69 resultados para Sarcoma Osteogénico


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A busca pela identificação de fatores que possam apontar o diagnóstico, a resposta terapêutica e a sobrevida dos pacientes portadores de sarcoma ósseos tem sido incessante. Presumir a agressividade tumoral, capacidade de invasão tecidual, probabilidade de recidiva, propensão ao desenvolvimento de metástases e resposta ao tratamento, poderá ser valioso expediente na escolha da proposta terapêutica. Embora fatores ambientais e dietéticos contribuam para a etiologia do câncer, as neoplasias se originam de um processo de múltiplos passos envolvendo alterações de genes e seleção clonal da progênie variante. Estas mutações ocorrem em classes de genes reguladores da proliferação celular como os oncogenes, genes supressores de tumor, fatores de crescimento, vias de sinalização e genes de reparo de DNA. Os conhecimentos sobre a biologia tumoral melhoraram o entendimento sobre os múltiplos aspectos da carcinogênese. No entanto, embora as perspectivas permaneçam, até agora, há poucos benefícios para prevenção, diagnóstico, tratamento e seguimento dos pacientes com sarcomas ósseos. Este trabalho teve por objetivo detectar e descrever alterações cromossômicas consistentes e recorrentes, através da utilização de análises com a citogenética clássica. Também descreveu o envolvimento dessas alterações com o prognóstico em sarcomas ósseos primários e secundários, na tentativa de contribuir para a realização de estratégias mais eficazes para melhorar as taxas de sobrevida e beneficiar maior número de pacientes portadores de sarcomas ósseos. As lesões ósseas apresentaram alterações citogenéticas clonas e recorrentes, das quais as principais foram: sarcoma pouco diferenciado, o qual apresentou del(7)(p21); osteossarcoma metastático, apresentando del(4)(q32), add(13)(p13), add(14)(p13); tumor de células gigantes com add(14)(p13); ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O Herpesvírus associado ao sarcoma de Kaposi (KSHV), ou Herpesvírus Humano tipo 8 (HHV-8), é o agente etiológico do sarcoma de Kaposi (SK), uma neoplasia maligna vascular. O ciclo biológico do KSHV apresenta duas fases, denominadas ciclo latente e ciclo lítico (ou produtivo). O ciclo latente é marcado pela expressão de um número reduzido de genes virais, com destaque para LANA e vFLIP. No ciclo lítico ocorre a replicação do genoma viral e a produção de novas partículas virais infecciosas; dentre seus principais produtos destacam-se as proteínas Rta, vGPCR e K1. LANA, vFLIP, vGPCR e K1 apresentam propriedades oncogênicas relatadas na literatura, enquanto Rta têm papel importante na regulação da transição entre os ciclos lítico e latente do KSHV. O KSHV é requerido para o desenvolvimento do SK. No entanto, a infecção pelo vírus não é suficiente para o desenvolvimento da doença. Por outro lado, sabe-se que o HIV é um co-fator importante, que favorece o desenvolvimento dessa neoplasia. Sugere-se que a proteína tat do HIV-1 amplifica a infectividade do KSHV, hiper-regulando a expressão de diferentes genes herpesvirais e colaborando para o crescimento e sobrevivência de células endoteliais que compõem as lesões do SK. A fim de contribuir para um melhor entendimento dos efeitos da proteína tat do HIV-1 em células infectadas pelo KSHV, o presente trabalho descreveu eventuais alterações na expressão dos genes codificadores de vFLIP, LANA, vGPCR, Rta e K1 em células endoteliais de veia umbilical humana imortalizada pela telomerase e infectada pelo KSHV a longo prazo (TIVE-LTCs) expostas à proteína tat do HIV-1 produzida por células linfóides T (CLTs) em co-cultivo. Células Jurkat contendo ou não vetor da proteína tat do HIV-1 foram utilizadas como CLTs e co-cultivadas com TIVE-LTCs por 48, 72 e 96 horas. Após extração do RNA total das...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Germline mutations in TP53 gene are associated with Li-Fraumeni syndrome (LFS) and its variants Li-Fraumeni-like (LFL). They predispose carriers to a wide variety of early onset tumors. In Brazil, there is a high frequency of a germline mutation in this gene (NC_000017.9: c.1010G>A; p.R337H) in Southern and Southeastern regions, due to a founder effect. It is estimated to be present in 0,3% ofthe local population, but only few families have been detected. Due to this significant divergence, the purpose of this study was to verify the effectiveness of wider criteria for detection of these individuals. Herein, clinical criteria were established, DNA samples were collected, analyzed by Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) and sequenced. Thus, assessing the prevalence of this mutation in families with multiple cases of cancer. Based on our proposed criteria, one out of 31 patients (3,22%) was found to carry p.R337H mutation. The patient developed ductal invasive breast cancer at age 47, invasive adenocarcinoma of the lung at age 48 and soft-tissue sarcoma at age 49. In addition, an extensive cancer family history was referred, atypical for LFS, including a case of Ewing’s sarcoma. These outcomes indicate that the proposed criteria may detect probable carriers who did not fit previous LFS criteria. Nevertheless, additional studies, which might include a larger number of families and more stringent parameters, will be useful to improve screening sensibility

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The Epstein-Barr virus (EBV) and Kaposi's sarcoma associated herpesvirus (KSHV) are consistently associated with lymphoproliferative diseases and cancers in humans, notably in patients with HIV. Our aim was to evaluate whether EBV and/or KSHV viral loads regularly assessed in peripheral blood mononuclear cells (PBMC) correlate with clinical or laboratorial parameters retrieved for patients living with HIV. This was a longitudinal study with a cohort of 157 HIV positive patients attending an academic HIV outpatient clinic in São Paulo State, Brazil. For each patient, up to four blood samples were collected over a 1 year clinical follow-up: on enrolment into the study, and after 4, 8 and 12 months. Total DNA was extracted from PBMC, and EBV and KSHV viral loads were assessed by real time quantitative PCR. Higher viral loads for EBV were significantly associated with high HIV viraemia, a greater number of circulating T CD8+ cells and lack of virological response to the antiretroviral treatment. KSHV viral load was undetectable in virtually all samples. EBV viral load in PBMC correlated with the number of circulating T CD8+ lymphocytes and the response to the antiretroviral therapy in HIV infected patients. In contrast, KSHV was undetectable in PBMC, presumably an effect of the antiretroviral treatment. Therefore, either KSHV infection in the population studied was absent or viral load in PBMC was beyond the analytical limit of the assay.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)