337 resultados para arterial blood


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We compared the pharmacokinetics of intraosseous (IO) drug delivery via tibia or sternum, with central venous (CV) drug delivery during cardiopulmonary resuscitation (CPR).Methods: CPR of anesthetized KCl arrest swine was initiated 8 min post arrest. Evans blue and indocyanine green, each were simultaneously injected as a bolus with adrenaline through IO sternal and tibial needles, respectively, n = 7. In second group (n = 6) simultaneous IO sternal and IV central venous (CV) injections were made.Results: Peak arterial blood concentrations were achieved faster for sternal IO vs. tibial IO administration (53 +/- 11 s vs. 107 +/- 27 s, p = 0.03). Tibial IO dose delivered was 65% of sternal administration (p = 0.003). Time to peak blood concentration was similar for sternal IO and CV administration (97 +/- 17 s vs. 70 +/- 12 s, respectively; p = 0.17) with total dose delivered of sternal being 86% of the dose delivered via CV (p = 0.22).Conclusions: IO drug administrations via either the sternum or tibia were effective during CPR in anesthetized swine. However, IO drug administration via the sternum was significantly faster and delivered a larger dose. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A oclusão e reperfusão das artérias esplâncnicas ocasiona choque circulatório, causado principalmente pelo aumento de permeabilidade vascular e pela agressão celular provocada por radicais livres derivados do oxigênio. Este estudo tem por finalidade verificar a ação do extrato de Ginkgo biloba (Egb-761) e do amido hidroxietílico (AHH) na prevenção do choque circulatório produzido pela isquemia e reperfusão de órgãos esplâncnicos. O Egb-761 tem propriedades antioxidantes relatadas na literatura. O AHH, tem sido utilizado como recurso terapêutico do choque hipovolêmico. Ratos anestesiados receberam infusão contínua de Egb-761 ou AHH, sendo submetidos à isquemia (oclusão do tronco celíaco, artéria mesentérica superior e artéria mesentérica inferior por 30 minutos) e reperfusão (por 90 minutos) dos órgãos esplâncnicos. Foram feitas: análise histopatológica ileal, dosagem de malondialdeído ileal e determinação contínua da pressão arterial média (PAM). A PAM ao final do período de reperfusão foi significativamente mais elevada nos animais tratados com Egb-761 e AHH, que no grupo controle (F=18,29; p<0,001). Não houve diferença entre os grupos tratados e controle quanto à dosagem de MDA (H=4,61; p>0,10) e quanto às alterações histológicas (H=6,003; p>0,10). em conclusão, houve melhora nas condições hemodinâmicas, com atenuação do choque nos ratos que receberam Egb-761 ou AHH. Novos estudos serão necessários para se avaliar melhor as alterações histológicas e para esclarecer a formação de produtos finais da peroxidação lipídica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Little evidence-based guidance is available to aid clinicians in determining short-term prognoses in very severe COPD patients. Therefore, the present study was designed to provide a prospective assessment (1) of the mortality rates and (2) whether the baseline measurements may be determinants of 1-year mortality in hypoxemic COPD patients receiving long-term oxygen therapy (LTOT).Seventy-eight clinically stable patients with advanced COPD treated using LTOT were enrolled in a prospective cohort study. Outcome variable: first-year mortality. Baseline measurements: categorical variables: age (<60 or >= 60 years); gender; body mass index (<20 or >= 20 kg/m(2)); fat-free mass (FFM) index (<16 [men] and <15kg/m(2) [women]; baseline dyspnea index (BDI) (<= 3 or >3); and corticosteroid use. Continuous variables: smoking history; lung function; FFM; fat mass; hemoglobin; hematocrit; arterial blood gases; forearm muscle strength; St. George's Respiratory Questionnaire (SGRQ); and comorbidity score. By the end of 1-year of follow-up, 12 patients (15.4%) had died. Kaplan-Meier curves showed that BDI <= 3 was the only variable associated with higher mortality. Cox proportional hazards analysis revealed that tower PaO2 and SPO2, higher PaCO2 and SGRQ scores were associated with reduced survival. In the multivariate analysis, BDI remained predictive of mortality (hazard ratio [HR], 0.50; 95% confidence interval [CI], 0.31-0.81), as did PaO2 (HR, 0.49; 95% CI, 0.26-0.95). These data suggest that readily available parameters as dyspnea intensity and hypoxemia severity may be useful in predicting first-year survival rates in advanced COPD patients receiving LTOT (C) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Preconditioning-induced ischemic tolerance has been documented in the newborn brain, however, the signaling mechanisms of this preconditioning require further elucidation. The aims of this study were to develop a hypoxic-preconditioning (PC) model of ischemic tolerance in the newborn piglet, which emulates important clinical similarities to human situation of birth asphyxia, and to characterize some of the molecular mechanisms shown to be implicated in PC-induced neuroprotection in rodent models. One day old piglets were subjected to PC (8% O(2)/92% N(2)) for 3 h and 24 h later were exposed to hypoxia-ischemia (HI) produced by a combination of hypoxia (5% FiO(2)) for a period of 30 min and ischemia induced by a period of hypotension (10 min of reduced mean arterial blood pressure; 70% of baseline). Neuropathologic analysis and unbiased stereology, conducted at 24 h, 3 and 7 days of recovery following HI, indicated a substantial reduction in the severity of brain damage in PC piglets compared to non-PC piglets (P<0.05). PC significantly increased the mRNA expression of hypoxia-inducible factor-1 alpha (HIF-1 alpha) and its target gene, vascular endothelial growth factor (VEGF) at 0 h, 6 h, 24 h, 3 and 7 days of recovery. Immunoblot analysis demonstrated that PC resulted in HIF-1 alpha protein stabilization and accumulation in nuclear extracts of cerebral cortex of newborn piglet brain compared to normoxic controls. Protein levels of VEGF increased in a time-dependent manner in both cortex and hippocampus following PC. Double-immunolabeling indicated that VEGF is mainly expressed in neurons, endothelial cells and astroglia. Our study demonstrates for the first time the protective efficacy of PC against hypoxic-ischemic injury in newborn piglet model, which recapitulates many pathophysiological features of asphyxiated human neonates. Furthermore, as has been shown in rodent models of preconditioning, our results suggest that PC-induced protection in neonatal piglets may involve upregulation of VEGF. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Avaliaram-se as alterações do pH, da P O2 e da P CO2 do sangue arterial e da concentração de lactato sangüíneo de 11 cavalos adultos da raça Árabe, submetidos a exercício progressivo em esteira de alta velocidade. Antes do exercício, no intervalo dos 15 segundos finais de cada mudança de velocidade e aos 1, 3 e 5 minutos após o término do exercício foram coletadas amostras de sangue arterial e venoso para a mensuração dos gases sangüíneos e da concentração de lactato. O exercício resultou em diminuição do pH, da pressão parcial de O2 (P O2) e da pressão parcial de CO2 (P CO2). A concentração de lactato sangüíneo elevou-se exponencialmente a partir da velocidade de 8,0m/s até os momentos após término do exercício.

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Objetivou-se avaliar os efeitos cardiorrespiratório e analgésico da infusão contínua com propofol e propofol/cetamina em cadelas pré-medicadas com atropina e xilazina, submetidas a ovariossalpingohisterectomia (OSH). em seis cadelas (GP) a indução anestésica foi realizada com propofol (5mg kg-1 iv), seguido da manutenção anestésica com o mesmo fármaco em infusão contínua intravenosa na taxa inicial de 0,4mg kg-1.min-1. Outras seis cadelas (GPC) receberam a associação de propofol (3,5mg kg-1 iv) e cetamina (1mg kg-1 iv) como indução anestésica. Depois, foi feita manutenção anestésica em infusão contínua intravenosa inicial com 0,28mg kg-1.min-1 e 0,06mg kg-1.min-1 de propofol e cetamina, respectivamente. Os seguintes parâmetros foram mensurados durante a anestesia a cada 10 minutos: freqüências cardíaca (FC) e respiratória (f), pressão arterial sistólica, média e diastólica (PA), concentração final expirada de CO2 (EtCO2), volume minuto (VM), pressão parcial de gás carbônico (PaCO2), pressão parcial de oxigênio (PaO2), saturação de oxigênio na hemoglobina (SatO2), pH, bicarbonato, glicemia e temperatura retal (T). Observou-se redução da pressão arterial média entre 20 e 40 minutos de anestesia no GP. Ocorreu redução da temperatura, hipercapnia e acidose respiratória em ambos os grupos durante a anestesia. A PaO2, o bicarbonato e a glicose aumentaram de forma significativa apenas no GPC durante a anestesia. Houve necessidade de aumentar em 50 e 20% a taxa de infusão de propofol no GP e GPC respectivamente para anestesia cirúrgica satisfatória. Dessa forma, ambos os protocolos mostraram-se seguros e suficientes do ponto de vista de anestesia cirúrgica para realização da OSH em cadelas, desde que a ventilação assistida ou controlada seja instituída quando necessária e a velocidade de infusão do propofol seja 0,6 e 0,34mg kg-1.min-1 nos grupos GP e GPC, respectivamente.

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Este estudo investigou o efeito da ropivacaína, da lidocaína e da associação de lidocaína e xilazina na anestesia epidural de cães. Trinta cães foram tranqüilizados com acepromazina intravenosa, distribuídos em três grupos e submetidos à anestesia epidural no espaço lombo-sacro, com lidocaína 2% com vasoconstrictor (GL), ropivacaína 1% (GR) ou com xilazina associada à lidocaína (GXL). Mensuraram-se as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (f), a pressão arterial sistólica (PAS), a concentração final expirada de CO2 (EtCO2), o volume minuto (VM) e a temperatura retal (T). Para avaliação da analgesia somática, utilizou-se o teste do panículo e o teste térmico a 55°C. Os protocolos produziram anestesia da região retro-umbilical, sendo que a associação XL produziu bloqueio anestésico mais cranial, porém causou bradicardia moderada. A duração da anestesia foi mais prolongada nos animais dos grupos GXL (240 min) e GR (250 min), quando comparada as do grupo GL (120 min).

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OBJETIVO: Avaliar as alterações hemodinâmicas e sistêmicas decorrentes de isquemia e reperfusão (I/R) esplâncnica em ratos. MÉTODOS: Vinte ratos foram divididos em dois grupos: grupo controle: os animais foram submetidos à cirurgia, mas não a I/R e foram tratados com solução fisiológica (5 ml/kg/h) por 150 minutos; grupo I/R: os animais foram submetidos à administração contínua de solução fisiológica e à oclusão do tronco celíaco, artéria mesentérica superior e artéria mesentérica inferior por 30 minutos, seguidos por 120 minutos de reperfusão. Avaliou-se a pressão arterial média, pressão venosa, fluxo sangüíneo na aorta e na artéria mesentérica superior, freqüência cardíaca, temperatura esofágica e hematócrito. RESULTADOS: Durante a reperfusão, no grupo I/R, houve uma diminuição progressiva da pressão arterial média, fluxo sangüíneo na aorta e artéria mesentérica superior, freqüência cardíaca e temperatura esofágica; pressão venosa e hematócrito não sofreram alteração. CONCLUSÃO: O modelo de isquemia provocado por oclusão da artéria mesentérica superior, artéria mesentérica inferior e tronco celíaco por 30 minutos seguidos por 120 minutos de reperfusão provoca alterações sistêmicas evidenciadas por hipotensão, diminuição do fluxo sangüíneo mesentérico, da freqüência cardíaca e da temperatura esofágica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective To compare the analgesic effect of uni- and bi-lateral electroacupuncture (EA) in response to thermal and mechanical nociceptive stimuli and to investigate the cardiorespiratory, endocrine, and behavioral changes in dogs submitted to EA.Study design Prospective, randomized cross-over experimental study.Animals Eight adult, clinically healthy, cross-breed dogs, weighing 13 +/- 4 kg.Methods Dogs underwent electrostimulation at false acupoints (T-false); bilateral EA at acupoints, stomach 36, gall bladder 34 and spleen 6 (T-EA/bil); unilateral EA at the same points (T-EA/uni) or were untreated (T-control). All animals received acepromazine (0.05 mg kg(-1)) IV; and heart rate, pulse oximetry, indirect arterial blood pressure, respiratory rate, PECO2, rectal temperature, and plasma cortisol concentration were measured before, during, and after EA. Analgesia was tested using thoracic and abdominal cutaneous thermal and mechanical stimuli, and an interdigital thermal stimulus. Behavior was classified as calm or restless. Analysis of variance for repeated measures followed by Tukey's test was used for analysis of the data.Results There were no cardiorespiratory differences among the treatments. The cutaneous pain threshold was higher after EA, compared with false points. The latency period was shorter and analgesia was more intense in T-EA/bil than T-EA/uni, when both were compared with T-false and T-control. Six out of eight animals treated with EA were calm during treatment, and 5/8 and 4/8 of the T-false and T-control animals, respectively, were restless. Latency to interdigital thermal stimulation increased in T-EA/bil compared with the others. There was no difference in plasma cortisol concentrations among the treatments.Conclusions Bilateral EA produced a shorter latency period, a greater intensity, and longer duration of analgesia than unilateral stimulation, without stimulating a stress response.Clinical relevance Bilateral EA produces a better analgesic effect than unilateral EA.

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Mechanisms of testicular thermoregulation, the relationship of scrotal, testicular vascular cone (TVC), and testicular morphology with thermoregulatory capability, and their effects on semen quality and sperm production were studied in 20 Bos indicus, 28 crossbred, and 26 Bos taurus bulls. The ratio of testicular artery length and volume to testicular volume were larger (P < 0.05) in B. indicus and crossbred bulls than in B. taurus bulls (1.03 and 0.94 cm/cm(2). versus 0.48 cm/cm(3); 0.034 and 0.047 ml/cm(3) versus 0.017 ml/cm(3), respectively). Testicular artery wall thickness (average 192.5, 229.0, and 290.0 mum, respectively) and arterial-venous blood distance in the TVC (average 330.5, 373.7, and 609.4 pm, respectively) were smallest in B. indicus, intermediary in crossbred, and greatest in B. taurus bulls (P < 0.05); the proximity between arterial and venous blood was consistent with the estimated decrease in arterial blood temperature after passage through the TVC (5.9, 5.0, and 2.9 degreesC, in B. indicus, crossbred, and B. taurus bulls, respectively). In crossbred and B. taurus bulls, there was a positive top-to-bottom scrotal temperature gradient and a negative testicular subtunic temperature gradient. However, in B. indicus bulls, both scrotal and testicular subtunic temperatures gradients were positive. Differences in the vascular arrangement, characteristics of the artery (e.g. wall thickness) or thickness of the tunica albuginea may have affected the testicular arterial blood and subtunic temperatures in B. indicus bulls. Better testicular thermoregulatory capability was associated with increased scrotal shape (pendulosity), testicular artery length and volume, and top-to-bottom gradient of the distance between the artery wall and the veins in the TVC. Increased semen quality was associated with increased testicular volume and scrotal subcutaneous (SQT) temperature gradient, and with decreased scrotal surface and testicular temperatures. Increased sperm production was associated with increased testicular artery volume, testicular volume, and SQT temperature gradient, and with decreased testicular artery wall thickness, scrotal circumference (SC), and scrotal surface, testicular subtunic, and epididymal temperatures. In conclusion, morphology of the TVC may contribute to the greater resistance of B. indicus bulls to high ambient temperatures by conferring a better testicular blood supply and by facilitating heat transfer between the testicular artery and veins. Testicular thermoregulation was associated with opposing scrotal and testicular subtunic temperatures gradients only in crossbred and B. taurus bulls. Scrotal, TVC, and testicular morphology influence testicular thermoregulatory capability and were associated with differences in semen quality and sperm production. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.