260 resultados para TEMPERATURA POSTMORTEM


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As normas oficiais para análise de sementes não estabelecem critérios para a execução de testes de germinação da maioria das espécies florestais. Assim, o objetivo deste trabalho foi a determinação do substrato, da temperatura e da necessidade de superação da dormência das sementes para o teste de germinação de Stryphnodendron adstringens. Foram avaliados o tratamento de escarificação com ácido sulfúrico por 60 min, os substratos vermiculita, rolo de papel, areia e solo e as temperaturas constantes de 20, 25, 30 e 35 ºC e alternadas de 15-35 ºC e 20-30 ºC, utilizando-se a primeira contagem de germinação (7 dias) e a porcentagem de plântulas normais, anormais, sementes mortas e dormentes (42º dia após a semeadura) com quatro repetições de 50 sementes. As sementes de S. adstringens devem ser submetidas ao teste de germinação, após superação da dormência, em substrato papel e nas temperaturas constantes de 25, 30 ou 35 ºC ou alternadas de 20-30 ºC.

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As sementes de Caesalpinia peltophoroides absorvem água rapidamente e após 9 horas acumulam o conteúdo de 56% de água e perdem mais lentamente, necessitando de cerca de 20 horas para perder completamente a água absorvida. As sementes de Caesalpinia peltophoroides germinam na faixa de temperaturas de 15 a 25 °C, e não possuem fotossensibilidade independentemente dos tratamentos luminosos e das temperaturas testadas. Verificou-se que com a diminuição do potencial de água, ocorre nas sementes uma redução na germinabilidade e na velocidade de germinação sob luz branca. Sob condições de estresse de água, observa-se fotossensibilidade, em sementes de Caesalpinia peltophoroides, sendo a germinação inibida pela luz branca mediada pelo pigmento fitocromo.

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Foram avaliadas jabuticabas 'sabará' maduras, acondicionadas em bandejas de polietileno tereftalato, revestidas externamente com filme plástico de PVC, esticável e alto aderente, de 12 e 20 micras, e em bandejas de poliestireno expandido, revestidas externamente com filme plástico de PVC, esticável e alto aderente, de 12 e 20 micras. Cada bandeja recebeu 25 frutos. As bandejas foram armazenadas à temperatura de 11±1ºC com 98%UR e em condições de ambiente (23,6 a 28,3ºC com 53,7 a 68,3%UR). Como controle utilizaram-se frutos acondicionados em bandejas de polietileno tereftalato (12x20x5cm) não recobertas com filme plástico. Considerando-se os resultados obtidos pode-se concluir que o uso de embalagem associada à baixa temperatura reduziu a perda de massa fresca, prolongou a vida-útil dos frutos com manutenção da aparência até 6 dias, não influenciou na evolução dos teores de acidez total titulável, sólidos solúveis totais e pH, mas interferiu na evolução de carboidratos solúveis e vitamina C. Os frutos acondicionados não recobertos com filme plástico e armazenados em condições ambiente resistiram 2 dias, mas ao final não apresentaram aparência aceitável para comercialização, pois haviam emurchecido e enrugado. As condições de refrigeração (11±1ºC) melhoraram a resistência dos frutos acondicionados não recobertos com filmes plásticos, entretanto, após 4 dias apresentaram má aparência.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A embaúba é considerada uma espécie pioneira que ocorre na mata Atlântica, principalmente em borda da mata ou em matas secundárias. O presente trabalho teve como objetivo a análise da influência da temperatura e do modo de ação da luz através de curva de fluência resposta, para a melhor compreensão do comportamento das sementes desta espécie. Através de incubações isotérmicas foi determinada que a temperatura ótima de germinação de sementes de Cecropia glaziovi, situa-se entre 25 e 30ºC e a saturação da indução da germinação com luz branca mediada pelo fitocromo ocorreu com 1W.m-2. Embora as sementes de embaúba necessitem de luz de alta razão de V:VE para a indução do processo, a germinação ocorreu em fluência baixa de luz branca, indicando alta sensibilidade dessas sementes ao ambiente aberto, como borda de matas e pequenas clareiras. Estas características indicam a participação do fitocromo B no controle da germinação de sementes nesta espécie.

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Cento e dez amostras de 11 diferentes marcas de leite ultra alta temperatura (UAT), comercializadas em São José do Rio Preto - SP, foram submetidas à contagem de microrganismos heterotróficos mesófilos viáveis e à pesquisa de bactérias do grupo do Bacillus cereus. A população de microrganismos mesófilos variou de <1,0´10² UFC/ml a >1,0´10(6) UFC/ml. Bactérias do grupo do Bacillus cereus foram verificadas em 13 (11,8%) amostras. Os resultados evidenciaram elevada população de microrganismos indicadores mesófilos.

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Uma equação de regressão múltipla MOS (da sigla em inglês para Model Output Statistics), para previsão da temperatura mínima diária do ar na cidade de Bauru, estado de São Paulo, é desenvolvida. A equação de regressão múltipla, obtida usando análise de regressão stepwise, tem quatro preditores, três do modelo numérico global do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) e um observacional da estação meteorológica do Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet), Bauru. Os preditores são prognósticos para 24 horas do modelo global, válidos para 00:00GMT, da temperatura em 1000hPa, vento meridional em 850hPa e umidade relativa em 1000hPa, e temperatura observada às 18:00GMT. Esses quatro preditores explicam, aproximadamente, 80% da variância total do preditando, com erro quadrático médio de 1,4°C, que é aproximadamente metade do desvio padrão da temperatura mínima diária do ar observada na estação do IPMet. Uma verificação da equação MOS com uma amostra independente de 47 casos mostra que a previsão não se deteriora significativamente quando o preditor observacional for desconsiderado. A equação MOS, com ou sem esse preditor, produz previsões com erro absoluto menor do que 1,5°C em 70% dos casos examinados. Este resultado encoraja a utilização da técnica MOS para previsão operacional da temperatura mínima e seu desenvolvimento para outros elementos do tempo e outras localidades.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de verificar a existência de variabilidade temporal e espacial do tamanho de amostra da temperatura mínima do ar média mensal de trinta e sete municípios do Rio Grande do Sul, utilizaram-se os dados de temperatura mínima do ar do período de 1931 a 2000. Determinou-se o tamanho de amostra da temperatura mínima do ar média mensal em cada mês e município. Realizou-se análise de agrupamento dos meses e dos municípios pelo método hierárquico vizinho mais distante. Há variabilidade do tamanho de amostra (número de anos) para a estimativa da temperatura mínima do ar média mensal no Estado do Rio Grande do Sul no tempo e no espaço. Maior tamanho de amostra, no Estado do Rio Grande do Sul, é necessário nos meses de maio, junho e julho, com diminuição gradativa em direção a janeiro e dezembro. Há variabilidade do tamanho de amostra entre os municípios do Estado do Rio Grande do Sul.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Frutos de abacateiro foram colhidos dia 20/03/97. Selecionou-se 100 frutos uniformes, sendo mantidos 25 frutos para grupo controle - análise de perda de peso e 75 frutos para análises destrutivas - textura, sólidos solúveis totais e pH realizadas a cada 4 dias. Os frutos receberam os tratamentos, com objetivo de aumentar a vida pós-colheita: Cera Fruit Wax 1:1 (FW1) e 1:3 (FW2); Sparcitrus 1 (SP1) e 1:1 (SP2); Testemunha. Até o 4º dia de armazenamento não houve diferença significativa entre os valores de perda de peso dos tratamentos, sendo que ao final do armazenamento (12º dia) o tratamento SP1 foi superior aos demais, acarretando menor perda de peso dos frutos. Não houve diferença significativa entre os valores de textura analisados dentro de cada dia de armazenamento, mas os valores decresceram durante o armazenamento. Para sólidos solúveis totais não observou-se aumento significativos dos teores durante o armazenamento, sendo que em relação aos tratamentos, apenas no 12º dia para o tratamento FW2 obtiveram-se valores mais elevados do que o SP1. Para o pH não houve diferença significativa entre os valores dentro dos dias de armazenamento, entretanto do ponto de colheita para o 4ºdia de armazenamento, houve diminuição significativa, com exceção do tratamento SP1.

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Este trabalho foi conduzido para determinar os efeitos da temperatura ambiente e do empenamento das aves sobre o desempenho de duas linhagens de postura na fase de crescimento (10ª a 13ª semana de idade). Foram alojadas 480 aves de reposição da marca Hy-line, sendo 240 aves de cada linhagem W-36 (leve) e Brown (semipesada), em 5 câmaras climáticas com temperaturas de 12, 18, 24, 30 e 36ºC. em cada temperatura foram avaliadas 3 coberturas de pena; 100% (não depenada), 50% (depenada em 50% do corpo) e 0% (totalmente depenada). A análise estatística dos dados foi realizada segundo um esquema fatorial (5 x 3 x 2) sendo: 5 temperaturas, 3 porcentagens de cobertura de pena e 2 linhagens. Os dados foram submetidos a uma análise de regressão para a obtenção das curvas respostas com os melhores ajustes. A linhagem semipesada apresentou maior consumo de ração em relação à linhagem leve em todas as temperaturas. Houve diminuição do ganho de peso em função da redução no consumo de ração e aumento da temperatura. A linhagem leve apresentou uma maior amplitude nas faixas de conforto térmico (18,33ºC a 32,00ºC) do que a linhagem semipesada (23,75ºC a 29,50ºC).

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As rodas compactadoras das semadoras-adubadoras têm como principal função, propiciar o bom contato entre o solo e a semente para garantir a germinação das sementes e a emergência das plântulas. Objetivou-se, neste trabalho, estudar a influência de três modelos de rodas compactadoras, três profundidades de semeadura e três níveis de carga sobre a roda compactadora sob a temperatura e o teor de água do solo. O trabalho foi desenvolvido na pista de ensaios de semeadura, localiza em Uberaba, MG, em Latossolo Vermelho distrófico, utilizando-se o delineamento experimental de parcelas sub-subdivididas, com 27 tratamentos e quatro repetições. As rodas com maior área de contato com o solo proporcionaram maiores valores do teor médio de água e da temperatura do solo. O nível de carga sobre a roda compactadora não afetou a temperatura e o teor de água do solo.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o tempo ótimo de escarificação das sementes de Senna alata em ácido sulfúrico e verificar o efeito da temperatura, em condição de luz e escuro, na germinação de sementes dessa espécie. As sementes foram imersas em ácido sulfúrico concentrado por períodos de 0, 15, 30 e 60 minutos, e o teste de germinação realizado em BOD a 25ºC, utilizando quatro repetições de 50 sementes em cada período de tempo, sendo o delineamento estatístico inteiramente casualizado com 4 tratamentos. No segundo experimento, para verificar o efeito da temperatura e da condição de luz mais adequada a germinação, utilizou-se temperaturas de 10 a 45ºC, com intervalos de 5ºC, em condição de luz fluorescente branca ou escuro contínuo (gerbox preto). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, disposto em esquema fatorial 8x2, com 4 repetições, de 50 sementes cada. em todos os testes as avaliações da porcentagem e índice de velocidade de germinação foram feitas diariamente, durante 10 dias, onde as sementes foram consideradas germinadas quando apresentaram 2 mm de raiz. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A escarificação do tegumento com ácido sulfúrico durante 60 minutos, foi ideal para as sementes de Senna alata, por proporcionar maiores valores na porcentagem e velocidade de germinação. A germinação ocorre entre 15 e 40ºC, sendo consideradas fotoblásticas neutras entre 20 e 40ºC e fotoblásticas negativas preferenciais a 15ºC. O melhor desempenho germinativo foi obtido nas temperaturas de 25, 30 e 35ºC, onde ocorreram maior porcentagem e velocidade de germinação.