123 resultados para enraizamento adventício
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB
Resumo:
Considerando-se as pesquisas que utilizam sistemas homeopáticos preconizados por Cristhian Frederich Samuel Hahnemann, a aplicação em modelos vegetais torna-se cada vez oportuna, uma vez que o pensamento da sociedade atual está voltado para estilos de vida que consideram a preservação ambiental e equilíbrio ecológico conscientes, e sobretudo qualidade de vida. A Homeopatia aplicada ao desenvolvimento vegetal se torna uma prática viável, pois pode proporcionar o equilíbrio homeostático das plantas em resposta à ação da substância homeopática, em níveis bioquímicos e/ou energéticos que normalmente conduzem seu desenvolvimento. O objetivo deste trabalho foi observar o efeito de preparações homeopáticas de ácido salicílico (Salycili acidum), um agente inibidor de desenvolvimento vegetal, nas dinamizações impares (1CH, 5 CH, 9CH, 13CH , 17CH , 21CH, 25CH, 29CH), na formação e no crescimento de raízes adventícias em estacas de hortelã (Mentha spicata L.). Como controles experimentais foram empregados três fatores, sendo eles, a água destilada, a solução 0,2% de ácido salicílico não dinamizada e a solução de etanol 30% não dinamizada. Realizou-se também uma análise qualitativa do princípio ativo das preparações homeopáticas empregando espectrofotometria com absorção em ultravioleta. Os resultados mostraram que houve indução e formação de raízes nas estacas de hortelã nas soluções contendo preparações homeopáticas, mesmo naquelas onde não foram detectadas moléculas de insumo ativo por espectrometria em ultravioleta. As respostas seguiram um padrão sinusoide (senoidal) de promoção/inibição do efeito, e pode-se observar o efeito do processo farmacotécnico homeopático de sucussão influenciando o surgimento e o desenvolvimento das raízes adventícias. O ácido salicílico teve sua natureza inibitória modificada na preparação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Os riscos à saúde e os altos custos do uso de agrotóxicos e de outras substâncias que favoreçam a produção agrícola têm dado espaço para a Homeopatia atuar como mecanismo alternativo no controle de pragas e incremento na agricultura de sustentabilidade. Diversos trabalhos e experimentos, tradicionais e atuais, enfatizam a importância e a eficácia desta alternativa também à saúde dos humanos e dos animais. O uso de modelos vegetais nos estudos homeopáticos contribui para o entendimento dessa afirmação, pois o efeito placebo passa a não considerado. O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos das soluções homeopáticas derivadas de cristais de ácido giberélico e de ácido salicílico no enraizamento de estacas de hortelã (Mentha spicata L.). Estacas recém-formadas foram mergulhadas em soluções tratamento nas potências 6CH, 12CH, 18CH, 24 CH e 30CH com aplicação única ou suplementar; como testemunhas foram empregadas soluções de etanol 30% não dinamizado, etanol 30% dinamizado e água desmineralizada. Os resultados mostraram que as soluções derivadas do ácido salicílico promoveram melhores resultados que as soluções oriundas do ácido giberélico e dos tratamentos controle. Este aspecto concorda com a prática homeopática como um todo, pois o ácido salicílico é considerado agente inibidor das reações fisiológicas relacionadas com o enraizamento de estacas. Além disso, foi importante detectar que o uso de soluções homeopáticas em regime de dose única trouxe melhores resultados do que o seu uso contínuo
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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No Estado de São Paulo, a batata-doce é cultivada em escala comercial como produto hortigranjeiro. em vista das dificuldades para o controle manual e o mecanizado das plantas infestantes da cultura, há grande interesse pelo método químico desse controle. Com essa finalidade, tanto pelo baixo custo relativo como pelas facilidades técnicas de utilização, o trifluralin desperta a atenção dos agricultores. Para avaliar a seletividade do herbicida para essa cultura, foi realizado um experimento em vasos, com doses crescentes do produto, nas seguintes concentrações: 0,00; 0,11; 0,22; 0,44; 0,88; 1,76 e 3,52 mg.kg-1 de i.a. em peso. Os resultados mostraram que, a partir da dose de 0,22 mg.kg-1 de i.a., o trifluralin interferiu negativamente e em escala exponencial sobre os parâmetros: comprimento das ramas, número de folhas, peso da massa seca da parte aérea e das raízes, avaliados aos 30 dias, revelando-se não seletivo para a batata-doce quando incorporado ao solo, em profundidades semelhantes às da zona de enraizamento das plantas.
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The consumption of exotic fruits has been showing accentuated increase and the cultivated area is in expansion, generating demand for adequate culturing techniques. The Malay apple (Syzygium malaccense), with probable origin in India, has a fruit widely known and appreciated in the North and Northeasthern Brazilian states. The Malay apple tree is extremely tall and has a long juvenile period when propagated by seed, making its vegetative multiplication is desirable, to anticipate the productive period and decrease its size, and also to obtain uniform orchards. The experiment was conducted at UNESP/FCAV, Jaboticabal Campus, using Malay apple herbaceous cuttings subjected to treatments with indol butyric acid (IBA) (0; 1,000; 3,000 and 5,000 mgL(-1)) and cuttings with and without basal incision. The variables analyzed were percentage of survival and rooting of the cuttings, number and mean length of roots per cutting. The experiment was conducted under CRB on a factorial scheme (4 X 2) with 4 replicates constituted by 10 cuttings each. Data were analyzed by Tukey's mean test at 5% probability. The vegetative propagation by rooting of herbaceous cuttings of the Malay apple is possible, however, both IBA treatments and basal incision have not shown significant effect on the analyzed variables.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Foram selecionadas três plantas de um pomar comercial, com características agronômicas desejáveis, proveniente de propagação seminífera, que forneceram estacas herbáceas, contando com cerca de 15 cm de comprimento, um par de folhas no nó superior, corte em bisel na base e foram tratadas com 4 doses de IBA (0, 1.000, 3.000 e 5.000 mg.l-1) e, posteriormente, plantadas em caixas plásticas perfuradas contendo como substrato, vermiculita textura média. A condução do experimento foi em ambiente de 50 % de sombreamento, sob nebulização intermitente. A análise estatística foi em esquema fatorial 3X4, (genótipos X doses de IBA), com 4 repetições de 10 estacas cada. Após 90 dias foram avaliados a percentagem de enraizamento e sobrevivência, o comprimento e número médio de raízes por estaca. O IBA não influenciou as variáveis analisadas. O genótipo somente induziu mais raízes na seleção 3 e maiores raízes nas seleções 1 e 3.
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O jambeiro-rosa é uma fruteira exótica que representa uma alternativa aos fruticultores, devido às características organolépticas de seus frutos. em virtude da segregação genética e ausência de sementes em vários clones, procurou-se, neste trabalho, estudar a propagação vegetativa, utilizando-se de estacas com folhas e a influência do tratamento com AIB. O trabalho foi realizado na Área experimental de fruticultura da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias -- UNESP, Câmpus de Jaboticabal, São Paulo, no período de outubro de 1998 a março de 1999, tendo como objetivo avaliar a capacidade de enraizamento de estacas com folhas apicais e subapicais de jambeiro-rosa com a utilização de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em um esquema fatorial 2 x 4 (2 tipos de estacas e 4 concentrações de AIB), com 4 repetições e 10 estacas por parcela, num total de 320 estacas. As concentrações de AIB utilizadas foram: 0; 100; 200 e 400 mg.L-1, e as estacas foram colocadas em imersão lenta por 14 horas, no escuro. Foram avaliados os percentuais de sobrevivência das estacas e enraizamento das estacas, número médio de raízes e brotos por estaca, e comprimento médio dos brotos. Observou-se que o jambeiro-rosa pode ser propagado por estacas com folhas apicais sem a utilização de AIB.
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A utilização do umezeiro ou damasqueiro-japonês (Prunus mume Sieb & Zucc.) como porta-enxerto de Prunus sp. vem despertando grande interesse em função de sua rusticidade, resistência a pragas e doenças, adaptação e, principalmente, por reduzir o porte de pessegueiros e nectarineiras. Este trabalho foi conduzido no Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, e teve por objetivo estudar a propagação vegetativa desta espécie. Para tanto, utilizaram-se estacas herbáceas com 12cm de comprimento dos Clones 02; 05; 10 e 15, provenientes do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas, submetidas às concentrações de 0 e 2000mg.L-1 de AIB, por cinco segundos. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições de 20 estacas por parcela, esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator clone em 4 níveis (Clones 02; 05; 10 e 15) e AIB em 2 níveis (0 e 2000mg.L-1). de acordo com os resultados, verificou-se diferença entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, sendo o Clone 15 significativamente superior ao Clone 02 (93,75% e 78,13%, respectivamente). Os Clones 05 (85,0%) e 10 (83,13%) comportaram-se como intermediários, não diferindo dos demais. Não houve diferença entre os clones testados quanto à formação de calo, raízes por estaca, comprimento de raízes e porcentagem de estacas brotadas. O ácido indolbutírico na concentração de 2000mg.L-1 favoreceu a emissão de raízes adventícias e aumentou o comprimento das raízes, mas não teve influência na brotação das estacas. Não houve efeito da interação entre os fatores testados para as variáveis analisadas.
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O enraizamento de estacas é um método de propagação assexuada que mantém as características da planta-mãe e incrementa o número de plantas rapidamente, o que é de grande interesse para a citricultura, além de permitir a propagação de materiais na fase juvenil. A obtenção de porta-enxertos por estaquia é uma prática que pode possibilitar, além da redução do prazo na formação da muda, produção de plantas de menor porte e garantir a uniformidade do pomar. O objetivo do presente trabalho consistiu na observação e comparação da propagação vegetativa, por enraizamento de estacas, de quatro porta-enxertos utilizados na produção de mudas cítricas (Poncirus trifoliata, Citrus volkameriana, Citrumelo Swingle e Citrus limonia), sob a influência de diferentes doses de IBA (ácido indolbutírico). O experimento foi conduzido em câmara de nebulização intermitente, e as estacas foram imersas em soluções com 0; 100; 200 e 400 mg.L-1 de IBA, por um período de 14 horas. Avaliaram-se: porcentagem de sobrevivência; porcentagem de enraizamento; comprimento, e número médios de raízes. Analisando os resultados, conclui-se que: o Citrus volkameriana e o Citrus limonia mostraram resultados superiores aos obtidos para as demais espécies estudadas; a porcentagem de sobrevivência é influenciada pela dose de IBA, pelo porta-enxerto e pela época de coleta das estacas; a porcentagem de enraizamento é influenciada pelas características genéticas do porta-enxerto e época de coleta; o comprimento médio das raízes é influenciado pelo porta-enxerto e época de coleta das estacas; o número médio de raízes é influenciado pela dose de IBA e pelo porta-enxerto.
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Com objetivo de avaliar a capacidade de propagação vegetativa de Dovyalis sp. pelo método da alporquia, realizou-se o presente trabalho. Foram utilizados ramos com cerca de 50 centímetros, os quais receberam os tratamentos: 0; 1.000; 3.000; 5.000 e 7.000 mg/kg de ácido indolbutírico (AIB) diluídos em lanolina, em duas épocas do ano: outono e primavera. No outono, considerou-se como subparcelas as localizações dos alporques por toda a planta, analisando-as como alporques da parte superior e inferior da copa e das faces norte e sul da planta. Na primavera, por insuficiência de ramos, apenas foram consideradas as doses com AIB. Nas épocas estudadas, o outono foi a que demonstrou maior percentagem de enraizamento e número de raízes (93,93 e 10,26 %, respectivamente). Obteve-se que o enraizamento independe da posição do ramo na planta, para esta época. O maior comprimento de raízes foi obtido na primavera.
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Um estudo foi conduzido com a finalidade de determinar a possibilidade de clonagem do cajueiro (Anacardium occidentale) por alporquia e a influência do AIB (ácido indolbutírico) nesse processo. Adotou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 tratamentos, 10 alporques por parcela, repetidos por 4 vezes, num total de 160 alporques. Os tratamentos constaram das concentrações de AIB: 0 (testemunha), 1.000, 3.000 e 5.000 mg.kg-1. Foram avaliadas as percentagens de sobrevivência, calejamento e enraizamento, bem como número e comprimento médio de raízes. A maior percentagem de sobrevivência (67,5%) foi observada para a testemunha e concentração de 1.000 mg.kg-1, enquanto a melhor percentagem de enraizamento (82%) foi relacionada com o nível de 1.000 mg.kg-1. Para o número e comprimento médio de raízes, os melhores resultados foram concernentes à dose de 5.000 mg.kg-1. Não houve influência do AIB na clonagem do cajueiro por alporquia.
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No Brasil, existem diversas fruteiras nativas com potencial de exploração comercial, especialmente na Amazônia, local de origem do bacuripari. Neste sentido, realizou-se um trabalho com o objetivo de avaliar a clonagem dessa espécie pelo processo da estaquia, mediante uso de ácido indolil-3-butírico (AIB), em condições de nebulização intermitente. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 5 tratamentos, caracterizados pelas concentrações de AIB (0; 1.000; 3.000; 5.000 e 7.000 mg.L-1), com 4 repetições e 10 estacas por parcela. Foram avaliados na porcentagem de estacas enraizadas, o número médio de folhas e o comprimento de raízes. O uso de AIB não influenciou na porcentagem de enraizamento.