123 resultados para Reinternamentos Hospitalares
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Sabe-se que a transmissão de infecções hospitalares, via cruzada ou ambiental, é facilitada pela sobrevivência de microrganismos em superfícies secas que pode ser favorecida pela presença de fluídos biológicos. Visando demonstrar o cuidado com substâncias corporais na rotina de limpeza, esse estudo avaliou a influência de alguns fluídos biológicos (sangue, urina e saliva artificial) na sobrevivência de Staphylococcus aureus (ATCC 25923), depositados de modo similar, sobre diferentes superfícies após secagem. O sangue foi capaz de preservar a viabilidade bacteriana por até 72 dias quando depositado sobre piso cerâmico. O tecido em fibra de algodão permitiu maior tempo de sobrevivência em comparação ao tecido sintético. Esses resultados demonstram que a composição do fluído biológico e o tipo de suporte altera o tempo da sobrevivência bacteriana em condições ambientais. Palavras–chave: Staphylococcus aureus; fluidos biológicos; sobrevivência bacteriana
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Design - FAAC
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A expansão da obesidade em diversos países do mundo na última década tem resultado no aumento da morbidade e mortalidade por hipertensão arterial e suas complicações. O objetivo deste trabalho é analisar a distribuição espacial da obesidade e hipertensão arterial no estado de São Paulo no período de 2000 a 2010, a partir de registros hospitalares e internação do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH - SUS). Foram utilizados coeficientes de prevalência das doenças em cada município suavizadas pelo método bayesiano empírico, permitindo uma visualização do padrão espacial dessas morbidades no Estado. Foi explorada a dependência espacial destes padrões verificando a autocorrelação entre os indicadores por meio do cálculo do Índice de Autocorrelação Espacial de Moran. Além disso, estudou-se a correlação positiva (Pearson) entre obesidade e hipertensão. Os dados e os mapas mostraram clusters de 87 municípios onde há maior e menor prevalência de hipertensão e obesidade no espaço com forte autocorrelação entre os municípios vizinhos. O coeficiente correlação de Pearson encontrado para esses municípios foi de 0,404 e sugere associação entre as morbidades. As técnicas de análise espacial mostraram-se úteis para o planejamento de ações de saúde pública.