118 resultados para congestive heart failure
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Background: Studies have investigated the influence of neuromuscular electrostimulation on the exercise/muscle capacity of patients with heart failure (HF), but the hemodynamic overload has never been investigated. The aim of our study was to evaluate the heart rate (HR), systolic and diastolic blood pressures in one session of strength exercises with and without neuromuscular electrostimulation (quadriceps) in HF patients and in healthy subjects. Methods: Ten (50% male) HF patients and healthy subjects performed three sets of eight repetitions with and without neuromuscular electrostimulation randomly, with one week between sessions. Throughout, electromyography was performed to guarantee the electrostimulation was effective. The hemodynamic variables were measured at rest, again immediately after the end of each set of exercises, and during the recovery period. Results: Systolic and diastolic blood pressures did not change during each set of exercises among either the HF patients or the controls. Without electrostimulation: among the controls, the HR corresponding to the first (85 ± 13 bpm, p = 0.002), second (84 ± 10 bpm, p < 0.001), third (89 ± 17, p < 0.001) sets and recuperation (83 ± 16 bpm, p = 0.012) were different compared to the resting HR (77 bpm). Moreover, the recuperation was different to the third set (0.018). Among HF patients, the HR corresponding to the first (84 ± 9 bpm, p = 0.041) and third (84 ± 10 bpm, p = 0.036) sets were different compared to the resting HR (80 ± 7 bpm), but this increase of 4 bpm is clinically irrelevant to HF. With electrostimulation: among the controls, the HR corresponding to the third set (84 ± 9 bpm) was different compared to the resting HR (80 ± 7 bmp, p = 0.016). Among HF patients, there were no statistical differences between the sets. The procedure was well tolerated and no subjects reported muscle pain after 24 hours. Conclusions: One session of strength exercises with and without neuromuscular electrostimulation does not promote a hemodynamic overload in HF patients. (Cardiol J 2011; 18, 1: 39-46)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Dois casos de displasia da valva tricúspide são relatados neste trabalho. Os cães foram avaliados devido à fraqueza e presença de ascite. em ambos os casos, o exame ecocardiográfico mostrou insuficiência tricúspide e, em um deles, a inserção dos folhetos da valva tricúspide encontrava-se deslocada para baixo do ventrículo direito, caracterizando a anomalia de Ebstein. A terapia medicamentosa para insuficiência cardíaca congestiva foi iniciada, mas um dos animais veio a óbito subitamente alguns dias após o diagnóstico. O outro cão, apesar de inicialmente ter apresentado melhora significativa do quadro clínico, apresentou morte súbita. A necropsia dos animais revelou dilatação atrioventricular direita e folhetos tricúspides espessados. As características clínicas, métodos de diagnóstico e terapia medicamentosa são discutidas neste artigo.
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CONTEXTO E OBJETIVO: Associações significativas entre cirurgia do abdome superior e eventos pulmonares do período perioperatório foram investigadas em pacientes com condições pulmonares pré-operatórias submetidos a anestesia geral. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo retrospectivo cujos dados foram retirados de banco de dados obtidos prospectivamente de forma protocolada, de 1 de janeiro de 1999 a 31 de dezembro de 2004, em hospital universitário terciário. MÉTODOS: Estudados 3107 pacientes com mais de 11 anos, American Society of Anesthesiologists (ASA) I, II, III, com cirurgia de abdome superior sob anestesia geral, enviados à sala de recuperação. Condições pré-operatórias analisadas por regressão logística foram: idade, sexo, estado físico ASA, insuficiência cardíaca congestiva, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, insuficiência respiratória e hábito de fumar. Os resultados estudados, ou variáveis dependentes, incluíram eventos intra- e pós-operatórios: broncoespasmo, hipoxemia, hipercapnia, intubação prolongada e secreção de vias aéreas. RESULTADOS: Dos 3.107 pacientes: 1.540 eram homens, 1.649 mulheres, tinham média de 48 anos, 1088 ASA I, 1402 ASA II, 617 ASA III, com insuficiência cardíaca havia 80, asma, 82, doença pulmonar obstrutiva, 122, insuficiência respiratória, 21, hábito de fumar, 428. Pela regressão logística, sexo feminino (p < 0.001), idade maior que 70 anos (p < 0.01), hábito de fumar (p < 0.001) e doença pulmonar obstrutiva crônica (p < 0.02) influenciaram significativamente o desenvolvimento de eventos pulmonares, principalmente hipoxemia e broncospasmo, em ambos os períodos, mas não nos mesmos pacientes. Asma e insuficiência cardíaca não se associaram com eventos pulmonares na sala de recuperação. CONCLUSÃO: em cirurgia do abdome superior sob anestesia geral, sexo feminino, idade maior que 70 anos, hábito de fumar e doença pulmonar obstrutiva crônica foram fatores de risco independentes para a ocorrência de eventos pulmonares intra- e pós-operatórios.
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The aim this study was to evaluate systolic and diastolic function in volume overload induced myocardial hypertrophy in rats.Volume overload myocardial hypertrophy was induced in thirteen male Wistar rats by creating infrarenal arteriovenous fistula (AVF). The results were compared with a SHAM operated group (n = 11). Eight weeks after surgery, tail-cuff blood pressure was recorded, then rats were sacrificed for isolated heart studies using Langendorffs preparation.AVF rats presented increased left and right ventricular weights, compared to controls. The increased normalized ventricular volume (V0/LVW, 0.141 +/- 0.035 mL/g vs. 0.267 +/- 0.071 mL/g, P < 0.001) in the AVF group indicated chamber dilation. Myocardial hydroxyproline concentration remained unchanged. There was a significant decrease in +dP/dt (3318 +/- 352 mm Hg s(-1) vs. 2769 +/- 399 mm Hg s(-1); P=0,002), end-systolic pressure-volume relation (246 +/- 56 mm Hg mL(-1) vs. 114 +/- 63 mm Hg mL(-1);, P < 0,001), and -dP/dt (1746 +/- 240 min Hg s(-1) vs. 1361 +/- 217 mm Hg s(-1), P < 0.001) in the AVF group, which presented increased ventricular compliance (Delta V-25: SHAM=0.172 +/- 0.05 mL vs. AVF=0.321 +/- 0.072 mL, P < 0.001) with preserved myocardial passive stiffness (Strain(25): SHAM=13.5 +/- 3.0% vs. AVF=12.3 +/- 1.9%, P > 0.05).We conclude that volume-overload induced hypertrophy causes myocardial systolic and diastolic dysfunction with increased ventricular compliance. These haemodynamic features help to explain the long-term compensatory phase of chronic volume overload before transition to overt congestive heart failure. (c) 2006 European Society of Cardiology. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.
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OBJETIVO: Comparar características clínicas e evolução de pacientes com e sem injúria renal aguda adquirida em unidade de terapia intensiva geral de um hospital universitário terciário e identificar fatores de risco associados ao desenvolvimento de injúria renal aguda e à mortalidade. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional com 564 pacientes acompanhados diariamente durante a internação em unidade de terapia intensiva geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu por 2 anos consecutivos (de maio de 2008 a maio de 2010), divididos em 2 grupos: com injúria renal aguda adquirida (G1) e sem injúria renal aguda adquirida (G2). RESULTADOS: A incidência de injúria renal aguda foi 25,5%. Os grupos diferiram quanto à etiologia da admissão em unidade de terapia intensiva (sepse: G1:41,6% x G2:24,1%, p<0,0001 e pós operatório neurológico 13,8% x 38,1%, p<0,0001), idade (56,8±15,9 x 49,8± 17,8 anos, p< 0,0001), APACHE II (21,9±6,9 x 14,1±4,6, p<0,0001), ventilação mecânica (89,2 x 69,1%, p<0,0001) e uso de drogas vasoativas (78,3 x 56,1%, p<0,0001). Com relação aos fatores de risco e às comorbidades, os grupos foram diferentes quanto à presença de diabetes mellitus, insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência renal crônica e uso de anti-inflamatórios não hormonais (28,2 x 19,7%, p=0,03; 23,6 x 11,6%, p=0,0002, 21,5 x 11,5%, p< 0,0001 e 23,5 x 7,1%, p<0,0001, respectivamente). O tempo de internação e a mortalidade foram superiores nos pacientes que adquiriram injúria renal aguda (6,6 ± 2,7 x 12,9± 5,6 dias p<0,0001 e 62,5 x 16,4%, p<0,0001). À análise multivariada foram identificados como fatores de risco para injúria renal aguda, idade>55 anos, APACHE II>16, creatinina (cr) basal>1,2 e uso de anti-inflamatórios não hormonais (OR=1,36 IC:1,22-1,85, OR=1,2 IC:1,11-1,33, OR=5,2 IC:2,3-11,6 e OR=2,15 IC:1,1-4,2, respectivamente) e a injúria renal aguda esteve independentemente associada ao maior tempo de internação e à mortalidade (OR=1,18 IC:1,05-1,26 e OR=1,24 IC:1,09-1,99 respectivamente). À análise da curva de sobrevida, após 30 dias de internação, a mortalidade foi de 83,3% no G1 e 45,2% no G2 (p<0,0001). CONCLUSÃO: A incidência de injúria renal aguda é elevada em unidade de terapia intensiva, os fatores de riscos independentes para adquirir injúria renal aguda são idade >55 anos, APACHE II>16, Cr basal >1,2 e uso de anti-inflamatórios não hormonais e a injúria renal aguda é fator de risco independente para o maior tempo de permanência em unidade de terapia intensiva e mortalidade.
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OBJETIVO: Analisar comparativamente características clínicas e evolução de pacientes com e sem IRA adquirida em UTI geral de um hospital universitário terciário. MÉTODO: Estudo prospectivo observacional com 263 pacientes acompanhados diariamente durante a internação em UTI Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu no período de julho de 2007 a abril de 2008. RESULTADOS: A incidência de IRA foi de 31,2%. Os grupos foram semelhantes quanto ao sexo e diferiram quanto à etiologia da admissão em UTI (sepse: 31,7% x 13,1%, p < 0,0001, pós-operatório: 11% x 43%, p < 0,0001), idade (59,6 ± 18,1 x 50,2 ± 18,6 anos, p < 0,0001), APACHE II: (21 ± 11,1 x 11 ± 4,8, p = 0,002), oligúria (67,7% x 4,5%, p < 0,0001), presença de ventilação mecânica (81,7 x 57,7%, p = 0,0014), uso de drogas vasoativas (62,2 x 32,6%, p < 0,0001) e enfermaria de procedência (PS: 22 x 14,5%, p = 0,02 e centro cirúrgico: 42,7 x 62,6%, p = 0,03). Quanto às comorbidades, os grupos foram diferentes quanto à presença de HAS e IRC (42,6 x 35,9%, p = 0,005 e 15,8 x 2,1%, p = 0,04, respectivamente) e semelhantes quanto à presença de diabetes e ICC (19,5 x 11%, ns e 6 x 1,1%, ns, respectivamente). A mortalidade foi superior nos pacientes que contraíram IRA (62,1 x 16,5%, p < 0,0001). CONCLUSÃO: A incidência de IRA é elevada em UTI e presente em pacientes com parâmetros clínicos e índices prognósticos de maior gravidade, o que justifica a maior mortalidade observada neles.
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OBJETIVO: Avaliar os efeitos do lisinopril (L) sobre as taxas de mortes (M), insuficiência cardíaca (ICC), características da remodelação miocárdica, geométrica e funcional do ventrículo esquerdo (VE), em ratos com estenose aórtica supravalvar (EAS). MÉTODOS: Ratos foram submetidos a EAS ou cirurgia simulada (GC:n=10). Randomizados após 6 semanas para receber L (GL:n=30) ou nenhum tratamento (GE:n=73) sendo avaliados 6s e 21s por estudos ecocardiográfico, hemodinâmico e morfológico concomitantes. RESULTADOS: As taxas de M (GE: 53,9% vs GL: 16,7% e ICC GE: 44,8% vs GL: 20% p<0,05). No final do experimento, os valores da pressão sistólica do VE dos grupos GE e GL foram equivalentes e significantemente mais elevados do que no grupo GC; (p<0,05) não diferindo dos observados 6 semanas após os procedimentos cirúrgicos. Os valores da pressão diastólica do VE no grupo GE foram maiores do que os do grupo GL (p<0,05) sendo ambos maiores do que os do grupo GC (4 ± 2 mmHg, p<0,05). O mesmo comportamento foi observado com as variáveis: razão E/A; índice de massa, área seccional dos miócitos e conteúdo de hidroxiprolina do VE. A porcentagem de encurtamento do VE foi semelhante nos grupos GC e GL (p>0,05) sendo ambos maiores que os verificados no grupo GE. Comportamento semelhante foram obtidos com os valores da primeira derivada positiva e negativa da pressão do VE. CONCLUSÃO: em ratos com EAS o L reduziu as taxas de M e ICC e exerceu efeitos benéficos sobre a remodelação e a função do VE.
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OBJETIVO: Avaliar a contribuição relativa da remodelação geométrica do ventrículo esquerdo (VE) e das alterações morfológicas e funcionais do miocárdio, em ratos com estenose aórtica supravalvar (EAS), na fase de transição da hipertrofia compensada para a insuficiência cardíaca congestiva (ICC). MÉTODOS: Vinte e uma semanas após a indução da EAS os ratos foram classificados como controles (GC,n=13), não portadores (GE,n=11) ou portadores de insuficiência cardíaca congestiva (GE-IC,n=12).Todos os grupos foram avaliados com estudo ecocardiográfico, hemodinâmico e morfológico do miocárdio. RESULTADOS: Vinte e uma semanas após EAS: índice de massa (GE-IC>GE>GC,p<0.05); pressão sistólica: (GE-IC = GE>GC, p<0,05); pressão diastólica: (GE-IC>GE>GC, p<0,05); estresse meridional sistólico e diastólico: (GE-IC>GE>GC,p<0.05); área de secção dos miócitos: (GE-IC>GE>GC, p<0,05) e conteúdo de hidroxiprolina: (GE-IC>GE>GC, p<0,05) do VE. No grupo GE-IC o remodelamento geométrico do VE foi caracterizado por aumento significante das dimensões e espessura relativa da parede normal (remodelamento excêntrico) enquanto que o grupo GE apresentou remodelamento concêntrico. Os índices de desempenho do VE do grupo GE-IC foram significantemente menores que do grupo GE. CONCLUSÃO: Os grupos GE-IC e GE diferiram primariamente no processo de remodelação geométrica do VE e estrutural do miocárdio que estabeleceu um estado cronicamente compensado no grupo GE e precipitou a ICC no grupo GE-IC na vigência de graus equivalentes de comprometimento da contratilidade. Neste modelo experimental a fase de transição da hipertrofia compensada para a ICC está mais estreitamente relacionada com o remodelamento geométrico adverso do VE e estrutural do miocárdio do que com o grau de comprometimento da contratilidade.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Peritoneal dialysis (PD), although classically described and utilized in the treatment of patients with end-stage renal disease, can also be utilized in the acute setting in different clinical situations. Recent studies showed that, in patients with acute renal failure, it is possible to obtain reasonable dialysis doses with adequate metabolic and etectrolytic control and tow incidence of complications by utilizing continuous PD through a cycler at high volume. In patients with congestive heart failure without end-stage renal disease, PD is capable of promoting clinical improvement with slow removal of liquids, becoming an attractive alternative for situations of rapidly or slowly worsening cardiac function. In patients submitted to chronic hemodialysis but who have vascular access difficulties, PD can also be utilized as a bridge, thereby avoiding the use of central venous catheters, which can be associated with infectious complications such as bacterial endocarditis. New studies must be realized showing other indications for PD.
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Objective - To evaluate diagnostic testing that could be used to establish an early diagnosis of cardiotoxicosis induced by long-term administration of doxorubicin. Animals - 13 adult mixed-breed dogs. Procedures - 7 dogs were administered doxorubicin chloride (30 mg/m2, IV, q 21 d for 168 days [cumulative dose, 240 mg/m2]), and 6 dogs received saline (0.9% NaCl) solution (5 mL, IV, q 21 d for 168 days; control group). Echocardiography, ECG, arterial blood pressure, plasma renin activity (PRA), and plasma concentrations of norepinephrine and brain natriuretic peptide (BNP) were assessed before each subsequent administration of doxorubicin and saline solution. Results - Dogs that received doxorubicin had a significant decrease in R-wave amplitude, compared with values for the control group, from 30 to 210 mg/m2. Doxorubicin-treated dogs had decreases in fractional shortening and left ventricular ejection fraction evident as early as 30 mg/m2, but significant differences between groups were not detected until 90 mg/m2 was reached. There was also a significant increase in PRA (≥ 120 mg/m2) and left ventricular end-systolic and end-diastolic dimensions (≥ 60 and ≥ 180 mg/m2, respectively). Systemic arterial pressure, remaining echocardiographic variables, and concentrations of norepinephrine and BNP had significant variations, but of no clinical importance, during doxorubicin administration. Conclusions and clinical relevance - Doxorubicin-induced cardiotoxicosis developed at 120 mg/m2, but there were no clinical signs of dilated cardiomyopathy or congestive heart failure. Echocardiography and determination of PRA were able to detect early cardiac alterations during the development of dilated cardiomyopathy, despite apparently differing degrees of sensitivity to development of doxorubicin-induced cardiotoxicosis.
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The risk for venous thromboembolism (VTE) in medical patients is high, but risk assessment is rarely performed because there is not yet a good method to identify candidates for prophylaxis. Purpose: To perform a systematic review about VTE risk factors (RFs) in hospitalized medical patients and generate recommendations (RECs) for prophylaxis that can be implemented into practice. Data sources: A multidisciplinary group of experts from 12 Brazilian Medical Societies searched MEDLINE, Cochrane, and LILACS. Study selection: Two experts independently classified the evidence for each RF by its scientific quality in a standardized manner. A risk-assessment algorithm was created based on the results of the review. Data synthesis: Several VTE RFs have enough evidence to support RECs for prophylaxis in hospitalized medical patients (eg, increasing age, heart failure, and stroke). Other factors are considered adjuncts of risk (eg, varices, obesity, and infections). According to the algorithm, hospitalized medical patients ≥40 years-old with decreased mobility, and ≥1 RFs should receive chemoprophylaxis with heparin, provided they don't have contraindications. High prophylactic doses of unfractionated heparin or low-molecular-weight-heparin must be administered and maintained for 6-14 days. Conclusions: A multidisciplinary group generated evidence-based RECs and an easy-to-use algorithm to facilitate VTE prophylaxis in medical patients. © 2007 Rocha et al, publisher and licensee Dove Medical Press Ltd.
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According to the Word Health Organization, adverse drug reactions (ADR) are any harmful and non intentional answer which occurred in doses normally used in human beings. The ADR can be responsible for 2.4% to 11.5% of hospital admissions. Therefore, this study aimed at knowing the admitted patient's demographic profile due to possible ADR, identifying the most frequent drugs and complaints, and evaluating the incidence of hospital admission related to drug use. Patients who were 18 years old or more and were admitted during a period of one month to a medical clinical of a general hospital were interviewed for one month about drug use before being admitted, as well as regarding to the complaint which led them to hospital. These information were analyzed according to official data, like MICROMEDEX® and WHO criteria as well. It was observed that the admission due to drug use occurred in most part of the cases in elderly [47.5% (66/139)] and women [62% (87/139)]. The most frequent drugs used were: omeprazole (16), analgesics (31), antihypertensive (31), simvastatin (7) and formoterol fumarate (6), and the symptoms were normally associated to the digestive (20.5%), circulatory (20.2%), respiratory (18.2%) and central nervous systems (13.9%). It was estimated that 15.5% (139/897) of the hospital admission occurred possibly due to the drug use. The data found by present study suggests some strategies in order to prevent ADR in the context of primary health care services, such as monitoring drug therapy, manly for patients with chronic diseases, elderly and polimedicated people; and pharmaceutical care including dispensation and purchasing of the drugs, a lot of them dispensed over the counter (OTC).
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Introduction: Obstructive sleep apnea syndrome is related to cardiopulmonary complications in children. It is important to know its patophysiology and possible complications to help reduce risks in this group. Aims: To report three cases of severe cardiorespiratory complications of obstructive sleep apnea managed in the intensive care unit (ICU). Case report: Two children with no previous diagnosis of obstructive sleep apnea syndrome suffered acute congestive heart failure and acute lung oedema with need of ICU and improved after adenotonsillectomy. In a third case, the patient had acute lung oedema as a complication after adenotonsillectomy. Conclusions: Paediatricians and otolaryngologists must be aware of the clinical manifestations of severe sleep apnea. Early referring to treatment and special attention at pre and post surgical periods are essentials to avoid serious complications.