150 resultados para Vendas aspectos psicológicos
Resumo:
O estresse psicológico é um importante fator que ocasiona uma queda no desempenho de atletas, independente do esporte. No Brasil o de maior visibilidade e mais assistido e comentado pela mídia é o futebol. Tendo em vista isso a pratica dessa modalidade em alto nível pode gerar certo estresse, no entanto a situações específicas durante o jogo que podem aumenta-lo ainda mais, dentre elas temos o pênalti considerado a melhor oportunidade de marcar o gol e a mais fácil, exatamente por isso essa situação não admite falhas. Apesar de já ser uma situação que causa alto nível de ansiedade, existem alguns fatores que podem influenciar mais ainda negativamente o cobrador, portando o presente estudo tem como objetivo primeiramente de encontrar o fator que causa maior influencia negativa nos atletas e posteriormente comparar com as cobranças de pênalti do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2010 (CBF) nessa situação com as demais. Os dados obtidos a partir da aplicação de um inventário demostraram que o fator que mais influencia negativamente jogadores de futebol durante cobranças de pênalti são situações de final de jogo, assim o objetivo do presente estudo é de comparar as cobranças de pênaltis do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2010, em situações de final de jogo com as demais. Os resultados obtidos mostraram uma queda de 4% nos escores em situações de final de jogo comparados com as demais
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É sabido que o movimento humano é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço. Ao movimentarem-se, os alunos expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. A vergonha é tida como um sentimento (desde que se tenha sua percepção) de desconforto, podendo comprometer o relacionamento do indivíduo socialmente e seu equilíbrio interior. Trata-se de uma emoção de auto-avaliação, um sentimento de insegurança, provocado pelo medo do ridículo. Esse processo se instala a partir do momento que somos observados, julgados e sofremos comparações pelos nossos pares, ou por nós mesmos. Os sentimentos de medo, ansiedade e vergonha se associam. Dentre as situações de medo, relacionadas à exposição, o medo de fracassar em um jogo; medo do vexame, por exemplo, leva o indivíduo a duvidar de suas capacidades, interferindo negativamente em sua atuação. Durante as aulas de Educação Física na escola, os alunos se sentem livres para se expressarem demonstrando suas emoções mais facilmente, construindo suas personalidades e manifestando suas individualidades, que muitas vezes, em outros departamentos da escola são reprimidas. Desta forma, este estudo analisou as alterações nos estados emocionais dos alunos, com idade entre 16 e 18 anos, durante as atividades desenvolvidas nas aulas de Educação Física Escolar; bem como verificou a existência e quais as principais causas das emoções “medo e vergonha” e por fim avaliou se essas emoções podem interferir na participação dosalunos nas aulas. Os participantes constituíram-se de 40 alunos, sendo que 20 alunos do sexo feminino e 20 alunos do sexo masculino, com idade entre 16 e 18 anos. Todos os participantes eram estudantes de duas turmas do 3º ano do Ensino Médio de uma escola estadual de Rio Claro. Os dados coletados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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O futebol é reconhecidamente o esporte mais praticado no mundo e entre os vários fatores intra e extracampo que podem influenciar no resultado estão os aspectos psicológicos. Muitos jovens sonham em se tornar em se tornar grandes craques e conseguir sucesso, dinheiro e reconhecimento por meio deste esporte. Uma das principais competições para estes é a Copa São Paulo de Futebol Júnior que é um dos maiores torneios de futebol para atletas juniores do Brasil. Sabemos que um dos fatores que mais afetam os atletas é a ansiedade e está diretamente ligado, a importância da competição, de cada jogo, distância de casa, viagem de avião, mudança de hábitos, adaptação ao clima e fuso horário, entre outros aspectos que provocam um aumento da ansiedade. O objetivo deste estudo foi analisar o nível de ansiedade pré competitiva nos atletas de uma equipe no decorrer da primeira fase da competição, composta de três partidas, sendo estas a 1ª contra a equipe da casa, a 2ª contra uma equipe de grande porte do estado de São Paulo e a 3ª contra uma equipe que já estava eliminada. A amostra utilizada foi de vinte atletas do sexo masculino, na faixa etária entre dezesseis e dezoito anos, representantes do clube ABC Futebol Clube – RN. Foram utilizados documentos armazenados nos Bancos de Dados do LEPESPE (Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte), do DEF-IB-UNESP, campus de Rio Claro obtidos através da utilização de um questionário adaptado do CSAI2 com questões fechadas, aplicado aos atletas em momento antecessor à partida, contando com a colaboração e disponibilidade de atletas e comissão técnica. Uma estréia contra a equipe da casa, uma partida decisiva contra uma equipe de grande porte ou um desafio contra um clube já desclassificado, mas valendo a decisão da classificação para a próxima fase; qual destes desafios desenca...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Entre as diversas estratégias de investigação dos efeitos de experiências estressantes no início da vida de um rato, pode-se citar a privação do filhote da mãe por 24h, durante o período neonatal. A privação materna (PM) por 24h entre os dias pós-natais (DPN) 3 e 4 resulta em um hiperresponsividade ao estresse na adolescência (20-30 dias de vida), enquanto que essa mesma manipulação entre os DPN 11 e 12 resulta em hiporresponsividade, avaliado na mesma idade. Traumas na infância e/ou adolescência constituem fator de risco para o desenvolvimento de transtorno de estresse póstraumático (TEPT), uma desordem psiquiátrica caracterizada por rememoração persistente do evento traumático, com dificuldade de extinção dessa memória. Sendo assim, o presente projeto avaliou como um estresse nos primeiros dias de vida (privação materna) e um trauma na adolescência (choque intenso inescapável) interagem de forma a promover maior vulnerabilidade para o desenvolvimento de comportamento tipo-TEPT em ratos. As manipulações na infância, ao contrário do esperado, não interagiram com o trauma na infância, e não alteraram a resposta ao condicionamento e à extinção da resposta de medo, avaliadas pelo comportamento de congelamento. Em relação à resposta de ACTH após o estresse na adolescência, os animais submetidos à privação materna não apresentaram pico de secreção deste hormônio, como ocorreu no grupo controle, sugerindo uma alteração da resposta hormonal causada pela experiência adversa na infância. Sendo assim, a privação materna não influenciou as alterações comportamentais nos animais adultos provocadas pelo trauma na adolescência, mas pode ter alterado a resposta de ACTH ao trauma, na adolescência
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Sabe-se até hoje, que falar sobre o corpo não é só tratar de matéria. O corpo tem uma importância bastante grande e interessante dentro do contexto social e filosófico. Sócrates, Platão, Descartes são exemplos de filósofos que tentavam compreender o corpo de alguma forma. Desde a Grécia Antiga, o corpo é encarado como um santuário. Os Jogos Olímpicos representavam essa visão, com toda a beleza de corpos atléticos e vigorosos. Ficava clara a concepção de que um corpo bonito e saudável era sinônimo de beleza e virilidade. Mas nem sempre isso foi assim. Na Idade Média, corpos bonitos eram aqueles que, esteticamente falando, não pareciam tão atraentes assim. Ser gordo nessa época representava saúde. Para as mulheres, ser gorda significava ser uma boa reprodutora e mãe de filhos saudáveis. Além disso, a Igreja exercia forte influência nessa época, chegando até a extinguir os Jogos Olímpicos. Qualquer culto ao corpo era estritamente proibido. Até chegarmos aos dias de hoje, o corpo passou por diversas modificações. O que se vê hoje, são corpos construídos, seja pela mídia ou por cirurgias plásticas. A concepção de corpo da sociedade contemporânea é puramente artificial.
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Esta monografia teve como objetivo demonstrar as diferentes concepções culturais do corpo ao longo de diferentes épocas e como os padrões sociais estabelecidos influenciam diretamente a maneira de visualizar esse corpo. Os meios de comunicação do século XX se desenvolveram de maneira vertiginosa, ficando mais acessíveis a população e aumentando a influência sobre esta. A geração fitness do início da década de 1980, que tinha como objetivo incentivar a prática de exercícios físicos para a população, acabou sendo amplamente divulgada pela mídia e exercendo grande influencia na sociedade. O padrão de corpo, bastante divulgado na sociedade atual, consiste em mulheres jovens, magras, e com o corpo bem delineado e homens fortes e musculosos. O corpo ficou banalizado. A mídia impõem o corpo ideal para toda a sociedade utilizando de inúmeras propagandas, com pessoas famosas e bem sucedidas relacionando muitas vezes o sucesso delas com o seu corpo. Várias pessoas acabam utilizando métodos nada saudáveis para a obtenção desse corpo ideal. Porém, isso pode causar inúmeras complicações de saúde e em alguns casos, a morte. O corpo perfeito, que deveria significar saúde, está virando sinônimo de doença e obsessão.
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Como a busca por vitórias se torna cada vez mais difícil no esporte coletivo, qualquer vantagem é vista como um diferencial em cada partida. Além da vantagem física e tática, que seriam os mais tradicionais, os treinadores buscam outros meios como vantagem psicológica ou jogar com o mando de campo, que para muitos não passa de ter a torcida a favor, mas para os jogadores e treinadores a torcida tem papel importante de incentivar e para os adversários os deixar nervosos, também não se esquecendo da vantagem de conhecer e treinar no local do jogo alem de poupar os atletas do desgaste de viagens. Este trabalho visa verificar como o mando de campo interfere nos atletas de futsal, alem de como as variadas torcidas influenciam os jogadores durante a partida e como os atletas vêem seus companheiros de time. Foi realizado uma pesquisa bibliográfica e de campo, pela técnica de questionário fechado, que possibilitou a compreensão do fato em estudo, ampliando nossa visão. No decorrer de nosso estudo constatamos que de maneira geral jogar em casa é fator determinante para o resultado final da partida, o que menos motiva os atletas é a possibilidade do juiz ser influenciado pela torcida local e que o grupo masculino é mais fácil de ser motivado do que o grupo feminino. Com os resultados obtidos o treinador passa a conhecer melhor seus jogadores, podendo assim, talvez, escalar o time melhor em momentos difíceis.
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Esse estudo tem como objetivo, utilizando revisão de literatura, evidenciar a importância na atividade física para pacientes com transtornos mentais, com foco mais específico na esquizofrenia. Por ser uma doença neurodegenerativa e que o paciente geralmente convive muitos anos com o seu agravamento, busco mostrar os benefícios das práticas corporais na qualidade de vida e agravantes da doença, nos indivíduos acometidos por esta. Assim como saliento a importância de mais estudos com foco específico na atividade física, por se tratar de um tratamento não medicamentoso que traz benefícios físicos, fisiológicos, moral, afetivos e cognitivos. Apesar de não ser evidente o desaparecimento de sintomas específicos da doença, o exercício físico auxilia, principalmente, nos sintomas negativos da doença, os quais os medicamentos pouco afetam; além de ser uma das formas de tratamento para as doenças cardiorrespiratórias muito evidenciadas nos pacientes esquizofrênicos. Não obstante, vale ressaltar a importância de considerar a individualidade de cada sujeito, pois cada um responde de uma forma as atividades, seja por experiências anteriores, ou pelo agravo da doença; assim como o tipo de prática utilizada, a qual pode ser mais motivadora para alguns, e menos para outros
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A motivação pode ser considerada um dos mais importantes combustíveis do ser humano, e seu estudo é importante principalmente na compreensão da influência da motivação sobre o desempenho esportivo e o bem-estar dos atletas. Ela pode ser caracterizada por fatores pessoais (motivação intrínseca) e ambientais (motivação extrínseca). Dentre os fatores motivacionais, o técnico tem grande importância pois, na maioria das vezes, partirão destes o incentivo que poderá influenciar diretamente nos atletas um comportamento motivado. No caso de estar desmotivado, um esportista não desempenhará ou desempenhará mal sua tarefa. Por isso, 22 atletas de handebol masculino, categoria adulto, das equipes SEME Rio Claro e Handebol Itu, responderam um questionário, onde buscava-se investigar a falta de motivação e pensamentos de abandono. Foram encontrados resultados que corroboram com a literatura, nos quais as causas da desmotivação estão relacionadas, principalmente, às dificuldades de relacionamento com o técnico, monotonia dos treinamentos, decepção das expectativas, sentimento de isolamento diante da equipe técnica e carência de reforços positivos pelos resultados conseguidos. Esses mesmos motivos, além de outros, como lesões, são causas do abandono esportivo. Porém, os resultados obtidos sugerem que os atletas pesquisados, mesmo os que se mostraram desmotivados, não apresentaram, em sua maioria, propensão a parar de praticar handebol, mostrando que falta de motivação e pensamentos de abandono do esporte podem estar presentes entre atletas, em maior ou menor grau. Ainda que não se intensifiquem a ponto de resultar em abandono.
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A Educação Física Escolar, entre outros objetivos, deve propiciar o desenvolvimento afetivo-social de seus alunos, e dentro desse domínio encontramos os estados emocionais, freqüentemente pouco explorados nessas aulas. Sabemos que a atividade física, em qualquer âmbito, atua sobre o indivíduo, modificando seus componentes físicos, motores, sociais, psicológicos e afetivos. Sendo assim, através desse estudo buscamos analisar qual importância tem sido atribuído ao desenvolvimento afetivo-emocional nas aulas de Educação Física, em que contexto se manifestam as emoções (em particular o medo, ansiedade, autoconfiança, vergonha, motivação, e agressividade) durante as aulas, e como esse trabalho tem sido desenvolvido pelos professores, sugerindo também algumas formas de atuação para os mesmos. Para isso, foram entrevistados alunos e professores de Educação Física de duas escolas públicas de Rio Claro. Após a análise e discussão dos dados, somados à revisão de literatura, ficou evidente que o trabalho das emoções dentro do ambiente escolar tem sido pouco explorado e que há uma grande dificuldade dos professores em incluir o desenvolvimento emocional em seus conteúdos, objetivos e metodologias. Sugerimos então uma maior estruturação nas grades curriculares vigentes, visando um melhor preparo dos profissionais licenciados com relação à parte emocional de seus alunos, tornando-se parte deste currículo a disciplina de psicologia do esporte, já poderíamos observar algumas mudanças no modo de como o profissional encara as emoções e a presença delas em sua aula. Outro importante ponto observado foi a diferença de linguagem de professor e aluno, fato este que distancia o professor de seu aluno, talvez uma reciclagem periódica destes profissionais seria um ponto a ser pensado, para que estes possam cada vez mais se aproximar da linguagem, das manias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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This descriptive study aimed to investigate what changes of emotional states more sensitive to internal and external influences and to investigate the motivating factors and stressors in basketball players of a Regional Championship of the Interior . Study subjects were 56 (fifty - six) athletes, members of 05 (five) highest ranked teams in the competition. As a measuring tool used the Frester ‟sP sychicLoad Test (1972, apud SAMULSKI, CHAGAS, 1992) . Data analys used descriptive statistics. The findings showed that the facts considered as motivators during the competition were: the audience, the fact of constantly thinking on achieving the desirable aims, and the establishment of very high aims; the stressful factors were: disagreements and conflicts with the coach, partners or family, bad sleeping the night before the competition, excessive nervousness and to be prejudiced by the referees . Therefore, we can conclude: the facts that influence the interest can be of motivating or stressful order , depending on the personal and situational perception; most athletes characterized the competiti ve sport as more stressful than motivating, and this assessment influenced by constant pressure of intrinsic and extrinsic factors that athletes suffers during the competitive environment
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Diante da evolução do nado, como técnica e tática, temos a evolução do nadador, que sofre pressões diante dos resultados, diante das mídias e diante de demais focos de fenômenos psicológicos que alteram seu status emocional. A tônica deste trabalho é analisar a ansiedade e o medo em nadadores. Não é somente a competição em si que altera o psicológico dos atletas. Segundo (DE ROSE JUNIOR, 1996) existem situações indiretamente que acontecem fora do ambiente competitivo, mas que podem traze influências diretas no desempenho do atleta: problemas familiares, escolares, financeiros, alem de doenças e etc. Segundo Spielberger (1966) existem dois tipos de ansiedade, a ansiedade-traço que é aquela que o indivíduo carrega com si mesmo, ou seja, é de sua personalidade, e a ansiedade-estado que é aquela em que a pessoa passa por um determinado tempo. O medo também esta muito presente no esporte, juntamente com a ansiedade. O medo aflige a todos praticantes de esporte, em todos os seus níveis. No nível escolar o atleta tem medo de se machucar ou de se envergonhar seus pais e passar vergonha na frente de seus colegas. O objetivo deste estudo é averiguar quais a principais alterações do estado de humor dos atletas no período pré-competição decorrentes destes fatores psicológicos. Podemos então concluir que os sintomas estudados neste trabalho são os sintomas mais freqüentes que encontramos e que estão ligados a ansiedade e o medo. Mas, vale lembrar que a ansiedade e o medo não são somente causadores de efeitos negativos sobre nós, e sobre o desempenho dos nadadores, eles também são fundamentais para que possamos continuar vivendo e enfrentando situações adversas e situações favoráveis, uma vez que nortearão nossas perspectivas frente aos acontecimentos rotineiros e casuais
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Nos últimos anos tem crescido o interesse de inúmeros pesquisadores em relação ao sono, já que ele vem sendo apontado como um importante indicador de saúde. Sabe-se atualmente que a qualidade do sono pode ser influenciada por diversos fatores, tais como: o uso de medicamentos; ingestão alcoólica; alterações psicológicas e sociais; ambiente; e a prática regular de atividade física. Por este motivo, objetivamos com este trabalho, verificar a qualidade de sono apresentada por praticantes de atividade física regular, bem como, apresentar propostas para uma maior qualidade da mesma. Para isso aplicamos um questionário de percepção subjetiva de qualidade de sono, com níveis de qualidade entre: sono profundo e pouquíssimo estado de sonolência, durante 31 dias consecutivos. Fizeram parte da pesquisa, sete indivíduos (5 homens e 2 mulheres), com idades entre 49 e 73 anos (± 63 anos), praticantes de atividade física regular. Os resultados demonstraram que: 2.8% (6) dos relatos indicaram um sono profundo; 77.0% (167) um sono normal; 5.5% (12) um sono sem relaxamento; 14.3% (31) um sono ruim, com pausas; e 0.4% (1) pouquíssimo estado de sonolência. Em 79.8% (173) dos relatos, a percepção subjetiva de qualidade de sono foi de profundo ou normal, enquanto que em 20.2% (44) dos mesmos, a qualidade do sono estava entre: sem relaxamento; ruim, com pausas; e pouquíssimo estado de sonolência; o que nos leva a concluir que a qualidade do sono destes indivíduos pode ser considerada boa. Porém, as alterações na estrutura de sono, inerentes ao processo de envelhecimento, parecem comprometer uma maior qualidade de sono, principalmente a aquisição de um sono profundo. Se a prática de atividade física regular é importante para alterações benéficas na qualidade de sono destes indivíduos, a adoção de hábitos de higiene de sono, ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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The practice of regular physical activity has been widely recommended in the literature, indicating an improvement of the physical and psychological activities promoted through the routine of workers. In this sense, physical activity has become of great importance in the workplace, for the prevention of injuries caused by normalizing bodily functions and staff providing relaxation and socialization, basic elements of daily life a worker. This study aimed to analyze the effects of a active break program in the routine of workers in their mood and stress, even checking the influence of physical activity on quality of life of participants. We selected 15 individuals of both genders, the restaurant staff University, UNESP - Rio Claro-SP. The activities lasted four months, two times a week, at the beginning of the workday, for 15 minutes, followed by stretching and playful activity. The evaluations were answered a week before the execution of the program and lists of mood states have been answered before and after the activity, and the end of working hours and also at the beginning and end of the days when there were no interventions. After analyzing the results, we concluded that the participants have a good index of perception of quality of life with total score of 76.6 for mental and physical health and that all assets are considered in accordance with the recommendations of 150 minutes of physical activity per week. More than 50% of them have symptoms of stress found mostly in the resistance stage, and no changes were found in the mood states when practicing active break or not. We conclude that the changing of moods can be associated with the fact that workers are already active, another reason may be due to low number of participants in the study, given other studies show that there is a change and that active break interferes positively in mood states of individuals