128 resultados para Substantive rationality
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Pós-graduação em História - FCLAS
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Nosso trabalho está centrado no debate sobre a violência “revolucionária”travado por Marcuse, expoente significativo da intelectualidade que vivenciou e pensou os anos 60. Há a retomada, então, das utopias anticapitalistas do século XIX – particularmente a marxista. Marcuse aponta também para a urgência do combate ao imperialismo norte-americano – bandeira de luta carregada pelos movimentos de protesto neste período – argumentando que a violência é inerente ao sistema político-econômico, e que deve ser combatida através da violência “revolucionária” pela oposição.
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As autoras discutem a questão da sustentabilidade a partir da reportagem de um casamento realizado na Avenida Paulista e definido como ecologicamente correto. Elas demonstram como esse acontecimento está contido numa escala mais ampla. Argumentam que a racionalidade capitalista presente na lógica da competitividade e do desperdício é a mesma no comando do ideário da sustentabilidade do movimento ambientalista. Munidas de um conjunto de dados referentes à ação de grupos legais e ilegais, mostram como a prática da sustentabilidade abre novas e lucrativas frentes de acumulação enquanto contribui para o agravamento dos danos irreversíveis ao meio-ambiente. Concluem que, além da impossibilidade do modelo capitalista deter o atual processo de destruição das condições de vida no planeta, somente a associação internacional dos movimentos sociais emancipadores poderá criar ações para uma radical mudança de rumo.
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O objetivo principal deste artigo é levantar algumasexplicações possíveis para o sucesso editorial do segmento daautoajuda a partir das últimas décadas do século passado. Paratanto, quatro eixos explicativos são desenvolvidos: 1) vivemos umperíodo de reflexividade que abre espaço para as receitas e osmodelos da autoajuda; 2) outras formas de racionalidade, numacontraposição à visão de Max Weber, abrem espaço para o saberprofessado pelos gurus da autoajuda; 3) a autoajuda tem umafunção terapêutica fundamental numa época que vive os dilemasda modernidade tardia; 4) o modelo de competência que imperano imaginário organizacional contemporâneo abre espaço paraos ensinamentos da autoajuda. Rastreando essas explicaçõesprocurar-se-á mostrar de que forma as especificidades do nossotempo constituem terreno fértil para a autoajuda.