244 resultados para Nursery rhymes.


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Habitat of juvenile Caribbean reef sharks, Carcharhinus perezi (Carcharhinidae), was identified using fishing surveys and capture of immature specimens at two Brazilian insular sites in the southwestern Atlantic Ocean, Fernando de Noronha Archipelago and Atol das Rocas. Standardized sampling at Fernando de Noronha indicated that parturition occurred from February to April and that a wide depth-range (at least 5-30 m) along the insular shelf was used by immature sharks throughout the year. The catch-per-unit effort of C. perezi was significantly higher inside than outside a marine protected area at this location, suggesting that these sharks are more common in pans of the reef least disturbed by human activities. More limited sampling at Atol das Rocas suggested that juvenile C. perezi occurred at similar depths and utilized similar substrate as sharks at Fernando de Noronha. These findings suggest that successful conservation and management of this economically important, protected species will need to include conservation of habitat around insular reef systems. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Com o objetivo de avaliar o efeito da presença do extrato pirolenhoso (EP) na calda de pulverização sobre o teor foliar de nutrientes de limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osbeck), foi desenvolvido um experimento com seis tratamentos e quatro repetições, em blocos ao acaso, em ambiente protegido. Os tratamentos constituíram da pulverização das soluções: T0 = água; T1 = solução de micronutrientes sem EP; T2 = solução de micronutrientes + EP (1cm³ dm-3); T3 = solução de micronutrientes + EP (2 cm³ dm-3); T4 = solução de micronutrientes + EP (5cm³ dm-3); T5 = solução de micronutrientes + EP (10 cm³ dm-3). A solução de micronutrientes foi preparada com sulfatos de Cu, Fe, Mn, Zn (250 mg dm-3 do elemento) e ácido bórico (42,5 mg dm-3 de B). As plantas foram cultivadas em tubetes cônicos de 0,280 dm³, com substrato sem a adição de micronutrientes na formulação. As soluções foram pulverizadas uma única vez, aos 140 dias após o plantio (DAP), momento em que as plantas apresentavam aproximadamente 20 cm de altura. Ao final do experimento (160 DAP), quantificaram-se a massa seca e os teores de macro e micronutrientes da parte aérea e sistema radicular. A presença do extrato pirolenhoso na solução de micronutrientes não interferiu na concentração foliar de B, Fe e Zn em mudas de limoeiro 'Cravo'. Entretanto, na concentração de 10 cm³ dm-3, aumentou a concentração foliar de Cu e Mn. Observou-se também que as plantas pulverizadas com soluções contendo EP (1 a 10 cm³ dm-3) + micronutrientes apresentaram menor teor de Fe e maior teor de Ca no sistema radicular.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do período de permanência das mudas sob sombreamento nos parâmetros empregados na avaliação da qualidade das mudas de Tremamicrantha (crindiúva). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições por tratamento, contendo 88 plantas cada. Foram realizadas três avaliações, aos 90, 120 e 150 dias após a emergência. Os tratamentos na avaliação I foram 45, 60, 75 e 90; na avaliação II, 45, 60, 75, 90, 105 e 120; e na avaliação III, 45, 60, 75, 90, 105, 120, 135 e 150 dias de permanência sob sombreamento com 48% de retenção da radiação, respectivamente. Foram avaliados os parâmetros morfológicos das mudas, suas relações e o índice de qualidade de Dickson. As mudas desenvolvidas sob maiores períodos de sombreamento, embora tenham alcançado maiores alturas das partes aéreas e áreas foliares, apresentaram as piores qualidades, com redução do diâmetro do coleto, da massa seca do sistema radicular e do índice de qualidade de Dickson e aumento da relação altura da parte aérea/diâmetro do coleto e da relação parte aérea/sistema radicular. Nas três avaliações, o período de permanência das mudas sob sombreamento não influenciou significativamente os parâmetros área foliar, massa seca das folhas, massa seca da parte aérea e massa seca total. As mudas apresentaram melhores padrões de qualidade e condições de plantio no campo a partir dos 120 dias de idade, quando crescidas sob 45 e 60 dias de sombreamento. O índice de qualidade de Dickson foi bom indicador do padrão de qualidade das mudas.

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O objetivo deste estudo foi adequar o modelo geral de determinação do tempo de vaporização de toras, proposto por Steinhagen et al. (1980), para a madeira de Eucalyptus grandis. Para tanto, foram coletadas toras de 20 a <25, de 25 a <30 e de 30 a <35 cm de diâmetro de 14 árvores de E. grandis provenientes do Horto Florestal de Mandurí, SP, pertencente ao Instituto Florestal de São Paulo. em cada uma das toras foi inserido um termopar próximo ao seu centro. Posteriormente, as toras foram vaporizadas a 90 ºC e 100% de umidade relativa, durante 20 horas. Um coletor de dados registrou as temperaturas, no interior do material, durante o tratamento térmico. Conclui-se que o modelo de Steinhagen et al. (1980) não pode ser diretamente aplicado à espécie em estudo, e propõem-se fatores de correções para a utilização do modelo geral de determinação do tempo de vaporização de toras, desenvolvido por Steinhagen et al. (1980), para a madeira de Eucalyptus grandis.

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O ensaio comparou três volumes de recipientes, três tipos de adubação e duas formas de mistura do fertilizante ao substrato, no crescimento inicial de plântulas de Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert (canafístula) em viveiro, num esquema fatorial 3 x 3 x 2. Foram utilizados tubetes de 100 e 180 cm³ preenchidos com substrato comercial e sacos plásticos de 10 x 15 cm cheios com mistura de solo e vermiculita em partes iguais, fertilizados com fertilizante de liberação lenta (FLL) nas dosagens de 1,75 e 3,5 kg m-3 e com formulação NPK a 1,0 kg m-3 de substrato. As formas de misturas adotadas foram aquelas com base por metro cúbico de substrato ou individualmente para cada recipiente. Na análise destrutiva realizada 12 semanas após a emergência, avaliaram-se o número de folhas, a altura da planta, o diâmetro do coleto e as massas secas da parte aérea, o sistema radicular e o total. Os resultados indicaram que a redução no volume do recipiente causou diminuição na massa seca, diâmetro e altura. O número de folhas, a massa seca da parte aérea e a massa seca total foram semelhantes nas plântulas sob fertilização com NPK, independentemente do volume do recipiente, o que não ocorreu naquelas sob FLL, onde esse parâmetro diminuiu com o volume do recipiente. O cálculo do índice de Dickson após 12 semanas indicou valores superiores em mudas com a forma de mistura convencional em relação à individual e maior naquelas sob fertilização com NPK, em comparação com as sob FLL.

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Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a influência das variáveis ambientais nos níveis de ruídos emitidos por suínos e quantificar as faixas em dB comparativamente às condições de conforto térmico estabelecidas pela literatura. O experimento foi conduzido em câmara climática, onde foram alojados cinco leitões em fase de creche, submetidos à variação na temperatura ambiente de 20°C a 38°C e umidade relativa de 50% a 80%. Decibelímetros foram instalados para o registro dos níveis de ruídos e sensores dataloggers para os dados de temperatura e umidade relativa. O nível de atividade foi utilizado para quantificar a movimentação dos animais por intermédio de análise de imagens. Análises de correlação e regressão foram aplicadas nos dados para análise estatística. As variáveis ambientais influenciam na emissão de ruídos pelos leitões quando expostos a diferentes condições térmicas. Os níveis de ruídos foram estabelecidos em faixas de acordo com a condição térmica a que animais foram submetidos. Para a condição de conforto (20 a 23°C), níveis de ruídos na faixa de 70 a 75dB; condição de alerta (23 a 30°C), níveis de ruídos na faixa de 60 a 70dB e para condição de estresse térmico (acima de 30°C), na faixa de 55 a 60dB.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o enraizamento de estacas herbáceas de dois porta-enxertos de videiras ( Campinas - IAC 766 e Jales - IAC 572) em três tipos de substratos (casca de arroz carbonizada, vermiculita de grânulos finos e vermiculita de grânulos médios). Para tanto, estacas retiradas de plantas matrizes livres de vírus foram preparadas a partir das porções medianas de ramos tenros e verdes. O enraizamento foi realizado em caixas plásticas perfuradas contendo os substratos em câmara de nebulização. O delineamento experimental empregado foi o inteiramento casualizado com 6 tratamentos e 5 repetições, sendo cada parcela composta por 10 estacas. Após quatro semanas da estaquia, o efeito dos fatores (porta-enxertos e substratos) foi avaliado, e se pode concluir que: a) a porcentagem média de enraizamento dos porta-enxertos nos diferentes substratos é alta (90%); b) a casca de arroz carbonizada propicia os melhores resultados de enraizamento para os porta-enxertos estudados; e c) o Campinas é superior em relação ao Jales quanto ao número de raízes emitidas por estaca e à matéria do seu sistema radicular.

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Os efeitos de reguladores vegetais do grupo das giberelinas e citocininas, bem como do nitrato de potássio, foram estudados no crescimento e desenvolvimento do porta-enxerto de limoeiro `Cravo' (Citrus limonia Osbeck). As sementes foram extraídas de frutos maduros, lavadas, secas à sombra e armazenadas em câmara fria (4 - 5oC) durante sessenta dias, até o mês de maio/1993, quando foram semeadas nos canteiros de semeadura. As pulverizações com os fitorreguladores foram realizadas no viveiro e tiveram início com as plantas aos 8 meses de idade, contados a partir da semeadura, sendo efetuadas um total de 4 pulverizações, realizadas a intervalos quinzenais. Os tratamentos corresponderam a: 25, 50 e 75 ppm de GA3; 25, 50 e 75 ppm de GA4+GA7+fenilmetil-aminopurina; 20 ppm de fenilmetilpiranil-aminopurina; 0,2% de KNO3 e testemunha (sem pulverização). Os resultados obtidos permitiram concluir que as pulverizações com os reguladores vegetais e com o nitrato de potássio, realizadas no período de janeiro a março (verão), não tiveram efeito na diminuição do tempo de formação das plantas jovens de limoeiro `Cravo', tendo inclusive, o tratamento com KNO3 0,2%, exercido efeito depressivo no desenvolvimento das mesmas.

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Resultados de pesquisa envolvendo aspectos fisiológicos da pupunheira (Bactris gasipaes Kunth), fruteira nativa da América Tropical, são escassos. Procurando completar essa lacuna, um experimento sob deficiência hídrica foi conduzido em casa de vegetação, durante um período de 13 dias, utilizando plantas de 12 meses de idade. O objetivo principal foi avaliar as respostas da pupunheira à deficiência hídrica. As variáveis observadas foram: taxa de assimilação de CO2, transpiração, condutância estomática e potencial de água das folhas. As coletas dos dados foram realizadas diariamente em laboratório e sob fluxo de 1200 mim-2 s-1. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de regressão. Verificou-se decréscimo no potencial de água da folha e nas trocas gasosas quando a irrigação foi interrompida por mais de seis dias. Valores mínimos foram obtidos no décimo dia, com redução de 92% da fotossíntese líquida, 87% da condutância estomática e 70% da transpiração. O menor potencial de água nas folhas (-1,9 MPa) foi também observado nesse período. Houve recuperação total de todas as variáveis dois dias após reirrigação, com exceção da condutância estomática. A diminuição da condutância estomática e a queda mais rápida da taxa de transpiração que a queda na fotossíntese, indicam a existência de mecanismos de aclimatação em pupunheira, no sentido de diminuir as perdas de água, quando sob condição de estresse hídrico moderado.

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OBJETIVO: Observar a ocorrência de amebas de vida livre dos gêneros Acanthamoeba e Naegleria em amostras de poeira coletadas em hospitais. MÉTODOS: Foram coletadas 132 amostras de poeira em dois hospitais do município de Presidente Prudente, São Paulo. Os locais da coleta foram: Unidade de Terapia Intensiva, Centro Cirúrgico, Isolamento de Moléstias Infecciosas, Berçário, Emergência e Cozinha. As amostras foram semeadas em três meios de cultura: meio de ágar não nutriente com Escherichia coli, meio de ágar infusão de soja e microcultivo em meio de Pavlova modificado por Giazzi. As amebas isoladas foram identificadas segundo critérios morfológicos. RESULTADOS: O índice geral de positividade para amebas de vida livre, potencialmente patogênicas, dos gêneros Acanthamoeba e Naegleria, foi de 45,5%, sendo positivas 41,6% das amostras de poeira coletadas no hospital universitário e 50% no hospital estadual. Obtiveram-se 45,5% de positividade do gênero Acanthamoeba e 3,8% para amebas do gênero Naegleria. CONCLUSÕES: As amebas de vida livre, potencialmente patogênicas, estavam presentes em todos os ambientes estudados dos dois hospitais, sendo que as espécies do gênero Acanthamoeba foram as isoladas com maior freqüência.

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A mamoneira (Ricinus communis L.)é uma oleaginosa bem adaptada ao cultivo na região semi-árida por sua rusticidade e resistência ao estresse hídrico. Seu plantio é tradicionalmente feito por sementes, mas o uso de mudas pode se tornar atraente como estratégia para melhor aproveitamento da curta estação chuvosa. Para adoção desta tecnologia, a definição de aspectos técnicos como volume de recipientes, composição do substrato e período de permanência da muda no viveiro são fundamentais para o êxito da técnica. Conduziu-se experimento em casa-de-vegetação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Algodão em Campina Grande, com sementes da cultivar de mamona de porte médio BRS Nordestina, em delineamento de blocos casualizados com 4 repetições e 25 tratamentos em distribuição fatorial 5², sendo os fatores cinco volumes de recipientes e cinco composições de substratos. Entre 15 e 43 dias após a emergência (DAE) foram feitas cinco coletas destrutivas semanais para obtenção de dados de altura, diâmetro caulinar, área foliar, número de folhas e matéria seca da parte aérea e radicular. Com os dados obtidos calculou-se o tamanho da folha. Detectaram-se efeitos significativos dos tratamentos em todas as variáveis estudadas. O crescimento das mudas estabilizou-se aproximadamente aos 36 DAE, independente do volume do recipiente. Os substratos compostos por mistura de areia com esterco bovino ou casca de amendoim propiciaram o melhor crescimento das mudas, enquanto aqueles contendo bagaço de cana ou mucilagem de sisal foram os piores. Recipientes de 2 L de volume foram os mais adequados para a produção de mudas de mamoneira.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Objetivando-se avaliar a influência do substrato e tipo de fertilizante na aclimatação de mudas de bananeira 'Prata-Anã', provenientes de micropropagação, foi instalado um experimento em blocos casualizados, no esquema fatorial 5 x 3, com quatro repetições. Os substratos utilizados foram: S1 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + substrato comercial Rendimax Floreira®; S2 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + composto orgânico Organifol®; S3 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + composto orgânico Organifol® 9% SiO; S4 - substrato comercial Technes Vivatto®; S5 - Areia grossa + casca de arroz carbonizada + Rendimax Floreira®, todos na proporção 1:1:1 (v/v/v). Os fertilizantes utilizados foram: SF - sem fertilizante; FLL - fertilizante de liberação lenta, 14-14-14 (5,0 kg m-3) misturado ao substrato; e FLN - fertilizante de liberação normal, 14-14-14 (5,0 kg m-3) aplicado em cobertura, 30 dias após o plantio. As mudas foram plantadas em sacos de polietileno quando apresentavam quatro a cinco folhas, sendo mantidas em viveiro com 50% de sombreamento. Foram feitas medidas de altura, diâmetro do colo e número de folhas, e determinada a massa seca das mudas. As diferenças químicas das misturas utilizadas como substrato, juntamente com o tipo de fertilizante utilizado, proporcionaram crescimento diferenciado das mudas. O substrato S4 pode ser utilizado sem fertilização. Os substratos S2 e S3 devem ser utilizados com fertilizante de liberação normal ou lenta de nutrientes, e S1 e S5, sendo pobres em nutrientes, com fertilizante de liberação lenta.