120 resultados para Physical fitness for pregnant women


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This study analyzed the effects of overground walking training at ventilatory threshold (VT) velocity on glycaemic control, body composition, physical fitness and lipid profile in DM2 women. Nineteen sedentary patients were randomly assigned to a control group (CG; n=10, 55.9±2.2 years) or a trained group (TG; n=9, 53.4±2.3 years). Both groups were subjected to anthropometric measures, a 12-h fasting blood sampling and a graded treadmill exercise test at baseline and after a 12-week period, during which TG followed a training program involving overground walking at VT velocity for 20-60min/session three times/week. Significant group×time interactions (P<0.05) in glycated hemoglobin (HbA1c), body mass, body mass index (BMI), peak oxygen uptake (VO 2peak) and exercise duration were observed as effects of training exercise, whereas intervention did not induced significant changes (P>0.05) in fasting blood glucose, submaximal fitness parameters and lipid profile. Our results suggest that overground walking training at VT velocity improves long term glycaemic control, body composition and exercise capacity, attesting for the relevance of this parameter as an effective strategy for the exercise intensity prescription in DM2 population. © 2011 Elsevier B.V.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Objective: The main purpose of the investigation reported here was to analyze the effect of resistance training (RT) performed at different weekly frequencies on flexibility in older women.Participants and methods: Fifty-three older women (>= 60 years old) were randomly assigned to perform RT either two (n= 28; group "G2x"), or three (n= 25; group "G3x") times per week. The RT program comprised eight exercises in which the participants performed one set of 10-15 repetitions maximum for a period of 12 weeks. Anthropometric, body-composition, and flexibility measurements were made at baseline and post-study. The flexibility measurements were obtained by a fleximeter.Results: A significant group-by-time interaction (P<0.01) was observed for frontal hip flexion, in which G3x showed a higher increase than G2x (+12.8% and +3.0%, respectively). Both groups increased flexibility in cervical extension (G2x=+19.1%, G3x=+20.0%), right hip flexion (G2x=+14.6%, G3x=+15.9%), and left hip flexion (G2x=+25.7%, G3x=+19.2%), with no statistical difference between groups. No statistically significant differences were noted for the increase in skeletal muscle mass between training three versus two times a week (+7.4% vs +4.4%, respectively).Conclusion: Twelve weeks of RT improves the flexibility of different joint movements in older women, and the higher frequency induces greater increases for frontal hip flexion.

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Verificar a relação entre capacidade cardiorrespiratória e gordura corporal em mulheres. Foram analisadas 229 mulheres com idade entre 50 e 84 anos. Foi realizada avaliação antropométrica e calculada a razão cintura/quadril, bem como o índice de conicidade. A capacidade cardiorrespiratória foi avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos. Com o pedômetro foi possível avaliar: velocidade, comprimento da passada e total de passos. Os resultados foram distribuídos em quartil, e a comparação feita pela análise de variância com post-hoc. A relação entre teste de caminhada de seis minutos e a antropometria foi feita pela correlação de Pearson. Os resultados revelaram que mulheres com capacidade cardiorrespiratória no quartil4 apresentaram idade estatisticamente menor (p<0,05) que as do quartil1. As medidas antropométricas apresentaram valores menores (p<0,05), quando comparados os resultados dos quartis3 e 4 com os quartis1 e 2. Conclui-se que mulheres com maior tecido adiposo e acúmulo de gordura central apresentam menor capacidade cardiorrespiratória.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pequenas doses subaracnóideas de morfina são eficazes em reduzir a dor pós-operatória de pacientes submetidas à cesariana, com menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade da analgesia pós-operatória e a ocorrência de efeitos colaterais em pacientes submetidas a cesarianas, sob anestesia subaracnóidea com bupivacaína hiperbárica e morfina nas doses de 0,05 mg e 0,1 mg, associadas ao cetoprofeno pelas vias venosa e oral. MÉTODO: Participaram do estudo 60 gestantes de termo, estado físico ASA I e II, que foram submetidas à cesariana eletiva. As pacientes foram divididas em dois grupos: grupo 1 - morfina 0,1 mg, grupo 2 - 0,05 mg, associada a 15 mg de bupivacaína hiperbárica. Todas receberam cetoprofeno (100 mg) por via venosa no per-operatório e por via oral a cada 8 horas no primeiro dia de pós-operatório. As pacientes foram avaliadas 6, 12 e 24 horas após o término da cirurgia, com relação à intensidade da dor e presença de efeitos colaterais (sedação, prurido, náusea e vômito). A presença destes últimos também foi avaliada no per-operatório. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. Também foram homogêneos com relação à intensidade da dor pós-operatória e à presença de prurido, sedação, náusea e vômito. CONCLUSÕES: A morfina, nas doses de 0,05 mg e 0,1 mg administradas no espaço subaracnóideo, associada ao cetoprofeno pelas vias venosa e oral, apresentou a mesma qualidade de analgesia pós-operatória e determinou a mesma ocorrência de efeitos colaterais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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CONTEXTO E OBJETIVO: A associação entre ropivacaína e clonidina agiria menos que a ropivacaína isolada na mãe e no feto? Foram pesquisados os efeitos materno-fetais de duas técnicas farmacológicas: pequena dose de ropivacaína ou dose menor de ropivacaína mais clonidina na analgesia peridural para parto. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo, Departamento de Anestesiologia, Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista. MÉTODOS: Trinta e duas parturientes, estado físico de acordo com a American Society of Anesthesiologists I e II, foram aleatoriamente submetidas à analgesia peridural com 15 ml de ropivacaína 0,125% (grupo R) ou 15 ml de ropivacaína 0,0625% mais clonidina, 75 µg (grupo RC). Foram avaliados: intensidade da dor, nível do bloqueio sensitivo, latência, intensidade do bloqueio motor, duração da analgesia de parto e da analgesia peridural. Os neonatos foram avaliados pelo Apgar e método de Amiel-Tison (capacidade neurológica e adaptativa). RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre grupos para dor, nível de bloqueio sensitivo, duração da analgesia peridural e Apgar. Para latência, duração da analgesia de parto e bloqueio motor, grupo R < grupo RC. O escore da capacidade neurológica e adaptativa de meia e duas horas foi maior para o grupo R. Cem por cento dos neonatos do grupo R e 75% dos do grupo RC estavam neurologicamente saudáveis ao exame de 24 horas. CONCLUSÃO: Pequena dose de ropivacaína e dose menor mais clonidina aliviaram a dor materna durante o parto. Neonatos de mães que receberam apenas ropivacaína mostraram melhores escores da capacidade neurológica e adaptativa.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)