145 resultados para VERMICULITE


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O trabalho foi desenvolvido no Departamento de Produção Vegetal - Setor Horticultura da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Campus de Botucatu (SP) com o objetivo de avaliar a influência de diferentes substratos e tipos de recipientes no potencial de enraizamento de estacas lenhosas de pessegueiro cultivar Okinawa com diferentes diâmetros. As estacas foram tratadas com 2,5g L-1 de ácido indol-butírico. O período de permanência das estacas na casa de vegetação foi de 50 dias. Os tratamentos consistiram de seis substratos: areia, casca de arroz carbonizada, vermiculita, areia + casca de arroz carbonizada, areia + vermiculita e casca de arroz carbonizada + vermiculita, com as misturas na proporção 1:1v/v, três tipos de recipientes: sacos plásticos, bandejas de poliestireno expandido e bandejas plásticas e dois grupos de estacas com diâmetros diferentes: 2 a 6mm e 6 a 10mm. O melhor resultado de enraizamento foi obtido em sacos plásticos com vermiculita independente do diâmetro das estacas.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o enraizamento de estacas herbáceas de dois porta-enxertos de videiras ( Campinas - IAC 766 e Jales - IAC 572) em três tipos de substratos (casca de arroz carbonizada, vermiculita de grânulos finos e vermiculita de grânulos médios). Para tanto, estacas retiradas de plantas matrizes livres de vírus foram preparadas a partir das porções medianas de ramos tenros e verdes. O enraizamento foi realizado em caixas plásticas perfuradas contendo os substratos em câmara de nebulização. O delineamento experimental empregado foi o inteiramento casualizado com 6 tratamentos e 5 repetições, sendo cada parcela composta por 10 estacas. Após quatro semanas da estaquia, o efeito dos fatores (porta-enxertos e substratos) foi avaliado, e se pode concluir que: a) a porcentagem média de enraizamento dos porta-enxertos nos diferentes substratos é alta (90%); b) a casca de arroz carbonizada propicia os melhores resultados de enraizamento para os porta-enxertos estudados; e c) o Campinas é superior em relação ao Jales quanto ao número de raízes emitidas por estaca e à matéria do seu sistema radicular.

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A propagação do pessegueiro (Prunus persica) no Brasil é baseada na enxertia sobre porta-enxertos oriundos de sementes. Outros métodos de propagação de frutíferas poderiam ser utilizados para o pessegueiro visando obtenção de materiais de melhor qualidade. Neste trabalho objetivou-se avaliar o efeito do 2,6-di-hidroxiacetofenona aplicado previamente ao ácido indol-butírico em estacas semi-lenhosas de pessegueiro da cultivar Okinawa preparadas com diferentes tipos de corte basal. Foram coletados ramos do porta-enxerto Okinawa em dezembro de 2001 para o preparo das estacas sem folhas, com 12cm de comprimento, 7mm de diâmetro, quatro gemas e diferentes tipos de cortes basais (corte longitudinal, corte lateral e corte da casca) tratado-as na base com 0 e 300mg L-1 de 2,6-di-hidroxiacetofenona por 4h em aeração (oxigenação) e depois com 2500mg L-1 ácido indol-butírico por 5s. As estacas foram plantadas em bandejas de poliestireno expandido (72 células) com vermiculita fina e colocadas em casa de nebulização por 45 dias. A aplicação de 300mg L-1 de 2,6-DHAP e a realização de lesões nas bases das estacas foram eficientes para aumentar o enraizamento das estacas semi-lenhosas do pessegueiro Okinawa , demonstrando que estas técnicas podem ser utilizadas para a propagação de pessegueiro por estaquia.

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O objetivo do trabalho foi determinar o efeito do resíduo do chá preto como substrato na produção de mudas de alface, tomate e pepino. Para tal, foram conduzidos testes de germinação e ensaios de crescimento empregando, respectivamente, extrato aquoso e diferentes tipos de resíduo. Nos testes de germinação, sementes de alface, tomate e pepino foram colocadas em bandejas sobre papel de filtro umedecido com água ou extrato aquoso na concentração de 1, 5 e 10%. Nos ensaios de crescimento, sementes das mesmas espécies foram colocadas em bandejas contendo: 1. vermiculita; 2. resíduo decomposto mais vermiculita; 3. resíduo decomposto e 4. resíduo bruto lavado mais vermiculita. O resíduo decomposto foi obtido após processo de decomposição do resíduo bruto e o resíduo bruto lavado foi obtido a partir da lavagem do resíduo bruto em água. Nos testes de germinação e ensaios de crescimento, foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições com 30 sementes cada. Os resultados indicaram que o extrato aquoso inibiu a germinação das sementes e o crescimento das plântulas de alface, tomate e penino. O uso do resíduo bruto lavado mais vermiculita reduziu a emergência das plântulas. O resíduo decomposto e o resíduo decomposto mais vermiculita estimularam a emergência e o crescimento das plântulas. O processo de decomposição tornou viável a utilização do resíduo da indústria de chá preto como substrato para produção de mudas de hortaliças.

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Estudaram-se as interações entre os ácidos indol-butírico, alfa-naftaleno-acético e bórico no desenvolvimento de raízes em estacas de porta-enxertos de videira (Vitis vinifera L.). As estacas tinham aproximadamente 25 cm de comprimento e, necessariamente, 2 gemas, sendo obtidas em três épocas distintas (janeiro, abril e julho) e colocadas para enraizar em bandejas de isopor, tendo vermiculita como substrato, e mantidas sob nebulização. O tratamento constou da imersão de 2,5 cm da base das estacas em soluções, por um tempo de imersão de 1 minuto. Os tratamentos utilizados corresponderam a: 1 .000; 2.000 e 5.000 ppm de IBA; 1.500 e 3.000 ppm de NAA; 150 microgramas/ml de H3BO3; IBA 1.000; 2.000 e 5.000 + H3BO3 150 microgramas/ml e H2O. Avaliaram-se a porcentagem de enraizamento, o número médio de raízes formadas por estaca e o comprimento médio das raízes (mm) aos 90 dias após a instalação, no mês de julho. O IBA 2.000 ppm propiciou o enraizamento em 88,87% das estacas, contudo não diferiu estatisticamente da testemunha (H2O-61,10%). A melhor época de coleta de estaca para o enraizamento foi o mês de julho (inverno).

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Estudaram-se as interações entre os ácidos indol-butírico, alfa-naftaleno-acético e bórico no desenvolvimento de calos e na sobrevivência das estacas de lichieira (Litchi chinensis Sonn.). As estacas apresentavam 25 cm de comprimento e 4 folhas cortadas pela metade, sendo retiradas em duas épocas diferentes (janeiro e abril) e colocadas para enraizar em bandejas de isopor, tendo como substrato vermiculita e em condições de câmara de nebulização. Foi feita imersão de 2,5 cm da base das estacas, em soluções aquosas por l minuto. Os tratamentos utilizados corresponderam a 5.000 e 2.000 ppm de IBA; 3.000 e 1.500 ppra de NAA; 150 microgramas/ml de H3BO3; IBA 5.000 e 2.000 ppm + H3BO(3)150 microgramas/ml; NAA 3.000 e 1.500 ppm + H3BO3 150 microgramas/ml e H2O. Avaliou-se a formação de calos e a sobrevivência das estacas após 120 dias do plantio. Através dos resultados obtidos, foi possível concluir que dos tratamentos utilizados, nenhum foi efetivo na formação de raízes, havendo somente a formação de calos. A melhor época para a retirada de estacas correspondeu ao mês de abril.

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Com o objetivo de determinar o melhor substrato para o enraizamento de estacas de crotón (Codiaeum variegatum L.), utilizou-se areia, vermiculita média, areia x vermiculita (75% x 25%); (50% x 50%); (25% x 75%), esponja fenólica e solo. O experimento foi conduzido em câmara de nebulização com delineamento em blocos casualizados com quatro repetições de vinte estacas cada. Determinaram-se as propriedades físicas dos substratos e foram efetuadas as seguintes avaliações: porcentagem de estacas enraizadas, porcentagem de estacas brotadas, número de raízes por estaca, comprimento da maior raiz e peso da matéria seca das raízes. Os resultados permitem concluir que o substrato vermiculita média é o mais indicado para o enraizamento de estacas de crotón, embora os demais, exceto o solo e areia que apresentaram os piores desempenhos, também possam ser utilizados.

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Estudou-se os efeitos de auxilias exógenas e ácido bórico, no enraizamento de estacas de lichia (Litchi chinensis Sonn.). As estacas foram uniformizadas, com 25 cm de comprimento e 4 folhas cortadas pela metade. Cerca de 2,5 cm da base das mesmas foi mergulhado nos tratamentos: H2O; Boro 150 µg/ml; IBA 5.000 ppm, IBA 2.000 ppm; IBA 5.000 ppm + Boro 150 µg/ml; IBA 2.000 ppm + Boro 150 µg/ml; NAA 3.000 ppm; NAA 1.500 ppm; NAA 3.000 ppm + Boro 150 µg/ml; NAA 1.500 ppm + Boro 150 µ/g/ml. A estaquia foi realizada no mês de setembro (Hemisfério sul), sendo que as estacas foram colocadas em bandejas de isopor, tendo como substrato vermiculita e mantidas sob nebulização intermitente. Os resultados obtidos permitiram concluir que o IBA 5.000 ppm por 1 minuto foi o tratamento mais efetivo, proporcionando 83,33% de estacas enraizadas em 120 dias, enquanto o tratamento testemunha (H2O), apresentou somente 16,67% de estacas enraizadas.

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O trabalho teve como finalidade, estudar o efeito de várias auxinas sintéticas em formulações comerciais e do boro, sobre o enraizamento de estacas caulinares de kiwi (Actinidia chinensis Planch, cv Abbott.). As estacas utilizadas continham dois nós e duas folhas cortadas ao meio, com aproximadamente 10 cm de comprimento, onde o corte basal em bisel foi realizado logo abaixo de um nó e o apical acima do outro nó. O efeito das auxinas, sobre o enraizamento de estacas caulinares de kiwi foi verificado mediante os seguintes tratamentos, aplicados sobre as bases das estacas: T1 H(2)0); T2 (NAA 300 ppm); T3 (IBA 300 ppm); T4 (NAA 300 ppm + B); T5 (IBA 300 ppm + B); T6 (NAA 0,5%-pó) e T7 (IBA 0,5%-pó). Após o tratamento das estacas, estas foram plantadas em bandejas de enraizamento, contendo vermiculita pura e colocadas em câmara de nebulização, onde permaneceram por 120 dias, até a sua coleta. Para a avaliação do efeito de auxinas e do ácido bórico, sobre o enraizamento de estacas caulinares de kiwi, foram realizadas as seguintes observações: 1. porcentagem de estacas enraizadas; 2. análise de açúcares redutores e açúcares totais (em g/100 g de matéria seca); 3. análise de triptofano (em µg/100 mg de matéria seca). Os resultados obtidos no processo de enraizamento de estacas caulinares de kiwi (Actinidia chinensis Planch.) variedade Abbott, levou a concluir que o inverno e outono foram as melhores épocas de coleta dos ramos de auxinas para a confecção das estacas. O processo de enraizamento foi ainda incrementado com a aplicação exógena na base das estacas, sendo que o alto teor de açúcares redutores e totais beneficiou a maior porcentagem de enraizamento.

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O efeito de cinco composições de substratos na produção de mudas de laranjeira `Pêra' (Citrus sinensis, L. Osbeck) foi estudado sobre três porta-enxertos (limoeiro `Cravo', Citrus limonia, L. Osbeck; tangerineira `Cleópatra', Citrus reticulata, Blanco; e citrumeleiro `Swingle', Citrus paradisi x Poncirus trifoliata). O experimento obedeceu ao delineamento estatístico de blocos aleatorizados em esquema fatorial 5 x 3 (substratos x porta-enxertos). As composições de misturas utilizadas como substrato e respectivas combinações volumétricas foram: 1) Terra (100%); 2) Terra (33%) + areia fina (33%) + esterco bovino curtido (33%); 3) Terra (33%) + vermiculita (33%) + esterco bovino curtido (33%); 4) Terra (33%) + raspas de madeira (33%) + esterco bovino curtido (33%); 5) Terra (25%) + raspas de madeira (25%) + areia fina (25%) + esterco bovino curtido (25%). A análise dos resultados revelou que plantas de limoeiro `Cravo' e citrumeleiro `Swingle' apresentaram maior desenvolvimento do que as de tangerineira `Cleópatra'. A mistura de materiais com solo mostrou-se vantajosa e induziu à formação de plantas mais desenvolvidas do que aquelas em substrato constituído de terra exclusivamente. A composição do substrato influenciou diferentemente no desenvolvimento de cada porta-enxerto, mas de uma forma geral, composições contento 1/3 de volume de solo e 1/3 de volume de esterco bovino proporcionaram bons resultados para os três porta-enxertos estudados.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Rhapis excelsa, originária do sul da China, é uma das palmeiras ornamentais mais cultivadas no mundo, principalmente em vaso. Objetivou-se com esta pesquisa investigar a influência da altura do vaso no desenvolvimento da espécie. Para tanto, mudas de dois anos de idade, apresentando 10 cm de altura e sistema radicular com 10 cm de comprimento, foram transplantadas para recipientes de PVC com 10 cm de diâmetro e 20, 25, 30, 35 e 40 cm de altura, que se constituíram em tratamentos. O substrato utilizado foi uma mistura de casca de pinho, vermiculita e solo argiloso (2:1:1), adubado com 45 g de Osmocote (15:10:10). Os parâmetros avaliados foram: altura da planta, diâmetro do colo, número de folhas, número de perfilhos emitidos, avaliados aos 6, 12 e 18 meses após a instalação do experimento. Aos 18 meses foram tomados também o peso da matéria seca da parte aérea e o peso da matéria seca das raízes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições com duas plantas. Houve diferença significativa para a variável altura de plantas, aos 6 meses, sendo que o recipiente de 40 cm de altura apresentou o pior resultado. Não houve diferença significativa entre as variáveis analisadas aos 12 meses de investigação. Já aos 18 meses, houve diferenças significativas entre os tratamentos para as variáveis altura da planta e diâmetro do colo, sendo o recipiente de 40 cm inferior aos demais em relação à altura da planta e o de 25 cm superior quanto ao diâmetro do colo. A utilização do recipiente com 25 cm de altura revelou-se interessante pela qualidade das plantas formadas e em relação a aspectos econômicos da produção.

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As bromélias apresentam formas exóticas com uma grande diversidade de cores e de flores, constituindo importantes espécies para uso em paisagismo e floricultura. em conseqüência disto, são muito comercializadas. Porém, parte das plantas que se encontram no mercado, ainda são provenientes do extrativismo. Esta situação é também reflexo do pequeno número de informações sobre técnicas de propagação e cultivo. Uma das limitações é o desconhecimento do tipo de substrato e adubação adequados ao cultivo destas espécies. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento de bromélias do Neoregelia cruenta, cultivadas em diferentes substratos e adubações foliares através da altura, do número de folhas, da matéria fresca e seca, da parte aérea e das raízes. As mudas utilizadas foram provenientes de cultura de tecidos. Após um período de pré-aclimatização, foram transplantadas para estufa sem nebulização. Os substratos foram constituídos da mistura de diferentes proporções de solo, areia, casca de arroz carbonizada e por um substrato comercial à base de vermiculita. Aos substratos foi aplicada adubação foliar, combinando uréia e sacarose, em intervalos de quinze dias. Os resultados obtidos mostraram que as interações entre os substratos, dose de sacarose e de uréia, não afetaram a altura das mudas e o número de folhas. O uso de sacarose também não influenciou o desenvolvimento das mudas. O substrato comercial à base de vermiculita, independente da aplicação de adubação foliar, proporcionou maior altura das mudas e número de folhas. A aplicação de uréia apresentou efeito linear crescente durante o período avaliado.

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A hortênsia (Hydrangea macrophylla) é um arbusto semilenhoso de 1,0 a 2,5 m de altura, de folhagem e florescimento decorativos, muito utilizados como flor de vaso e planta para paisagismo. Conduziu-se este trabalho com o objetivo de estudar o enraizamento de estacas de três partes da planta: apical, mediana e basal; em três tipos de substratos: terra, areia e vermiculita, para a formação de mudas. As estacas foram retiradas das plantas matrizes e divididas em segmentos apical, mediano e basal, os quais foram colocados para enraizar em bandejas de isopor, nos substratos areia, terra e vermiculita, em estufa com nebulização. As estacas que apresentaram melhor qualidade de raízes foram as originadas da parte basal do ramo, sendo que o melhor enraizamento foi observado nas estacas colocadas em areia. As estacas obtidas de diferentes partes da planta não se diferenciaram quanto à porcentagem de enraizamento e quanto ao número de brotos formados. Já os substratos que proporcionaram o maior número de brotações foram a areia e a terra. Algumas estacas apresentaram formação de flores, ocorrendo com maior freqüência nas estacas apicais, sem efeito dos substratos. A areia foi o substrato que proporcionou os melhores resultados quanto à qualidade das raízes e porcentagem de enraizamento. O substrato terra foi superior apenas para o número de brotos por estaca, porém não diferenciou estatisticamente da areia. Mudas formadas de estaca da parte basal da planta se mostraram com qualidade superior.