238 resultados para Phytophago mites
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Objetivou-se, nesta pesquisa, estudar a ocorrência natural de ácaros fitófagos e predadores em diferentes cultivares de pessegueiro, no município de Presidente Prudente-SP, Brasil. O estudo foi realizado no período de dezembro de 2002 a fevereiro de 2006. Amostras quinzenais de 72 folhas foram coletadas ao acaso, de pessegueiros das cultivares Talismã, Doçura 2, Dourado 2, Tropical, Aurora 1 e Aurora 2. Coletou-se um total de 2.594 ácaros, sendo 2.092 fitófagos, 403 predadores e 99 de hábitos alimentares pouco conhecidos, com 35 espécies de ácaros de 16 famílias. Aculus fockeui ocorreu de maneira esporádica, não causando danos visíveis às plantas. A família Phytoseiidae apresentou a maior abundância e o maior número de indivíduos. O predador Euseius citrifolius foi o mais abundante. Não houve preferência dos ácaros nas cultivares de pessegueiro avaliadas.
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Members of arthropod classes Chilopoda (centipedes), Diplopoda (millipedes), and Arachnida (spiders and scorpions) cause tissue injury via bites, stings, and/or a release of toxins. A few members of the Acari subclass of Arachnida (mites and ticks) can transmit a variety of infectious diseases, but this review will cover the noninfectious manifestations of these vectors. Dermatologists should be familiar with the injuries caused by these arthropods in order to initiate proper treatment and recommend effective preventative measures. (J Am Acad Dermatol 2012;67:347.e1-9.)
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The mite Varroa destructor (Anderson & Treuman 2000) has caused extensive damage to beekeeping worldwide. In Brazil, weather conditions and the strains of bees do not provide ideal conditions for mite parasitism, which is reflected in the low number of deaths of colonies caused by varroatosis well as the stability of infestation levels. The aim of this study was to evaluate the damage caused by the mite infestation in hives maintained in natural conditions. For this purpose the number of mites per bee was calculated and used to quantify the level of infestation in each colony. To record the mortality rates of parasitized bees during development daily checks were performed. The data were analyzed by G test of independence and a Test of Proportions. The results indicate that the rate of mortality of pupae and larvae was proportional to the degree of infestation in each colony, and all colonies showed mortality rates significantly higher than the control rate. A significant interaction among death rates recorded between the third and fourth days of larval life and the total death of larvae was found (G Test = 50.22; P < 0.0001). So, it can be concluded that bee inbreeding contributed significantly to the increase of the larval rate of mortality. In Africanized honeybee colonies infested by the mite Varroa destructor mortality rates in conditions of natural infestation varied from 6.65 to 9.89% in pupae (<(x)over bar>= 8.78%) and from 6.13 to 13.48% in larvae ((x) over bar = 9.91%), against 3.85% and 3.74% in the control colony, respectively. Therefore, in the infested colonies the average rates of mortality caused by the harmful effects of the mite were, respectively, 2.28 times and 2.65 times greater in those two developmental stages.
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The genus Paratrechina is a cosmopolitan group, with some species invading residences and hospitals. In Brazil, the most important species are: Paratrechina fulva and Paratrechina longicornis. In spite of the importance of these species as urban pests, there is a lack of information on their biology, since studies on urban ants are rather recent in our country and also due to the difficulty of keeping colonies of P. longicornis in the laboratory. Therefore, the present study was aimed at developing two methodologies: one suitable for collecting and another for keeping colonies of P. longicornis in the laboratory. Concerning the collections, four methodologies were analyzed, while for keeping colonies in the laboratory, the types of containers where the colonies would be stored as well as the food items that would comprise their diet were evaluated. The most adequate methodology for collecting was the one performed using an entomological aspirator. Regarding the maintenance of colonies, the most adequate container was the test tube with cotton steeped in water, while in the tests on food attractiveness, the workers showed preference for sugary liquids and dead insects, mainly termites. Moreover, two infestations of mites from the families Acaridae, Macrochelidae (genus Macrocheles) and Uropodidae in the colonies of P. longicornis have occurred, which caused a significant mortality of the colonies, due to an unbalance in the social behavior of the ants.
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Lorryia formosa Cooreman has been collected on many different host plants around the world. The biological cycle of this species was studied at 28 degrees C with mites collected from a rubber tree crop. The life table was constructed based on sixty individuals. The average lifetime was 37.43 +/- 20.23 (SE) days, and the r(m) was 0.08. The sex ratio was totally female biased, and unfertilized eggs developed into females. This is the first record of thelytoky in Tydeoidea proved by rearing.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The aim of this work was to study the mite community associated to Genipa americana L., a native species used as urban tree in Ilha Solteira, São Paulo. For this, six plants of this species were sampled from January to December 2007 and 17 species belonging to 13 families were registered. Among these species, nine are predaceous, six are phytophagous, and two present unknown feeding habits. Predaceous Phytoseiidae presented the highest number of individuals (480) and species (3). Euseius citrifolius (Phytoseiidae) and Brevipalpus phoenicis (Tenuipalpidae) are the most frequent species. G. americana has potential as a reservoir of predatory mites, but its use in agroecosystems needs to be evaluated in further studies. Attention should be given to the fact that this is a host plant of B. phoenicis, an important pest species of mite.
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Invertebrate predation on zooplankton was investigated in mesocosms in the shallow tropical Lake Monte Alegre, Sauo Paulo State, Brazil, in the summer of 1999. Two treatments were applied: one with natural densities of prey and the predators Chaoborus brasiliensis and the water mite Krendowskia sp. (Pr+), and another without predators (Pr-). Three enclosures (volume: 6.6 m(3) of water per enclosure) per treatment were installed in the sediment of the deepest area of the lake (5.0 m). At the beginning, Chaoborus larvae were present in Pr- enclosures, because of technical difficulties in preventing their entrance, but they virtually disappeared in the course of the experiment. Water mites were almost absent in Pr- enclosures. Chaoborus predation negatively influenced the Daphnia gessneri population, but not the populations of the copepods Tropocyclops prasinus and Thermocyclops decipiens and the rotifers Keratella spp. Death rates of Daphnia were generally significantly higher in the Pr+ treatment; Daphnia densities increased after the disappearance of Chaoborus in Pr-. Copepod losses to predation in the experiment may be compensated by higher fecundity, shorter egg development time, and lower pressure on egg-bearing females, resulting in a lower susceptibility to Chaoborus predation. The predation impact of water mite on microcrustaceans and rotifers in the experiment was negligible.
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Existem poucos estudos sobre a influência de vegetação vizinha na ocorrência e distribuição de ácaros em monoculturas. No presente estudo foi analizada a influência de duas áreas diferentes (fragmento de mata e pastagem) sobre a acarofauna de um cultivo de seringueira. Três linhas foram estabelecidas, uma na borda com o fragmento de mata, uma no interior do seringal e uma na borda com a área de pastagem. Cinco plantas foram selecionadas em cada linha e 10 folhas de cada planta foram analisadas. No total foram registrados 159.011 ácaros de 19 espécies, pertencentes a 12 famílias. Todos, com exceção dos exemplares de Calacarus heveae Feres, contados diretamente nos folíolos, foram montados em lâminas de microscopia com o meio de Hoyer. C. heveae foi a espécie mais abundante e freqüente (99,1%), sendo que sua maior distribuição ocorreu na linha central e a menor na linha próxima ao fragmento de mata. Devido à dominância dessa espécie, a diversidade e a uniformidade foram baixas. As espécies predadoras apresentaram maior abundância na linha mais próxima ao fragmento de mata, sugerindo um possível deslocamento dessas espécies entre a mata e o cultivo. Esses dados indicam que a vegetação nativa influenciou a acarofauna no monocultivo e que sua presença deveria ser considerada nos programas de manejo de pragas.
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A Região Sudeste do Brasil apresenta aspectos edafo-climáticos favoráveis para o plantio e desenvolvimento da seringueira, sendo o estado de São Paulo o maior produtor nacional de látex. Este trabalho teve como objetivos determinar, através de coletas mensais durante três anos de estudo, a diversidade, a riqueza de espécies e a sua sazonalidade, bem como realizar estimativas de densidade populacional das principais espécies de ácaros presentes nas folhas. Todos os ácaros foram montados em lâminas de microscopia, totalizando 74.407 indivíduos, de 26 espécies pertencentes a 10 famílias. Os fitófagos representaram 95,4% do total de indivíduos coletados e os predadores 3,9%. Doze espécies foram consideradas acidentais, seis foram acessórias e oito constantes. Apresentaram maior número de espécies as famílias Phytoseiidae (cinco) e Tydeidae (quatro). A espécie mais abundante foi Calacarus heveae Feres (50.573), com maior abundância nos meses correspondentes ao término da estação chuvosa e início da estação seca na região. Dentre os predadores, a mais abundante foi Zetzellia quasagistemas Hernandes & Feres (1.345), seguida por Pronematus sp. (455), Zetzellia agistzellia Hernandes & Feres (409) e Euseius citrifolius Denmark & Muma (243). C. heveae apresentou maior densidade populacional em março e abril de 2003, e Lorryia formosa Cooreman e Tenuipalpus heveae Baker em março e maio de 2001, respectivamente. Muitos estigmeídeos foram observados associados a agrupamentos de L. formosa predando seus ovos e estágios imaturos.
Resumo:
Amostrou-se mensalmente, durante 2001, ácaros de Mabea fistulifera Mart. em dois fragmentos de mata, um urbano e outro rural. em cada local e coleta, foram coletadas 20 folhas de cada um de três exemplares de M. fistulifera. As folhas foram examinadas sob estereomicroscópio e todos os ácaros encontrados, montados em lâminas e identificados e contados sob microscópio com contraste de fase. A diversidade e a uniformidade de espécies foram analisadas através dos índices de Shannon-Wiener e Pielou, respectivamente. O índice de similaridade de Morisita-Horn foi utilizado para determinar o grau de semelhança entre as áreas. A diversidade máxima teórica e a constância também foram determinadas. O índice de correlação de Pearson foi utilizado para verificar possíveis relações entre a abundância de ácaros com a pluviosidade. No fragmento urbano foram coletados 6326 ácaros pertencentes a 31 espécies, e no rural, 2330 ácaros de 25 espécies. Nos dois fragmentos, a diversidade excedeu 50% da diversidade máxima teórica, entretanto, no rural verificou-se maior diversidade. Registrou-se também, grande abundância de fitófagos, que foi maior no urbano, provavelmente como resultado do estresse das plantas favorecendo o desenvolvimento dos fitófagos. Alguns predadores apresentaram grande abundância durante a floração de M. fistulifera, provavelmente por utilizarem o pólen como alimento. A maior abundância de Euseius citrifolius Denmark & Muma, na estação seca, pode estar correlacionada com a maior disponibilidade de pólen, e não com a menor pluviosidade do período.
Resumo:
A cultura da seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Agr.) vem se expandindo consideravelmente no noroeste do estado de São Paulo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fauna de ácaros em dois sistemas comuns de cultivo nessa região, um em monocultivo e outro em consórcio com gariroba (Syagrus oleracea (Mart.) Becc. O estudo foi conduzido entre maio de 2002 e abril de 2003, tomando-se amostras mensais de 150 folíolos de seringueira de cada plantação e 150 folíolos de gariroba. As faunas dos dois sistemas foram semelhantes; os números de espécies, gêneros e famílias, assim como as famílias mais diversas e mais abundantes foram semelhantes entre eles. Dezoito espécies ocorreram exclusivamente em plantas de gariroba. O número de ácaros sobre estas foi consideravelmente menor, mas a riqueza de espécies foi maior que em seringueiras. Dentre as espécies mais freqüentes e abundantes em seringueira, Eutetranychus banksi (McGregor) e Pronematus sp. foram as únicas também freqüentes em gariroba, porém bem menos abundantes. Nenhum dos predadores abundantes em seringueira (Zetzellia aff. yusti, Euseius citrifolius Denmark & Muma, Pronematus sp. e Spinibdella sp.) foi abundante em gariroba. O fungo Hirsutella thompsonii Fisher foi o único patógeno de ácaros encontrado neste estudo, atacando Calacarus heveae Feres. Aparentemente, na forma como cultivada na região, a gariroba não constitui um reservatório adequado dos ácaros predadores mais importantes em seringueira.