secundário (e a consequente fusão das gotas para formar um único glóbulo de lipídio durante a maturação) e, a hidrólise do vitelo antecedendo a ovulação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of the present study is to characterize the way worker and queen ovaries differentiate in, Apis mellifera, a species with trophic determination of female castes. A morphological study carried out with light and transmission electron microscopy showed that the differences in ovary development between the two castes begin as soon as the differential nursing of larvae is initiated. The decrease in ovariole number in worker ovaries is due to a process of cell death occurring in germinative cells and autophagic regression of somatic cells in the ovarioles that commence in the third instar larvae and proceed until the fifth instar where the process is more intense. Germinative cell death leads to ovariole disintegration and incorporation of the remaining somatic cells of the latter into the stromatic cells in such a way that the total volume of the ovary is little affected during larval development, although the ovariole number decreases. By the end of the larval stage, loss of cells is observed among the stromatic cells of the ovary. As a result, the ovary starts to decrease in volume and takes on the adult form.

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Cell death that occurs during ovary differentiation in the honeybee worker's larval development accounts for ovariole reabsorption. From a morphological standpoint, three modes of death were detected. Germinative cells in the ovarioles die by an apoptotic-like process, whereas the somatic cells die by an autophagic process, type 11 cell death; and during pupation, stromatic and ovarian capsular cells die through cytoplasmic disintegration, releasing their components into the hemolymph. These modes of cell death are in part determined by the pattern of tissue organization within which the cell occurs. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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Caste determination in Trigona spinipes Fabricius (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) is trophogenic. Larvae that eat about 360 mu l of food become queens, while those who consume 36 mu l develop into workers. We studied the effect of larval nutrition on the number and length of ovarioles and on ovarian development in fifth instar larvae, white eyed, pink eyed and black-eyed pupae as well as newly emerged adults. All larvae have four ovarioles per ovary, while in queen pupae this number ranged from 8 to 15. Cyst formation, the cell death and other characteristics of ovary morphogenesis were the same regardless of the quantity of food consumed. These results are discussed in relation to caste differentiation in other bees.

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The embryology and seed structure of Blastocaulon scirpeum (Mart.) Giul. and Paepalanthus scleranthus Ruhland were studied in order to contribute to the embryology of Eriocaulaceae and supply data for future taxonomic studies. Both species present: anther with 4-layered wall; conspicuous endothecium with fibrous thickenings; secretory tapetum with uninucleate cells; successive microsporogenesis forming isobilateral microspore tetrads; bicellular pollen grains; orthotropous, bitegmic and tenuinucellate ovule; micropyle formed by the inner integument alone; megagametophyte of the Polygonum type, with a conspicuous antipodal cyst; nuclear and starchy endosperm; reduced, undifferentiated, and bell-shaped embryo; operculate and endotestal seed; seed coat derived from the two ovule integuments; and tanniniferous endotegmen. In addition, Blastocaulon scirpeum shows a bisporangiate anther and a 3-layered ovary wall, while P. scleranthus presents a tetrasporangiate anther that becomes bisporangiate at maturity, and a 2-layered ovary wall. This investigation shows that the bisporangiate condition does not suffice to separate Blastocaulon from Paepalanthus, since it is common to both. It also indicates, based on several embryological aspects, the proximity of Eriocaulaceae and Xyridaceae, which comply mainly with the features presented by the other commelinid families. These results may be used in future cladistic analysis of the family, and contribute to a better understanding of its phylogeny.

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