312 resultados para Teste de extensão da anca


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Risco de queda em idosos pode ser avaliado por meio de um teste simples de mobilidade. OBJETIVO: Avaliar o equilíbrio de idosos usando o teste Timed up and go. MÉTODO: Os indivíduos tiveram o tempo medido desde o momento em que se levantaram de uma cadeira, caminharam 3 metros para a frente e retornaram à cadeira. Os idosos também responderam questões sobre desequilíbrio, tontura e queda. RESULTADOS: Cerca de 69% dos sujeitos realizaram o teste em até 19 segundos. Houve correlação significativa entre desequilíbrio, tempo dispendido e queda, assim como entre tontura e queda. CONCLUSÃO: A maior parte dos idosos mostrou baixos valores no teste, o que sugere boa mobilidade funcional. Entretanto, um número expressivo de indivíduos com valores mais elevados estão, provavelmente, mais propensos a quedas e à dependência menor ou maior nas atividades da vida diária.

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Analisaram-se 464 amostras individuais de leite e 54 amostras de leite de latões, oriundos de leite dos mesmos animais, por meio do teste do anel do leite (TAL) visando à sua aplicação no diagnóstico individual e de rebanhos da brucelose bovina. Foram também avaliadas 464 amostras de soro sangüíneo por meio de provas do antígeno tamponado acidificado (ATA), soroaglutinação lenta em tubos (SAL) e 2-mercaptoetanol (2-ME), todas para brucelose. Cento e vinte e três amostras (26,5%) testadas pelo TAL apresentaram resultados positivos. Dessas, 30 resultaram positivas ao ATA, 28 ao ATA, à SAL e ao 2-ME e 18 à SAL. Das amostras positivas ao TAL, 95 pertenciam a animais sorologicamente negativos ao 2-ME, caracterizando 77,2% (95/123) das reações falso-positivas; dos resultados negativos ao TAL, 4 pertenciam a animais sorologicamente positivos, caracterizando 1,2% (4/341) de reações falso-negativas no TAL individual. Das 54 amostras de leite de latões analisadas pelo TAL, 17 foram consideradas positivas, das quais uma foi caracterizada como falso-positivo, pois todos os animais que a compunham foram negativos ao 2-ME. de 37 latões considerados negativos ao TAL, três continham leite de animais positivos ao 2-ME, caracterizando 8,1% de falso-negativos. O TAL individual demonstrou elevado percentual de resultados falso-positivos, enquanto o TAL em amostras de leite obtidas em latões detectou 84,2% de latões contaminados e 75% de rebanhos infectados.

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Com o objetivo de identificar a microbiota existente no leite de éguas normais ou portadoras de mastite subclínica, coletaram-se amostras (10 a 15 ml) de leite de 38 animais, que foram examinadas pelo teste de Whiteside, após a homogeneização das amostras dos dois tetos de cada animal. Os resultados foram negativos. Os exames microbiológicos realizados em meios de ágar sangue bovino 10% e ágar MacConkey revelaram presença de bactérias do gênero Staphylococcus spp. e Streptococcus spp. A contagem de células somáticas de amostras individuais de cada teto revelou números superiores a 500.000 células/ml de leite em somente 9,3% das 73 amostras de leite examinadas. Os resultados sugerem a realização de novos estudos objetivando-se a padronização do número de células somáticas no leite de éguas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste estudo foi avaliar o selamento de ápices radiculares tratados com diferentes agentes desmineralizantes e retrobturados com agregado de trióxido mineral (MTA), mediante infiltração marginal por corante. Cinqüenta e seis dentes unirradiculares humanos extraídos foram instrumentados, obturados e seccionados apicalmente. Os preparos cavitários apicais foram confeccionados com pontas ultra-sônicas e os agentes desmineralizantes foram aplicados previamente à retrobturação com Pro Root MTA. Os espécimes foram divididos aleatoriamente em 4 grupos (n=14): grupo 1 (sem agente desmineralizante); grupo 2 (ácido fosfórico 35% durante 15 s); grupo 3 (solução de EDTA 17%, pH 7, durante 3 min); grupo 4 (gel de EDTA 24%, pH 7, durante 4 min). A extensão da infiltração de corante (rodamina B 2% a 37°C, por 24 h) foi avaliada em milímetros utilizando-se um estereomicroscópio. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio de análise de variância a um critério e do teste Tukey com nível de significância de 5%. Dentre os grupos experimentais, a menor extensão de infiltração do corante foi verificada no grupo 1 (1,89 mm), seguido pelos grupos 2 (2,18 mm), 4 (2,54 mm) e 3 (2,64 mm). Não houve diferenças estatisticamente significante (p>0.05) na infiltração marginal pelo corante entre os grupos 1, 2 e 4 e os grupos 2, 3 e 4. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que a aplicação de agentes desmineralizantes não pode ser recomendada quando da utilização do MTA em cirurgias parendodônticas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo do presente estudo foi verificar a utilização da velocidade de 30 minutos (VT-30), freqüência de braçada (fB), comprimento de braçada (CB) e índice de braçada (IB), obtidos no teste T-30, como métodos não-invasivos para determinação da performance aeróbia e técnica de nadadores treinados. Catorze nadadores submeteram-se a três esforços de 400m (85, 90 e 100% do esforço máximo) para determinação da velocidade de limiar anaeróbio (VLan) correspondente à concentração fixa de 3,5mM de lactato e um esforço máximo de 30 minutos (VT-30). fB, CB e IB foram calculados nos 10m centrais da piscina (nado limpo) para o teste T-30 (fBT-30, CBT-30 e IBT-30) e progressivo. Através da relação entre VLan e parâmetros de braçada no teste progressivo, determinaram-se freqüência de braçada de limiar (fBLan), comprimento de braçada de limiar (CBLan) e índice de braçada de limiar (IBLan). O tempo para realizar 400m em máximo esforço foi considerado como parâmetro de performance (P400). Não foi encontrada diferença significativa entre VLan (1,29 ± 0,07m.s-1) e VT-30 (1,29 ± 0,08m.s-1), que ainda apresentaram alta correlação (r = 0,90). Os valores de fBLan (33,6 ± 4,14 ciclos/min) e fBT-30 (34,9 ± 3,53 ciclos/min) e de CBLan (2,09 ± 0,20m/ciclo) e CBT-30 (2,09 ± 0,20m/ciclo) também não foram significativamente diferentes. Correlações significativas (p < 0,05) também foram encontradas entre VT-30 e P400 (r = 0,95); fBLan e fBT-30 (r = 0,73); CBLan e CBT-30 (r = 0,89) e IBLan e IBT-30 (r = 0,94). Conclui-se que a VT30 se mostrou confiável para o monitoramento do treinamento, predição da performance e determinação de parâmetros relacionados à técnica de nadadores.

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INTRODUÇÃO: O Running Anaerobic Sprint Test (RAST) tem sido considerado um teste válido para avaliação anaeróbia. Entretanto, como a superfície e o calçado podem afetar alguns parâmetros mensurados durante o exercício, isso pode modificar os parâmetros do RAST. OBJETIVO: Comparar as variáveis do RAST mensuradas utilizando chuteiras na grama (RAST CG) e tênis na pista (RAST TP). MÉTODOS: Oito jogadores de futebol (da categoria sub-17) participaram do estudo. Os participantes realizaram dois RAST (intervalo > 24 h). O RAST consistiu em seis corridas máximas de 35m com 10s de intervalo passivo entre cada corrida. O tempo de cada esforço foi registrado para determinação da potência pico (PP), potência média (PM) e índice de fadiga (IF). Após o sexto esforço, amostras sanguíneas foram coletadas para determinação da lactacidemia ([Lac]). RESULTADOS: Durante o RAST TP, a PP (763,1 ± 87,2 W) e PM (621,6 ± 68,1 W) foram significativamente superiores às PP e PM mensuradas em RAST CG (PP = 667,3 ± 67,0 W e PM = 555,9 ± 74,7 W), enquanto que as [Lac] observadas em RAST TP (7,3 ± 1,8 mmol.L-1) foram significativamente inferiores às mensuradas em RAST CG (9,9 ± 3,2 mmol.L-1). No entanto, o IF não foi significativamente diferente (RAST TP = 32,5 ± 8,3%; RAST CG = 34,1 ± 6,6%). Significativas correlações foram observadas entre as PM (r = 0,90) e as [Lac] (r = 0,72). CONCLUSÃO: Podemos concluir que as variáveis do RAST são influenciadas pela superfície e calçado utilizados, com valores superiores observados em RAST TP.

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Avaliou-se, neste experimento, a eficácia in vitro e in vivo do diflubenzuron a 25% para uso em bovinos, no controle da infestação por Haematobia irritans. Para o teste in vitro, ovos de moscas-dos-chifres foram mantidos em recipientes contendo fezes de animais não-tratados ou tratados com diflubenzuron a 25%, e acompanhados até emergência dos adultos. No teste in vivo, foram utilizadas 40 fêmeas aneloradas, divididas em dois grupos: controle (C) e tratado (T) com intensidade parasitária equivalente. Durante o experimento, o grupo C recebeu apenas suplementação mineral, enquanto o grupo T recebeu suplementação mineral e diflubenzuron a 25%. A contagem de moscas nos animais foi realizada na região dorsal, desde a nuca até as pontas da anca de cada animal, no início e ao final de um período de cinco meses. Na avaliação in vitro, o grupo controle apresentou média de emergência de 86% (± 8,4%), enquanto o grupo cultivado em fezes de bovinos tratados com diflubenzuron a 25% apresentou taxa de emergência média de 1% (± 0,2%), sendo a eficácia calculada de 98,83%. No teste in vivo, não foi observada redução significativa na contagem de moscas no grupo C, porém, no grupo T houve significativa redução da infestação por H. irritans (t = 16,46, p < 0,0001). A eficácia do produto, em condições de campo, foi de 99,20%. O diflubenzuron a 25% adicionado ao sal mineral mostrou-se eficaz contra H. irritans, sendo indicado para esse fim.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Durante o processo de maturação, as sementes passam por modificações físicas, bioquímicas e fisiológicas até atingir o ponto ideal de colheita, quando apresentam a capacidade máxima de germinação e vigor. O objetivo deste trabalho foi identificar o estágio de colheita e o substrato mais favorável à germinação das sementes e ao crescimento de plântulas de Tabebuia chrysotricha. Os frutos de T. chrysotricha foram colhidos em 16 árvores- matriz na Fazenda Lageado, em Botucatu, SP, em quatro estágios de colheita: fruto fechado menor (ME), fruto fechado maior (MA), fruto em início de abertura (IA) e fruto aberto e em início de dispersão das sementes (D). Para caracterizar os estágios de colheita, foi utilizada a coloração dos frutos e das sementes, mensurados a espessura, a largura e o comprimento dos frutos e determinado o teor de água das sementes. O efeito do estágio de colheita sobre a qualidade das sementes foi verificado mediante o teste de germinação sobre areia e sobre papel a 25 ºC, avaliado após 21 dias da semeadura; e o vigor, pelo teste da primeira contagem (7 dias) e do comprimento de plântulas (21 dias). Os resultados indicaram que as sementes de Tabebuia chrysotricha devem ser colhidas quando o fruto estiver em início de abertura. Este estágio de colheita também pode ser identificado pelo teor de água das sementes de 59,6%. O substrato areia mostrou-se mais favorável ao teste de germinação e ao crescimento das plântulas.

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As normas oficiais para análise de sementes não estabelecem critérios para a execução de testes de germinação da maioria das espécies florestais. Assim, o objetivo deste trabalho foi a determinação do substrato, da temperatura e da necessidade de superação da dormência das sementes para o teste de germinação de Stryphnodendron adstringens. Foram avaliados o tratamento de escarificação com ácido sulfúrico por 60 min, os substratos vermiculita, rolo de papel, areia e solo e as temperaturas constantes de 20, 25, 30 e 35 ºC e alternadas de 15-35 ºC e 20-30 ºC, utilizando-se a primeira contagem de germinação (7 dias) e a porcentagem de plântulas normais, anormais, sementes mortas e dormentes (42º dia após a semeadura) com quatro repetições de 50 sementes. As sementes de S. adstringens devem ser submetidas ao teste de germinação, após superação da dormência, em substrato papel e nas temperaturas constantes de 25, 30 ou 35 ºC ou alternadas de 20-30 ºC.

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No presente estudo pretendeu-se verificar a sensibilidade toxicológica e especificidade do Teste de Microfixação de Complemento (MCF) na detecção de toxinas botulínicas C e D no sobrenadante de cultivos bacterianos e em fígados de camundongos inoculados com doses letais e subletais. As toxinas foram produzidas em meio de cultura Hemoline, tituladas através da determinação da DL50 pelo Bioensaio em Camundongo e diluídas nas concentrações de 10, 1, 0,1, 0,01 e 0,001 DL50. Desta forma, foram utilizadas em dois modelos experimentais, onde foi determinada a sensibilidade toxicológica do MCF no sobrenadante do meio de cultura com as diluições descritas acima e ainda em extratos hepáticos de camundongos com peso corporal de 20g, inoculados com as mesmas diluições. A tentativa de evidenciação das toxinas botulínicas nos extratos hepáticos de camundongos foi realizada através da sua extração após a morte pela administração das doses letais e ainda pelo sacrifício dos animais inoculados com doses subletais, em intervalos de 5 dias. Os resultados evidenciaram uma sensibilidade toxicológica para o MCF de 100% para os dois tipos de toxinas ao nível de 0,01 DL50, quando testados os sobrenadantes de meio de cultura, portanto 100 vezes superior ao Bioensaio em Camundongo. A sensibilidade toxicológica do MCF, quando examinados extratos hepáticos de camundongos inoculados com 1 e 10 DL50 de toxinas botulínicas C e D, foi inferior, com valores de 100, 80, 89 e 72%, respectivamente. Pelo teste foi possível detectar toxinas botulínicas tipos C e D nos extratos hepáticos de camundongos inoculados com doses subletais até 15 dias após a sua inoculação. A especificidade do MCF foi de 88 e 92%, quando testados extratos hepáticos de camundongos sadios, e confrontados com as antitoxinas C e D; e 100% no sobrenadante do meio de cultura. Os resultados apontam para uma possível utilização do teste como importante instrumento de pesquisa e ainda na eventual substituição dos testes in vivo pelas suas implicações éticas e limitações práticas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)