126 resultados para Oryza rufipogon
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Over 40,000 sugarcane (Saccharum officinarum) consensus sequences assembled from 237,954 expressed sequence tags were compared with the protein and DNA sequences from other angiosperms, including the genomes of Arabidopsis and rice (Oryza sativa). Approximately two-thirds of the sugarcane transcriptome have similar sequences in Arabidopsis. These sequences may represent a core set of proteins or protein domains that are conserved among monocots and eudicots and probably encode for essential angiosperm. functions. The remaining sequences represent putative monocot-specific genetic material, one-half of which were found only in sugarcane. These monocot-specific cDNAs represent either novelties or, in many cases, fast-evolving sequences that diverged substantially from their eudicot homologs. The wide comparative genome analysis presented here provides information on the evolutionary changes that underlie the divergence of monocots and eudicots. Our comparative analysis also led to the identification of several not yet annotated putative genes and possible gene loss events in Arabidopsis.
Resumo:
O trabalho insere-se num estudo global sobre os efeitos do espaçamento entre sulcos de semeadura e da dose de adubação nitrogenada sobre as relações competitivas entre a cultura do arroz de sequeiro (Oryza sativa L.) e uma comunidade de plantas daninhas. Para tanto, os tratamentos foram dispostos num esquema fatorial 2x2x3, onde constituiram variáveis: duas condições de manejo da comunidade infestante - sem controle e com controle do mato durante todo o ciclo do arroz - dois espaçamentos entre sulcos de semeadura - 0,40 e 0,60 m - e três doses de nitrogênio - 2,4, e 7,2 de N/m de sulco. O experimento foi montado sobre solo Latossolo Vermelho Escuro fase arenosa e obedeceu o delineamento experimental de blocos ao acaso com 4repetições. Foram realizadas duas avaliações: por ocasião do perfilhamento e por ocasião do florescimento da cultura. em comparação com as plantas daninhas, os teores de N, P, Fe, Mn e Zn foram mais elevados no arroz; os de Ca e Mg foram menos elevados e os teores de K e Cu foram inferiores aos de D. horizontalis e superiores aos de 7. hirsuta. Por ocasião do florescimento, o arroz apresentou teores mais elevados de P, Cu, Mn e Zn, enquanto que a comunidade infestante apresentou maiores teores de N, K, Ca, Mg e Fe. Os efeitos do espaçamento e da fertilização nitrogenada apresentaram aspectos distintos de acordo com o nutriente, a espécie envolvida e a época da avaliação. de um modo geral, os efeitos das plantas daninhas foram mais acentuados no espaçamento de 0,60 m.
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O manejo adequado do solo e a identificação da época de aplicação de N podem aumentar, significativamente, a produtividade do arroz de terras altas. Neste contexto, objetivou-se, com este trabalho, avaliar a interação do manejo do solo com a época de aplicação de nitrogênio, no desenvolvimento e produtividade da cultura. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x2, sendo 5 tipos de manejo do solo (arado de aiveca e grade niveladora; grade aradora e grade niveladora; escarificador tipo matabroto; SPD; e Aeromix - equipamento de escarificação superficial) e duas épocas de aplicação de nitrogênio (todo N na base, sendo 45 kg ha-1 de nitrogênio aplicados com adubadora de tração mecânica, 1 dia antes da semeadura do arroz, + 45 kg ha-1 de nitrogênio aplicados no ato da semeadura; e 45 kg ha-1 de nitrogênio aplicados no ato da semeadura + 45 kg ha-1 aplicados no início do perfilhamento das plantas), com 4 repetições. Não houve interação dos fatores, para a variável estande final de plantas. Nos tratamentos onde houve revolvimento de solo com arado de aiveca e grade, observou-se maior produtividade quando o nitrogênio foi parcelado. Quando o nitrogênio foi aplicado todo no plantio, o tratamento com escarificador tipo matabroto apresentou a maior produtividade, diferindo de todos os outros tratamentos. O plantio convencional (aiveca ou grade) apresentou produtividade semelhante ao SPD, quando se aplicou o N todo no plantio.
Resumo:
A identificação de cultivares, para cada tipo de manejo do solo, pode favorecer o aumento da produtividade da cultura do arroz de terras altas. Neste contexto, objetivou-se, com este trabalho, estudar o desempenho de genótipos de arroz de terras altas, em dois sistemas de manejo do solo: preparo convencional (PC) e sistema plantio direto (SPD). O estudo foi desenvolvido no município de Ipameri, GO, em 2008/2009. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, no esquema fatorial 2x8, com dezesseis tratamentos e quatro repetições. O primeiro fator foi o sistema de manejo do solo (PC e SPD) e o segundo cultivares (BRS Curinga, BRS Primavera, BRS Monarca, BRS Pepita, BRS Sertaneja, Carajás, Caiapó e Bonança). As plantas apresentaram-se mais altas no PC do que no SPD. Quanto ao número de perfilhos por planta, verificou-se, também, variabilidade nas cultivares, quanto ao tipo de manejo de solo. Constatou-se que o preparo convencional propiciou maiores produtividades (média de 4.349 kg ha-1 que o sistema plantio direto (média de 3.521 kg ha-1, sendo o número de panículas por mI;e número de grãos por panícula os componentes de produção que mais contribuíram para esta diferença. Todas as cultivares apresentaram diferenças estatísticas entre os dois sistemas de manejo do solo, com exceção da cultivar Caiapó. Nos dois sistemas, Carajás foi a mais produtiva e diferiu, estatisticamente, das cultivares BRS Sertaneja e BRS Primavera.
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O crescimento radicular é favorecido em condições adequadas de disponibilidade de boro no solo e, por isto, a aplicação da dose correta desse micronutriente é de grande importância, para que não ocorra prejuízo no desenvolvimento e na produtividade da cultura de arroz de terras altas, de acordo com a variedade e tipo de solo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência das doses de boro no crescimento radicular e da parte aérea, em três cultivares de arroz de terras altas. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em vaso com capacidade de 10 L, que continha 8 dm³ de solo Latossolo Vermelho distrófico, sendo o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 3, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de três cultivares (Caiapó, Primavera e Maravilha) e três doses de boro (0, 3 e 6 mg dm-3), usando, como fonte, o bórax. A dose de 6 mg dm-3 foi prejudicial tanto à produção de matéria seca da parte aérea como de raiz para o arroz de terras altas. Além de apresentar maior capacidade de absorção de boro, o cultivar Maravilha apresentou-se mais tolerante à elevação da disponibilidade de B no solo, não ocorrendo alterações de comprimento, diâmetro e superfície radicular.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este trabalho, desenvolvido na Fazenda Experimental Edgárdia da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Botucatu, no ano agrícola de 1990/91, objetivou avaliar os efeitos de épocas de início da inundação do solo e da altura da lâmina de água sobre o desenvolvimento de plantas de arroz (Oryza sativa L.), cultivar IAC 242. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso; as parcelas subdivididas, com quatro repetições, corresponderam a três épocas de início da irrigação (15, 42 e 74 dias após a emergência das plantas) e as subparcelas, a três alturas de lâminas de água (5, 10 e 15 cm). Verificou-se que a produtividade de grãos não foi afetada pela altura da lâmina de água e que a utilização da lâmina de 15 em reduziu o perfilhamento, com conseqüente diminuição do número de colmos e de panículas por metro quadrado. O início da irrigação aos 74 dias reduziu a produtividade de grãos, em decorrência do menor número de espiguetas granadas por panícula. A época de início da irrigação mostrou-se mais importante para a produtividade de grãos do que a altura da lâmina de água para o cultivar.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do herbicida sulfosate, aplicado isoladamente e em misturas com diferentes adjuvantes, comparado com o herbicida glifosate, ambos aplicados com baixo volume de calda, no controle da planta daninha arroz vermelho (Oryza sativa L.) sob aplicação em condições de préplantio da cultura do arroz. O experimento foi conduzido em campo, sendo a área experimental instalada na cultura de arroz irrigado, variedade IAC-101. A área de pousio recebeu uma lâmina de água de 5 a 10cm de pro fundidade por dois dias, e após a retirada, o arroz vermelho começou a germinar. Quando o mesmo atingiu cerca de 20-25cm de altura, procedeu-se a aplicação de herbicidas de manejo (pré-plantio) . Após 16 dias da aplicação foi efetuado o plantio da cultura com densidade de 60-80 sementes/metro linear e profundidade de 3cm, sendo o espaçamento utilizado de 21,8cm entre linhas. Foram testados tratamentos com os seguintes produtos: sulfosate a 1,20; 1,44 e 1,68Kg i.a./ha e glifosate a 1,20; 1,44 e 1,68Kg i.a./ha, ambos os produtos aplicados isolados e em misturas com os seguintes adjuvantes: Poliglicol, Organosilicone e Amina Graxa, além de uma testemunha não capinada. Para a avaliação do efeito dos tratamentos empregados foram realizadas as seguintes avaliações: fitotoxicidade aperente, porcentagem de controle do arroz vermelho; altura do arroz vermelho (em cm); estande da cultura (no de per filhos/metro linear) e altura da cultura (em cm). Através dos resultados obtidos pode-se concluir que os herbicidas sulfosate, glifosate nas formulações comerciais Rodeo e Roundup, nas doses de 1,20; 1,44 e 1,68Kg i.a./ha, aplicados isolados (exceto o Rodeo) e conjuntamente com os adjuvantes poliglicol (Mojante), organosilicone (Silwet) e amina graxa (Frigate) (exceto Roundup, que foi utilizado apenas com o adjuvante amina graxa e sozinho), propiciaram excelente nível de controle do arroz vermelho, quando aplicados em pós-emergência e área total, e pré-plantio da cultura de arroz, implantada no sistema de plantio direto. Também foi verificado que não ocorreu diferença quanto à eficiência entre sulfosate e glifosate no controle do arroz vermelho, ambos controlando de forma eficiente a planta daninha.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)