140 resultados para Santa Ines


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This study was carried out to evaluate the relationship of abomasal inflammatory cells and parasite-specific immunoglobulin A (IgA) in mucus, with the resistance to Haemonchus contortus infection in three breeds of sheep naturally infected with gastrointestinal nematodes. The breeds were the native Santa Ines sheep, and the European Suffolk and Ile de France breeds. Mast cells, eosinophils and globule leucocytes were enumerated in abomasal mucosa. Eosinophils within the sub-mucosa also were counted separately. Histamine concentration was estimated in abomasal tissue samples. Enzyme-linked immunosorbent assay was carried out in mucus samples to determine the level of IgA anti-H. contortus third and fifth instar. There were no significant differences among group means of these variables (P > 0.05). The correlation coefficients between fecal egg counts (FEC) x mast cells (r = -0.490; P < 0.05) and FEC x eosinophils in sub-mucosa (r = -0.714; P < 0.01) was significant in the Santa Ines sheep. In the Ile de France group, the correlation coefficients between globule leucocytes x FEC (r = -0.879; P < 0.001) and histamine x worm burden (r = -0.833; P < 0.01) were also significant. In the Santa Ines and Ile de France sheep, correlation coefficients between IgA anti-L3 x worm burden and IgA anti-L3 x FEC were negative. In general, inflammatory cells and IgA-parasite-specific in abomasum were inversely associated with H. contortus worm burden and FEC indicating that they may impair parasite development or fecundity in the three breeds of sheep. However, similar mean values of inflammatory cells and IgA were found in the resistant (Santa Ines) and in the susceptible (Suffolk and Ile de France) breeds of sheep. The enumeration of cells by histological assessment does not provide information on their functional activity, which may be different among breeds. Thus, the effect of breed on the functional activity of these and other inflammatory cells is an important area for further study. (c) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Avaliaram-se a associação entre o número de células inflamatórias no intestino delgado e a resistência à infecção por Trichostrongylus colubriformis em ovinos de três raças (Santa Inês, Suffolk e Ile de France), naturalmente infectados. Mastócitos, eosinófilos e leucócitos globulares foram quantificados na mucosa intestinal. A concentração de histamina foi estimada em amostras teciduais do intestino, bem como foi determinado o comprimento de machos e fêmeas de T. colubriformis. A resposta celular foi similar na mucosa intestinal das três raças ovinas (P>0,05). Houve grande variação entre os ovinos em relação aos resultados parasitológicos e celulares, mesmo nos animais de mesma raça. em geral, os animais que apresentaram número menor de células inflamatórias tiveram cargas parasitárias maiores, contagens de ovos por grama de fezes mais altas e exemplares de T. colubriformis maiores. Os resultados indicaram que mastócitos, eosinófilos e leucócitos globulares prejudicaram o estabelecimento, o desenvolvimento e a sobrevivência dos parasitas.

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Objetivou-se, na condução deste trabalho, a avaliação das silagens de capim-elefante aditivadas com tortas de nabo forrageiro, pinhão manso e tremoço pela técnica de produção de gás. O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Nutrição Animal do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (LANA/CENA/USP). Como doadores de líquido de rúmen, foram utilizados 2 ovinos da raça Santa Inês, machos, adultos, castrados e providos de cânula ruminal permanente. A alimentação dos animais doadores foi constituída de forragem de gramínea cultivada e uma suplementação, ao final do dia, com feno de Tifton, concentrado comercial e sal mineral à vontade. Os substratos foram secos a 60ºC, moídos em moinho do tipo Willey, provido de peneira com perfurações de 2 mm. Os gases produzidos durante os diferentes períodos de fermentação (0, 4, 8, 12, 24, 36, 48, 72 e 96 h) foram medidos com um transducer - medidor de pressão.O experimento foi instalado segundo um delineamento de blocos ao acaso em que os tratamentos foram arranjados em um esquema de parcelas subdivididas no tempo. Os maiores valores de produção de gás observados para os tratamentos em que adicionou-se torta de tremoço quando comparados com as outras tortas, decorreu do fato da torta de tremoço apresentar menor teor de fibras, propiciando assim, uma maior fermentação ruminal e, consequentemente, maior produção de gás em relação a outros alimentos com maior proporção de carboidratos estruturais (parede celular).As taxas de degradação da fração solúvel da matéria seca foi menor para NF 8% e PM 11% em relação às outras silagens estudadas. Foram encontradas diferenças significativas para as TNF, TPM e TT, nos diferentes níveis, em relação ao volume de gases em 96 h de incubação (P<0,05). As silagens contendo torta de tremoço apresentaram maior produção de gases quando comparadas Às outras tortas. em todos os tratamentos, exceto naqueles em que adicionou-se TT, houve diminuição (P<0,05) nos valores médios de degradabilidade da matéria seca às 96 horas, à medida que aumentou-se o nível de inclusão das tortas. As silagens de capim-elefante adicionadas de tortas de nabo forrageiro ou tremoço, nos diferentes níveis, apresentaram maiores taxas de degradação e maiores produções de gases que as adicionadas de torta de pinhão manso.

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Conduziu-se este estudo, com o objetivo de avaliar o retorno ao estro pós-parto de ovelhas submetidas a diferentes manejos de mamada. Foram utilizados 56 ovelhas Santa Inês e Bergamácia, 71 cordeiros e 3 rufiões. Os manejos de mamada (MM) foram: 1: contínua; 2: duas mamadas diárias; 3: mamada durante a noite. O período experimental foi dos 15 dias pós-parto até o desmame aos 60 dias. Até os 15, dias de idade os cordeiros permaneceram com suas mães em período integral. No MM 1, as ovelhas permaneceram com seus cordeiros em uma baia, em período integral. No MM 2, as ovelhas passaram a noite em uma baia e o dia em pastagem, momento em que não possuíam contato físico e visual com as crias. Seus cordeiros permaneceram em outra baia em período integral, para onde as ovelhas eram encaminhadas no momento da amamentação. No MM 3, as ovelhas passaram o dia em pastagem e a noite com seus cordeiros em uma baia, na qual os cordeiros permaneceram em período integral. Todas as ovelhas e todos os cordeiros receberam alimentação nas baias. Para identificação das ovelhas em estro foram utilizados rufiões, os quais permaneceram com elas em período integral. Os dados foram submetidos à análise de variância (PROC GLM, Sas®), e as médias comparadas por contrastes. O MM 2 possibilitou retorno ao estro pós-parto precoce quando comparado ao MM 3 e ao MM 1. Houve pouca ou nenhuma influência do anestro lactacional, pois 80% das ovelhas apresentaram estro durante a amamentação.