176 resultados para Utilização racional de energia
Resumo:
Diversos setores organizados da sociedade têm chamado a atenção para as alterações provocadas pelo homem na natureza e, dentre estas, destacamos aquelas diretamente relacionadas à produção de energia elétrica em larga escala. O debate em torno desta questão limita-se, na maioria das vezes, aos meios técnicos e acadêmicos. Porém um grande número de pessoas vivencia os principais problemas decorrentes da utilização das diversas tecnologias de produção de eletricidade em larga escala. Dentre as propostas que procuram qualificar um grande número de pessoas para participar deste debate, destacamos o processo educativo. Neste sentido, considerando as sugestões presentes em atuais propostas curriculares, procuramos neste trabalho identificar e sistematizar os principais elementos das discussões ocorridas nos meios técnicos e acadêmicos, que versam sobre produção de energia elétrica em larga escala e a temática ambiental e que poderiam ser convertidos em conteúdo escolar.
Resumo:
A qualidade dos resíduos vegetais de culturas comerciais e adubos verdes influencia a taxa de mineralização/imobilização de N e o respectivo aproveitamento desse nutriente pelas subseqüentes culturas. Com o objetivo de avaliar a utilização do N mineralizado da parte aérea e do sistema radicular da crotalária (Crotalaria juncea) e milheto (Pennisetum americanum) e da palha de milho, marcados com 15N, realizou-se um estudo, em casa de vegetação, no Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA/USP, Piracicaba (SP), em vasos com 5 kg de solo de um Latossolo Vermelho distroférrico. Foram utilizados seis tratamentos e quatro repetições, dispostos num delineamento inteiramente casualizado, compreendendo: T1 = palha de milho-15N (parte aérea, exceto os grãos) (80 mg kg-1 de N no solo); T2 = raiz de milheto-15N (30 mg kg-1 de N no solo); T3 = parte aérea de milheto-15N (80 mg kg-1 de N no solo); T4 = raiz de crotalária-15N (30 mg kg-1 de N no solo); T5 = parte aérea de crotalária-15N (80 mg kg-1 de N no solo) e T6 = tratamento sem adição de fonte orgânica de N. Para os tratamentos que receberam raiz marcada com 15N, adicionou-se parte aérea sem marcação isotópica na mesma quantidade que naqueles que receberam parte aérea marcada, e vice-versa. As raízes foram incorporadas ao solo e a parte aérea adicionada sobre a superfície. Para avaliar absorção de N da palha de milho-15N (7,35 Mg ha-1, equivalente a 56 kg ha-1 de N) pela cultura do milho, realizou-se também um experimento de campo, na mesma área em que foi coletado solo para o experimento de casa de vegetação. A quantidade de N no milho proveniente da crotalária (111,80 mg vaso-1 N ) foi superior à do milheto (30,98 mg vaso-1 N ), que foi superior à da palha de milho (11,80 mg vaso-1N ). A crotalária proporcionou maior absorção de N e produtividade de matéria seca ao milho. O aproveitamento pelo milho do N da parte aérea da crotalária foi superior ao do N do sistema radicular, mas não houve diferença para o N do milheto. A absorção do N dos restos culturais de milho pela cultura do milho, no campo, foi de 4,1 % da quantidade inicial.
Resumo:
Correspondendo a apenas 2% do peso corpóreo, o cérebro apresenta taxa metabólica superior à maioria dos demais órgãos e sistemas. A maior parte do consumo energético encefálico ocorre no transporte iônico para manutenção do potencial de membrana celular. Praticamente desprovido de estoques, os substratos energéticos para o encéfalo são fornecidos necessariamente pela circulação sanguínea.O suprimento desses substratos sofre também a ação seletiva da barreira hemato-encefálica (BHE). O principal substrato, que é a glicose, tem uma demanda de 150 g/dia (0,7 mM/g/min). A metabolização intracelular parece ser controlada pela fosfofrutoquinase. A manose e os produtos intermediários do metabolismo (frutose 1,6 bifosfato, piruvato, lactato e acetato) podem substituir, em parte, a glicose, quando os níveis sangüíneos desta encontram-se elevados. Quando oxidado, o lactato chega a responder por 21% do consumo cerebral de Ov em situações de isquemia e inflamação infecciosa, o tecido cerebral passa de consumidor a produtor de lactato. Os corpos cetônicos também podem reduzir as necessidades cerebrais de glicose desde que oferecidos em quantidades suficientes ao encéfalo. Entretanto, devem ser considerados como um substrato complementar e nunca alternativo da glicose, pois comprometem a produção cerebral de succinil CoA e GTP. Quanto aos demais substratos, embora apresentem condições metabólicas, não existem demonstrações consistentes de que o cérebro produza energia a partir dos ácidos graxos sistêmicos, mesmo em situações de hipoglicemia. de maneira análoga, etanol e glicerol são considerados apenas a nível de experimentação. A utilização dos aminoácidos é dependente da sua captação, limitada tanto pela baixa concentração sangüínea, como pela seletividade da BHE. A maior captação ocorre para os de cadeia ramificada e destes, a valina. A menor captação é a de aminoácidos sintetizados no cérebro (aspartato,gluconato e alanina). Todos podem ser oxidados a CO, e H(2)0. Entretanto, mesmo com o consumo de glicose reduzido a 50%, a contribuição energética dos aminoácidos não ultrapassa 10%. Para manter o suprimento adequado de glicose e oxigênio, o fluxo sangüíneo cerebral é da ordem de 800 ml/min (15% do débito cardíaco). O consumo de O, pelo cérebro é equivalente a 20% do total consumido pelo corpo. Esses mecanismos, descritos como controladores da utilização de substratos energéticos pelo cérebro, sofrem a influência da idade apenas no período perinatal, com a oxidação do lactato na fase pré-latente e dos corpos cetônicos, no início da amamentação.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Considerando que o Brasil detém uma vasta gama de matérias-primas para produção de biodiesel, e também que há a possibilidade de produção em pequena escala, prima-se por estudos de cunho econômico a partir de metodologias de fácil execução. O objetivo do trabalho foi demonstrar uma metodologia e sua aplicação para avaliação dos custos inseridos dentro do processo produtivo e de utilização do biodiesel. A metodologia foi aplicada a biodieseis originários de óleo de soja, girassol, frango e sebo bovino, dos quais se avaliaram economicamente os custos fixos e variáveis para conversão química dos óleos e gorduras em ésteres metílicos, em uma planta de produção experimental. Os custos de produção para cada uma das quatro citadas são distintos em função do valor inicial por litro de cada uma. Também fora avaliado o custo específico e o consumo específico de cada um dos biodieseis, a fim de determinar a diferença em relação ao óleo diesel comercial. No estudo de caso, os resultados mostraram vantagens para o óleo diesel, tanto no custo quanto no consumo. Comparando-se os biodieseis, o de sebo bovino apresentou-se com o menor custo de produção e o menor consumo.
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RESUMO - Este experimento foi realizado com o objetivo de verificar a influência de diferentes níveis de energia, vitamina D3 e relação sódio:cloro sobre o desempenho e a qualidade da casca dos ovos e de determinados constituintes sangüíneos, em 192 galinhas Hy-Line W36, com 72 semanas de idade, distribuídas em 48 unidades experimentais com quatro aves cada. O delineamento utilizado foi o inteiramente ao acaso em arranjo fatorial (3 x 2 x 2), níveis de energia metabolizável (2900, 3000 e 3100 kcal/kg), níveis de vitamina D3 (500 e 2500 UI/kg) e relação sódio:cloro (0,74:1 e 1,2:1), totalizando 12 tratamentos com quatro repetições cada. As rações experimentais foram isoprotéicas (17% PB), isocálcicas (4,4% Ca), isofosfóricas (0,5% P total) e isosódicas (0,16% Na). Os resultados evidenciaram que o peso dos ovos foi reduzido com o nível de 3100 kcal de EM/kg; a porcentagem de casca e a densidade aparente foram melhoradas com a utilização da relação sódio:cloro 1,2:1; e as características de desempenho e qualidade de casca não foram influenciadas pelos níveis de vitamina D3. Os níveis mais elevados de em não melhoraram a qualidade da casca dos ovos de poedeiras, na fase final de produção; a relação sódio:cloro 1,2:1 se mostrou efetiva em melhorar essa característica.
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O objetivo deste trabalho foi desenvolver equações de predição da composição química corporal de zebuínos, por intermédio da análise química de amostra de seção representativa da carcaça. Utilizaram-se sessenta e três animais não-castrados das raças Gir, Guzerá, Mocho de Tabapuã e Nelore. Os conteúdos corporais de proteína, gordura e macroelementos minerais (cálcio, fósforo, potássio, magnésio e sódio) foram determinados analisando-se amostras de seção da carcaça incluindo a 9ª, 10ª e 11ª costelas (seção HH) e dos demais tecidos corporais. Os teores de proteína, gordura, energia e macroelementos minerais da secção HH, com exceção para o magnésio, mostraram-se altamente correlacionados com a composição química corporal. As equações de predição baseadas na composição química da secção HH mostraram-se confiáveis para estudos comparativos da composição corporal de zebuínos.
Resumo:
This study was carried out to determine the best digestible energy and digestible protein ratio in feeds for Nile tilapia (Oreochromis niloticus) juveniles 30.0 +/- 4.21 g) based on digestible amino acids and the ideal protein concept). Twelve rations were formulated with protein levels 22.0; 26.0; 30.0 and 34.0% of digestible protein and levels 3,000, 3,300 and 3,600 kcal/kg digestible energy. The digestible energy/digestible protein ratio was between 8.94 and 15.19 kcal/g. Three hundred and twenty four tilapias were randomly distributed in thirty six 250 L circular tanks at a density of 9 fish/tank, a total of 12 treatments with three replications. After 60 days, there was no significant difference in weight gain, daily weight gain and feed conversion ratio among the studied treatments. A linear increase was observed in fillet yield with increasing digestible protein. With respect to feed cost/kg weight gain, the treatment with 30.0% DP and 3,000 kcal/kg DE presented low cost and better cost effectiveness index. Therefore, it was concluded that digestible energy did not influence the productive performance parameters and that effective feeds can be formulated with DP levels lower than 34% when feeding juvenile tilapias. The ration should be formulated based on the concept of ideal protein.
Resumo:
Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC