250 resultados para during pregnancy


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OBJECTIVE: The purpose of this study was to determine if antioxidant supplementation during pregnancy reduces the incidence of premature rupture of the membranes (PROM).STUDY DESIGN: A placebo-controlled, double-blind trial was conducted. PROM and preterm PROM (PPROM) were planned secondary outcomes of the trial. Women between 12(0/7) and 19(6/7) weeks of gestation and diagnosed to have chronic hypertension or a prior history of preeclampsia were randomized to daily treatment with both vitamin C (1000 mg) and E (400 IU) or placebo.RESULTS: Outcome data for PROM were available for 697 of 739 patients. The rates of PROM (37/349 [10.6%] vs 19/348 [5.5%]; adjusted risk ratio [RR] 1.89 [95.42% CI, 1.11-3.23]; P = .015), and PPROM (16/349 [4.6%] vs 6/348 [1.7%]; RR 2.68 [1.07-6.71]; P = .025) were increased in the antioxidant group.CONCLUSION: Contrary to expectations, vitamins C and E supplementation in this dose combination may be associated with an increased risk of PROM and PPROM.

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OBJECTIVE: Our objective was to determine whether measurement of placenta growth factor (PLGF), inhibin A, or soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) at 2 times during pregnancy would usefully predict subsequent preeclampsia ( PE) in women at high risk. STUDY DESIGN: We analyzed serum obtained at enrollment (12(0/7) to 19(6/7) weeks) and follow-up (24-28 weeks) from 704 patients with previous PE and/or chronic hypertension (CHTN) enrolled in a randomized trial for the prevention of PE. Logistic regression analysis assessed the association of log-transformed markers with subsequent PE; receiver operating characteristic analysis assessed predictive value. RESULTS: One hundred four developed preeclampsia: 27 at 37 weeks or longer and 77 at less than 37 weeks (9 at less than 27 weeks). None of the markers was associated with PE at 37 weeks or longer. Significant associations were observed between PE at less than 37 weeks and reduced PLGF levels at baseline (P =.022) and follow-up (P <.0001) and elevated inhibin A (P <.0001) and sFlt-1 (P =.0002) levels at follow-up; at 75% specificity, sensitivities ranged from 38% to 52%. Using changes in markers from baseline to follow-up, sensitivities were 52-55%. Associations were observed between baseline markers and PE less than 27 weeks (P <=.0004 for all); sensitivities were 67-89%, but positive predictive values (PPVs) were only 3.4-4.5%. CONCLUSION: Inhibin A and circulating angiogenic factors levels obtained at 12(0/7) to 19(6/7) weeks have significant associations with onset of PE at less than 27 weeks, as do levels obtained at 24-28 weeks with onset of PE at less than 37 weeks. However, because the corresponding sensitivities and/or PPVs were low, these markers might not be clinically useful to predict PE in women with previous PE and/or CHTN.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objective: To investigate and compare the incidence of histopathological placental lesions in mild gestational hyperglycemia, gestational diabetes and overt diabetes at term and preterm gestation.Research design and methods: One-hundred-and-thirty-one placental samples were collected from Diabetes mellitus (DM) positive screened patients. Two diagnostic tests, glycemic profile and 100 g oral glucose tolerance test (OGTT) in parallel identified 4 groups normoglycemic, mild gestational hyperglycemia (MGH), gestational DM (GDM) or overt DM (DM). Placental tissue specimens and sections from 4 groups were obtained by uniform random sampling and stained with hematoxylin-eosin.Results: Placentas from MGH group presented 17 types of histopathological change and higher rates of syncytial nodes and endarteritis. GDM placentas presented only nine types of histopathological change, high rates of dysmaturity, low rates of calcification and no syncytial nodes. Overt DM placentas showed 22 types of histopathological change, 21 of which were present in the preterm period. There were histopathological similarities between MGH and DM placentas, but the former exhibited a higher incidence of endarteritis, which has been described as a post-mortem phenomenon.Conclusion: Our results confirmed that the distinct placental changes associated with DM and MGH depend on gestational period during which the diabetic insult occurs. It may reasonably be inferred that subclinical maternal hyperglycemia during pregnancy, as showed in MGH group, is responsible for increased placental endarteritis, a postmortem lesion in the live fetus.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objetivo: relacionar a qualidade do controle metabólico com os resultados da cardiotocografia (CTG) anteparto e avaliar sua capacidade preditiva no prognóstico perinatal de gestações associadas ao diabete. Pacientes e Métodos: estudo retrospectivo de 125 gestantes, portadoras de diabete gestacional ou clínico, no qual se relacionou a última CTG anteparto (intervalo máximo de 48 horas) à qualidade do controle metabólico materno e aos resultados perinatais. A qualidade do controle metabólico foi definida pela média glicêmica do dia do exame (MGd) e da gestação (MG) e pelo comportamento da requisição de insulina (R/insulina). Para os resultados perinatais foram analisados os índices de Apgar de 1º e 5º minuto, a classificação peso/idade gestacional, o tempo de internação, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de óbito neonatal (ONN) precoce. A capacidade diagnóstica da CTG anteparto foi avaliada pelos índices de sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo e negativo. Resultados: a MGd adequada (<120 mg/dL) associou-se a 2,9% dos resultados de CTG anteparto alterados e a inadequada ( > ou = 120 mg/dL), a 26,1% (p<0,005). A MG mantida inadequada se relacionou a 13,7% de CTG anteparto alterada e a adequada, a apenas 2,7% (p<0,005). O comportamento da requisição de insulina não interferiu nos resultados da CTG anteparto. Os índices de Apgar de 1º e 5º minuto, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de ONN precoce não dependeram do último traçado da CTG anteparto. O exame diferenciou o tempo de internação dos recém-nascidos: quando normal, 46,4% tiveram alta hospitalar até o 3º dia de vida e, quando alterado, 62,5% deles ficaram internados por mais de sete dias. Conclusões: os resultados alterados da última CTG anteparto relacionaram-se com níveis inadequados de MG, diária e da gestação, e não dependeram da R/insulina. O resultado normal da CTG anteparto foi adequado para garantir a saúde neonatal. Ao contrário, os resultados alterados indicaram risco de complicações nos filhos de mães diabéticas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: estudar os efeitos de técnicas fisioterápicas sobre os desconfortos músculo-esqueléticos na gestação. MÉTODOS: estudo coorte prospectivo, com 71 gestantes nulíparas, de baixo risco, distribuídas conforme a participação (estudo; n=38) ou não (controle; n=33). O Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade constou de 10 encontros (da 18ª à 38ª semana), com atividades educativas, fisioterápicas e de interação. Compararam-se, por questionário específico, no início e final do programa, a ocorrência (presença ou ausência), as características (local, tipo, intensidade, freqüência e duração) e a evolução dos desconfortos músculo-esqueléticos. As médias aferidas na avaliação inicial foram comparadas pela análise de variância (ANOVA) seguida pelo teste do F. Para o estudo entre as proporções, verificadas no início e no final do programa, utilizou-se o teste do c². A significância estatística foi definida pelo limite de 5% (p<0,05). RESULTADOS: no início do programa, 63,6% das gestantes do grupo controle e 84,2% do Estudo relataram sintomas músculo-esqueléticos (p=0,05), caracterizados por dor na região lombossacra. No grupo controle predominaram a intensidade leve (18,2%) e grave (18,4%), e no grupo estudo, a grave (36,8%) e isolada ou associada (31,6%). No final, o grupo controle tinha sintomas de intensidade grave (60,6%), com freqüência diária (42,4%) e duração maior que três horas (69,7%) (p<0,05). O grupo estudo referia intensidade leve (57,9%) e freqüência quinzenal (50,0%) com duração máxima de uma hora (55,3%) (p<0,05). A evolução dos sintomas foi diferenciada, confirmando-se piora em 63,6% das gestantes do Controle e melhora em 65,8% das participantes do Programa (p<0,05). CONCLUSÕES: as técnicas fisioterápicas do Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade se relacionaram à diminuição da intensidade, freqüência e duração e à melhor evolução dos desconfortos músculo-esqueléticos na gestação.

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A hipertensão arterial está entre as causas mais freqüentes de morte materna. Entre os tipos presentes na gravidez destacam-se as manifestações específicas, isto é, a pré-eclâmpsia e a hipertensão gestacional, definidas clinicamente por aumento dos níveis da pressão arterial após a 20ª semana de gestação, associado (pré-eclâmpsia) ou não (hipertensão gestacional) à proteinúria. Na fase inicial a doença é assintomática, porém, quando não tratada ou não se interrompe a gestação, sua evolução natural é desenvolver as formas graves, como a eclâmpsia e a síndrome HELLP. Eclâmpsia é definida pela manifestação de uma ou mais crises convulsivas tônico-clônicas generalizadas e/ou coma, em gestante com hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia, na ausência de doenças neurológicas. Pode ocorrer durante a gestação, durante o trabalho de parto e no puerpério imediato. É comumente precedida pelos sinais e sintomas de eclâmpsia iminente (distúrbios do sistema nervoso central, visuais e gástricos). A associação de hemólise, plaquetopenia e disfunção hepática já era relatada na literatura na década de cinqüenta. em 1982, Weinstein reuniu estas alterações sob o acrônimo de HELLP, significando hemólise (H), aumento de enzimas hepáticas (EL) e plaquetopenia (LP), e denominou-as de síndrome HELLP. A literatura diverge em relação aos valores dos parâmetros que definem a síndrome. Sibai et al. (1986) propuseram sistematização dos padrões laboratoriais e bioquímicos para o diagnóstico da mesma, que foi adotada pelo Ministério da Saúde do Brasil. As manifestações clínicas podem ser imprecisas, sendo comuns queixas como dor epigástrica, mal-estar geral, inapetência, náuseas e vômitos. O diagnóstico precoce é, eminentemente, laboratorial e deve ser pesquisado de maneira sistemática nas mulheres com pré-eclâmpsia grave/eclâmpsia e/ou dor no quadrante superior direito do abdome. Diferenciar a síndrome HELLP de outras ocorrências, com manifestações clínicas e/ou laboratoriais semelhantes, não é tarefa fácil. O diagnóstico diferencial é particularmente difícil para doenças como púrpura trombocitopênica trombótica, síndrome hemolítico-urêmica e fígado gorduroso agudo da gravidez, devido à insuficiente história clínica e à semelhança dos aspectos fisiopatológicos. O conhecimento da fisiopatologia da pré-eclâmpsia, o diagnóstico precoce e a atuação precisa no momento adequado nas situações complicadas pela eclâmpsia e/ou síndrome HELLP permitem melhorar o prognóstico materno e perinatal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo avalia os fatores maternos e fetais envolvidos na transmissão vertical do HIV-1 em 47 pares de mãe e filho. As variáveis comportamentais, demográficas e obstétricas foram obtidas mediante entrevista; os dados referentes ao parto e ao recém-nascido, dos prontuários das maternidades. Durante o terceiro trimestre de gestação foi realizada a contagem da carga viral materna e dos linfócitos T CD4+. A média de idade foi de 25 anos e 23,4% das gestantes eram primigestas, e o fator comportamental mais prevalente foi não usar preservativos. Dentre as gestantes, 48,9% tinham células CD4+ superior a 500 células/mm³ e 93,6% se enquadravam na categoria clínica A; 95,7% submeteram-se à profilaxia com zidovudina durante a gestação ou no parto, a qual foi ministrada a todos os recém-nascidos; 50,0% delas foram submetidas à cesárea eletiva. Apesar de expostas a vários fatores de risco e protetores, nenhuma criança tornou-se infectada. A transmissão vertical resulta de um desequilíbrio entre os fatores, com predomínio dos de risco sobre os protetores.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A avaliação do cálcio e do fósforo nutricional é difícil quando se usam concentrações séricas desses elementos, pois estas permanecem dentro de valores normais apesar de variações do conteúdo desses minerais na dieta, pela alta eficiência do processo de homeostasia corporal. Alterações significativas serão observadas em processos carenciais crônicos, quando então as perdas econômicas já terão significado relevante. A técnica da excreção fracionada permite avaliação quantitativa sem a necessidade de determinação do volume urinário produzido. Com o objetivo de analisar a excreção fracionada de Ca e P, foram utilizadas 22 novilhas criadas extensivamente. As amostras de soro e urina foram colhidas a cada 45 dias, antes (duas coletas) e durante a gestação (seis coletas). A excreção fracionada do Ca e do P apresentou medianas variando entre 1,06% e 3,72% e 1,09% e 2,70%, respectivamente. Houve tendência na diminuição dos valores da mediana da excreção fracionada do Ca, comparando-se os momentos em que os animais ainda não estavam gestantes com os valores obtidos durante a gestação. Este experimento demonstrou que existem amplas variações na excreção fracionada de Ca e P em diferentes animais em um mesmo momento, dificultando a utilização deste método na avaliação do estado nutricional desses elementos em bovinos criados extensivamente.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The transfer of antirabies immunoglobulins in cows that were prime vaccinated and cows that were revaccinated against rabies correlated to the serum titers in their offspring was evaluated. The results demonstrated that revaccination against rabies during pregnancy induces neutralizing antibody titers at a protective level that are transferred directly to calves through colostrum and reinforce the importance of revaccination for improved colostral antibody transfer and offspring protection against rabies.