64 resultados para actin filament


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O objetivo deste trabalho foi validar, pela técnica de PCR quantitativo em tempo real (RT-qPCR) genes para serem utilizados como referência em estudos de expressão gênica em soja, em ensaios de estresse hídrico. Foram avaliados quatro genes comumente utilizados em soja: Gmβ-actin, GmGAPDH, GmLectin e GmRNAr18S. O RNA total foi extraído de seis amostras: três amostras de raízes em sistema de hidroponia com diferentes intensidades de déficit hídrico (0, 25, 50, 75 e 100 minutos de estresse hídrico), e três amostras de folhas de plantas cultivadas em areia com diferentes umidades do solo (15, 5 e 2,5% de umidade gravimétrica). Os dados brutos do intervalo cycle threshold (Ct) foram analisados, e a eficiência de cada iniciador foi calculada para uma analise da Ct entre as diferentes amostras. A aplicação do programa GeNorm foi utilizada para a avaliação dos melhores genes de referência, de acordo com a estabilidade. O GmGAPDH foi o gene menos estável, com o maior valor médio de estabilidade de expressão (M), e os genes mais estáveis, com menor valor de M, foram o Gmβ-actin e GmRNAr18S, tanto nas amostras de raízes como nas de folhas. Estes genes podem ser usados em RT-qPCR como gens de referência para análises de expressão gênica.

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Foram feitos estudos morfométrico, imunoistoquímico e ultra-estrutural do espessamento intimal difuso (DIT) das artérias de 7 ovinos com sinais clínicos de calcinose enzoótica espontânea causada pela ingestão da planta Nierembergia veitchii. As lesões caracterizavam-se por deposição de sais de cálcio na média como placas e estrias que, com frequência faziam saliência para a luz, criando rugosidades e irregularidades da íntima. Não foram observadas calcificações na artéria pulmonar e no sistema venoso. Microscopicamente, as calcificações das artérias restringiam-se quase que exclusivamente à média. Na imunoistoquimica, foi verificada a-actina nas células da média e nas do espessamento intimal. Receptores para 1,25(OH)2D3 foram evidenciados nos núcleos das células musculares da média, da íntima e das células endoteliais. As análises morfométricas em microscopia ótica revelaram, nas artérias, DIT irregularmente distribuido sem relação com a intensidade dos processos de calcificação subjacente nem com a espessura da média remanescente. A morfometria das alterações ultra-estruturais das células musculares lisas da média e da íntima espessada, mostrou que nessas últimas foi verificado aumento de até 318% na fração volumétrica das organelas de síntese em detrimento dos elementos contráteis, quando comparados com os valores das células da média. Essas modificações indicam a transformação das células musculares lisas de um tipo contrátil para células de tipo sintético. Entre essses dois extremos foram evidenciadas diversas formas intermediárias. Foram observadas evidências histológicas e ultra-estruturais da transformação e migração de células da média através das fenestras da lâmina elástica interna, para a íntima, onde proliferam e formam o DIT. Foi concluído que o DIT é um componente constante nas lesões arterioscleróticas nas calcinoses dos ovinos induzidas pela planta N. veitchii e que as células predominantes são células musculares lisas provenientes de predecessoras da média. Foi constatado que o DIT só excepcionalmente apresenta calcificação, vascularização, presença de células espumosas e fendas de colesterol. Não foram vistas áreas de necrose. Sugere-se que o fator indutor das alterações arteriais é o 1,25(OH)2D3 contido em N. veitchii.

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The effect of uroguanylin (UGN) oil K(+) and H(+) secretion in the renal tubules of the rat kidney was studied using in vivo stationary microperfusion. For the study of K(+) secretion, a tubule was Punctured to inject a column of FDC-green-colored Ringer's solution with 0.5 mmol KCI/L 10(-6)(mol UGN/L, and oil was Used to block fluid flow. K(+) activity and transepithelial potential differences (PD) were measured with double microelectrodes (K(+) ion-selective resin vs. reference) in the distal tubules of the same nephron. During perfusion, K(+) activity rose exponentially, from 0.5 mmol/L to stationary concentration, allowing for the calculation of K(+) secretion J(K)). JK increased from 0.63 +/- 0.06 nmol.cm(-2).s(-1) in the control croup to 0.85 +/- 0.06 in the UGN group (p < 0.01). PD was -51.0 +/- 5.3 mV in the control group and -50.3 +/- 4.98 mV in the UGN group. In the presence of 10(-7) mol iberiotoxin/L, the UGN effect was abolished: JK was 0.37 +/- 0.038 nmol-cm(-2).s(-1) in the absence of, and 0.38 +/- 0.025 in the presence of, UGN. indicating its action oil rnaxi-K channels. In another series of experiments, renal tubule acidification was studied, using similar method: proximal and distal tubules were perfused with solutions containing 25 mmol NaHCO(3)/L. Acidification half-time was increased both in proximal and distal segments and, as a consequence, bicarbonate reabsorption decreased in the presence of UGN (in proximal tubules, from 2.40 +/- 0.26 to 1.56 +/- 0.21 nmol-cm(-2).s(-1)). When the Na(+)/H(+) exchanger was inhibited by 10(-4) mol hexamethylene amiloride (HMA)/L, the control and UGN groups were not significantly different. In the late distal tubule, after HMA, UGN significantly reduced J(HCO3)(-). indicating all effect of UGN oil H(+)-ATPase. These data show that UGN stimulated J(K)(+) by actin, oil maxi-K channels. and decreased J(HCO3)(-) by acting on NHE3 in proximal and H(+)-ATPase in distal tubules.

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Unlike the muscle protein, alpha-tropomyosin expressed in Escherichia coli does not bind actin, does not exhibit head-to-tail polymerization, and does not inhibit actomyosin ATPase activity in the absence of troponin. The only chemical difference between recombinant and muscle tropomyosins is that the first methionine is not acetylated in the recombinant protein (Hitchcock-DeGregori, S. E., and Heald, R. W. (1987) J. Biol. Chem. 262, 9730-9735). We expressed three fusion tropomyosins in E. coli with 2, 3, and 17 amino acids fused to its amino terminus. Ah three fusions restored actin binding, head-to-tail polymerization, and the capacity to inhibit the actomyosin ATPase to these unacetylated tropomyosins. Unlike larger fusions, the small fusions of 2 and 3 amino acids do not interfere with regulatory function. Therefore the presence of a fused dipeptide at the amino terminus of unacetylated tropomyosin is sufficient to replace the function of the N-acetyl group present in muscle tropomyosin. A structural interpretation for the function of the acetyl group, based on our results and the coiled coil structure of tropomyosin, is presented.