115 resultados para Musa AAB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O Norte de Minas Gerais cultiva basicamente bananeira 'Prata-Anã', cultivar especialmente exigente em zinco. A possibilidade de fornecimento de Zn, sem que esse entre em contato com o solo, é importante para a região, uma vez que vários fatores levam à baixa disponibilidade do elemento fornecido via solo, como: elevado teor de matéria orgânica na camada superficial (resultante de resíduos culturais); manutenção de elevado pH do solo - acima de 6,00 - como estratégia contrária à proliferação do agente causal do mal- do-panamá; adubações frequentes com potássio e magnésio, que além de basificar o meio, diminuem a participação do Zn no equilíbrio cátion-ânion do solo, dificultando a absorção deste micronutriente pela planta. Para determinar a distribuição de biomassa e minerais na bananeira Prata-Anã, cultivada sob irrigação no norte de Minas Gerais, quando o zinco é fornecido via broto desbastado, foi conduzido um experimento no Perímetro Irrigado de Jaíba. As plantas foram adubadas com 0,00; 1,66 e 3,33 g.família-1 de Zn (0; 25 e 50 g.família-1.ano-1 de sulfato de Zn), via muda desbastada. Um mês após as adubações de outubro de 2007 e junho de 2008, avaliaram-se a produção de massa fresca (MF) e massa seca (MS), os teores e conteúdos de minerais em todos os órgãos de uma ''família'' de bananeira composta por planta-mãe com cacho + planta-filha alta + planta-neta. As doses de Zn não influíram na produção de MF e MS das plantas na primeira avaliação, enquanto na segunda avaliação observou-se efeito positivo do tratamento apenas para MF acumulada nas folhas inferiores, nas porções do terço médio e inferior do pseudocaule, e no rizoma da planta-mãe. Tanto o teor quanto o acúmulo de nutrientes nas plantas-mãe apresentaram a seguinte ordem decrescente: K > N > Ca > Mg > P > S > Fe > Zn > B > Cu. Os teores de Zn foram afetados pela dose desse micronutriente na maioria das situações estudadas. O Zn fornecido via broto desbastado ascendeu na planta-mãe, e daí se redistribuiu na ''família'' da bananeira.
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O presente trabalho teve como objetivo determinar a atividade de diferentes concentrações de óleos essenciais e extratos vegetais sobre o crescimento de Ralstonia solanacearum e a incidência do moko em mudas de bananeira. Foram avaliadas diferentes concentrações de óleos essenciais de citronela, eucalipto citriodora, cravo-da-índia e gengibre: 1,25%; 3,5%; 3,75% e 5% e de extratos de cravo-da-índia, gengibre, canela e melão-de-são-caetano: 5%, 10%, 15% e 20%, medindo-se o halo de inibição da bactéria, após 48 horas. O óleo de eucalipto e os extratos de melão-de-são-caetano, cravo-da-índia e canela não apresentaram efeito sobre a bactéria. O extrato de gengibre, os óleos de citronela, de cravo e de gengibre inibiram o crescimento de R. solanacearumem todas as concentrações testadas, destacando-se o óleo de cravo como o melhor tratamento, seguido por extrato de gengibre. Mudas de bananeira foram pulverizadas com os óleos de citronela, gengibre e cravo (3,75%) e extrato de gengibre (20%), aplicando-se 10 ml da solução por planta. Oito dias após, as mudas foram inoculadas com o patógeno (10(8) cel/mL). O óleo de citronela proporcionou o melhor resultado, com 100% de controle da doença, porém as folhas das plantas, com esse tratamento, apresentaram sintomas de fitotoxidez. O óleo e o extrato de gengibre foram semelhantes na eficiência de controle do moko (50%), e o óleo de cravo apresentou menor eficiência (25%).
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A banana, uma das principais herbáceas cultivadas em grande quantidade no mundo e importante fonte de energia para as pessoas, tem obtido interesse como matéria-prima para a produção de farinha e fécula para uso alimentício e outros fins industriais, devido ao elevado conteúdo de amido nos frutos verdes. O trabalho teve como objetivo caracterizar os frutos verdes de sete genótipos de bananeira quanto à composição química e avaliar o conteúdo de amilose, propriedades de pasta e térmicas dos amidos destes genótipos. Os resultados obtidos mostraram diferenças significativas na composição química dos frutos, com maior teor de amido na cultivar Figo Cinza. As análises dos amidos mostraram valores de amilose de 26,68 a 33,95% e propriedades de pasta com elevado pico de viscosidade, baixa resistência à temperatura e agitação (quebra de viscosidade) e tendência à retrogradação para todos os amidos. Nas propriedades térmicas, os amidos mostraram um endoderma, temperatura de gelatinização na faixa de 60 a 73ºC com DH variando de 11,6 a 16,99 J g-1 na gelatinização e 4,11 a 7,97 J g-1 na retrogradação.
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Uma população de Porophyllum ruderale (Jacq.) Cass. ocorrente nos arredores de São José do Rio Preto (SP) foi estudada quanto à estatura, biomassa epígea seca, número de ramos, de capítulos por ramo e por indivíduo e quanto à produção de aquênios por capítulo e por indivíduo. Esta última foi relativamente baixa (média de 2510 aquênios) correspondendo, na base de 80% de germinabilidade, à média de 2008 disseminulos viáveis por indivíduo. Esta capacidade reprodutiva é muito superior ao número de indivíduos que habitualmente ocorrem em condições naturais. A fraca densidade populacional característica da espécie deve ser atribuída, portanto, a outros fatores, tais como, possivelmente, as condições do solo, a competição interespecífica e, talvez, a ação de inimigos naturais. A produção individual de capítulos e de aquênios revelou correlação com a estatura e a biomassa mas o número de aquênios por capítulo (53 em média) não revelou correlação com a estatura, a biomassa e a produção individual de capítulos e de aquénios, demonstrando ser um carater pouco afetado pelo vigor vegetativo.
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Para o rápido crescimento de mudas de bananeiras produzidas por micropropagação é necessário a utilização de substratos com adequadas características físicas, químicas e biológicas. Objetivou-se avaliar os atributos químicos e físicos de diferentes substratos contendo resíduo de mineração de areia e seu efeito sobre o desenvolvimento de mudas micropropagadas de bananeira 'Grande Naine', dispostos em delineamento em blocos ao acaso, com sete substratos e quatro repetições. Os materiais utilizados foram: resíduo de mineração de areia (RMA), Rendimax Floreira® (RF®) e casca de arroz carbonizada (CAC), com os quais se formulou os substratos: S1-100%RMA; S2-50% RMA:50% RF®; S3-50% RMA:50% CAC; S4-50% CAC:50% RF®; S5-25% RMA:37,5% CAC:37,5% RF®; S6-50% RMA:25% CAC:25% RF®; S7-75% RMA:12,5% CAC:12,5% RF®. Amostras dos materiais e dos substratos foram separadas para análises químicas e físicas. Noventa e oito dias após o transplante avaliou-se a altura, o diâmetro do colo, o número de folhas e a massa da matéria seca da parte área e das raízes das plantas. Os pHs dos substratos se encontraram na faixa adequada para o cultivo de plantas em recipientes. A CE diminuiu à medida que se aumentou a dose de RMA nos substratos. Os substratos S2, S6 e o RF® apresentaram resultados superiores para a densidade seca. Os substratos S2, S4, S5, S6 e S7 forneceram plantas superiores em altura e diâmetro do colo e, acrescidos do substrato S1, forneceram plantas superiores também no número de folhas e massa de matéria seca da parte aérea. Conclui-se que o RMA pode ser recomendado para a aclimatização de mudas micropropagadas de bananeira 'Grande Naine', desde que usado em mistura com outros materiais ou substratos, com limite máximo de 75% de inclusão.
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A utilização de mudas de bananeira micropropagadas de qualidade é o primeiro passo na implantação de um bom pomar e, para isso, sua aclimatização deve ser realizada de forma adequada. em vista disso, objetivou-se, neste trabalho, avaliar o desempenho dos biofertilizantes HUMITEC® e RUTER AA® no desenvolvimento de mudas de bananeira micropropagadas, sendo instalado um experimento em viveiro comercial de produção de mudas. Foram utilizadas mudas de bananeira cv. Grand Naine, obtidas por micropropagação, sendo, posteriormente, transplantadas em sacos de polietileno preto (1,5 L), contendo, como substrato, terra de subsolo (Latossolo Amarelo), casca de arroz carbonizada e composto orgânico Organifol® (1:1:1). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, fatorial 2 x 4 (produtos e doses), com quatro repetições e quatro plantas úteis por parcela. Os tratamentos foram compostos pelos seguintes biofertilizantes e doses: HUMITEC® (0,0; 4,0; 8,0; 16,0 mL planta-1) e RUTER AA® (0,0; 2,0; 4,0; 8,0 mL planta-1). As doses dos produtos foram divididas em duas aplicações (28 e 56 dias após o transplantio das mudas), aplicadas via fertirrigação. Noventa e oito dias após o transplantio avaliaram-se as seguintes variáveis: altura das plantas (cm), diâmetro do colo rente superfície do solo (mm), área foliar total e por folha, biomassas fresca e seca da parte aérea e das raízes (g). Os dados foram submetidos análise da variância e quando o teste F foi significativo, realizou-se análise de regressão. Pode-se concluir que aplicações de HUMITEC® e RUTER AA® favoreceram o desenvolvimento das mudas e que, no verão, as plantas apresentaram maior desenvolvimento durante a aclimatização.
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Although Coffea arabica species has its origin in the African understories, there is great resistance on the part of the Brazilian producers for growing this species under agroforestry systems as they fear that shading reduces production. This study aimed at evaluating some vegetative traits and the productivity of organically grown coffee (Coffea arabica L.) cultivars under shaded and unshaded systems. Twelve treatments consisting of two cultivation systems (shaded and unshaded) and six coffee cultivars were arranged in randomized blocks with four replicates, in a split-plot scheme. Shading was provided by banana (Musa sp.) and coral bean plants (Erythrinaverna). Shading delayed fruit maturation. Late maturation cultivars, such as the Icatu and the Obatã, matured early in both cultivation systems, while medium and early maturation cultivars presented late maturation. Cultivation in the shaded system increased the leaf area and the number of lower branches, decreased the number of productive nodes per branch, and increased the distance between the nodes and the number of leaves present in the branches. Cultivation in the unshaded system presented greater number of plants with branch blight in relation to plants grown in the shade. The productivity of the cultivars was not different, at 30.0 processed bags per hectare in the shaded system, and 25.8 processed bags per hectare in the unshaded system. The most productive cultivars in the shaded system were the Tupi, the Obatã, and the Catuaí, while no differences between cultivars were obtained in the unshaded system.
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O 1- Metilciclopropeno (1-MCP) é um produto inovador que inibe a ação do etileno em vegetais, retardando o início do amadurecimento de pomáceas, frutas de caroço e frutas tropicais. Com este trabalho objetivou-se avaliar a eficiência de diferentes concentrações do 1-MCP no controle do amadurecimento de bananas 'Prata-Anã' produzidas no Norte de Minas Gerais, armazenadas a 12°C e 95% de UR sob atmosfera modificada passiva. Os cachos foram colhidos no grau 1 de coloração da casca, que corresponde ao estádio verde de maturação. Foram utilizadas somente as segundas pencas dos cachos selecionados e estas foram separadas em buquês de 4 frutos. Cada parcela constou de 4 repetições e cada repetição 1 buquê. As concentrações do 1-MCP aplicadas foram: 0, 30, 60 e 90 ppb. Os frutos foram acondicionados em bandejas de isopor e embalados em filme de PVC de 15 micras, armazenados a 12°C e 95% de UR, sendo avaliados aos 10, 15, 20, e 25 dias. As avaliações realizadas constaram de diâmetro, grau de coloração da casca, firmeza, sólidos solúveis, acidez titulável e pH. A aplicação do 1-MCP foi eficaz em retardar o amadurecimento de bananas 'Prata-Anã' cultivadas na região Norte de Minas Gerais. As concentrações de 30, 60 e 90 ppb não apresentaram efeito diferenciado quanto às características avaliadas, podendo ser utilizada a concentração de 30 ppb, com economia do produto, obtendo-se os mesmos benefícios das concentrações de 60 e 90 ppb.
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Objetivou-se com este trabalho caracterizar os produtores de bananeira 'Maçã' do município de Ribeirão do Sul/SP, quanto à tecnologia empregada no cultivo da frutífera e à produção obtida. A partir desta avaliação preliminar, pretendeu-se estabelecer algumas inferências com relação à incidência da doença Mal-do-Panamá e o diagnóstico nutricional das propriedades. Através dos questionários aplicados, bem como das análises foliares e de solo, detectou-se que os produtores realizam a prática da adubação e calagem sem resultados de análise de solo, não realizam análises foliares e que os teores de nutrientes no solo e nas folhas apresentam-se em níveis desbalanceados para muitas propriedades avaliadas. A incidência da doença Mal-do-Panamá foi considerada baixa ou ausente em 65% das propriedades avaliadas.
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Objetivando-se avaliar a influência do substrato e tipo de fertilizante na aclimatação de mudas de bananeira 'Prata-Anã', provenientes de micropropagação, foi instalado um experimento em blocos casualizados, no esquema fatorial 5 x 3, com quatro repetições. Os substratos utilizados foram: S1 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + substrato comercial Rendimax Floreira®; S2 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + composto orgânico Organifol®; S3 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + composto orgânico Organifol® 9% SiO; S4 - substrato comercial Technes Vivatto®; S5 - Areia grossa + casca de arroz carbonizada + Rendimax Floreira®, todos na proporção 1:1:1 (v/v/v). Os fertilizantes utilizados foram: SF - sem fertilizante; FLL - fertilizante de liberação lenta, 14-14-14 (5,0 kg m-3) misturado ao substrato; e FLN - fertilizante de liberação normal, 14-14-14 (5,0 kg m-3) aplicado em cobertura, 30 dias após o plantio. As mudas foram plantadas em sacos de polietileno quando apresentavam quatro a cinco folhas, sendo mantidas em viveiro com 50% de sombreamento. Foram feitas medidas de altura, diâmetro do colo e número de folhas, e determinada a massa seca das mudas. As diferenças químicas das misturas utilizadas como substrato, juntamente com o tipo de fertilizante utilizado, proporcionaram crescimento diferenciado das mudas. O substrato S4 pode ser utilizado sem fertilização. Os substratos S2 e S3 devem ser utilizados com fertilizante de liberação normal ou lenta de nutrientes, e S1 e S5, sendo pobres em nutrientes, com fertilizante de liberação lenta.
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Genetic and phylogenetic analyses of the region containing the glycoprotein (G) gene, which is related to pathogenicity and antigenicity, and the G-L intergenic region were carried out in 14 Brazilian rabies virus isolates. The isolates were classified as dog-related rabies virus (DRRV) or vampire bat-related rabies virus (VRRV), by nucleoprotein (N) analysis. The nucleotide and amino acid (AA) homologies of the area containing the G protein gene and G-L intergenic region were generally lower than those of the ectodomain. In both regions, nucleotide and deduced AA homologies were lower among VRRVs than among DRRVs. There were AA differences between DRRV and VRRV at 3 antigenic sites and epitopes (IIa, WB+ and III), suggesting that DRRV and VRRV can be distinguished by differences of antigenicity. In a comparison of phylogenetic trees between the ectodomain and the area containing the G protein gene and G-L intergenic region, the branching patterns of the chiropteran and carnivoran rabies virus groups differed, whereas there were clear similarities in patterns within the DRRV and VRRV groups. Additionally, the VRRV isolates were more closely related to chiropteran strains isolated from Latin America than to Brazilian DRRV. These results indicate that Brazilian rabies virus isolates can be classified as DRRV or VRRV by analysis of the G gene and the G-L intergenic region, as well as by N gene analysis.
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The effect of uroguanylin (UGN) oil K(+) and H(+) secretion in the renal tubules of the rat kidney was studied using in vivo stationary microperfusion. For the study of K(+) secretion, a tubule was Punctured to inject a column of FDC-green-colored Ringer's solution with 0.5 mmol KCI/L 10(-6)(mol UGN/L, and oil was Used to block fluid flow. K(+) activity and transepithelial potential differences (PD) were measured with double microelectrodes (K(+) ion-selective resin vs. reference) in the distal tubules of the same nephron. During perfusion, K(+) activity rose exponentially, from 0.5 mmol/L to stationary concentration, allowing for the calculation of K(+) secretion J(K)). JK increased from 0.63 +/- 0.06 nmol.cm(-2).s(-1) in the control croup to 0.85 +/- 0.06 in the UGN group (p < 0.01). PD was -51.0 +/- 5.3 mV in the control group and -50.3 +/- 4.98 mV in the UGN group. In the presence of 10(-7) mol iberiotoxin/L, the UGN effect was abolished: JK was 0.37 +/- 0.038 nmol-cm(-2).s(-1) in the absence of, and 0.38 +/- 0.025 in the presence of, UGN. indicating its action oil rnaxi-K channels. In another series of experiments, renal tubule acidification was studied, using similar method: proximal and distal tubules were perfused with solutions containing 25 mmol NaHCO(3)/L. Acidification half-time was increased both in proximal and distal segments and, as a consequence, bicarbonate reabsorption decreased in the presence of UGN (in proximal tubules, from 2.40 +/- 0.26 to 1.56 +/- 0.21 nmol-cm(-2).s(-1)). When the Na(+)/H(+) exchanger was inhibited by 10(-4) mol hexamethylene amiloride (HMA)/L, the control and UGN groups were not significantly different. In the late distal tubule, after HMA, UGN significantly reduced J(HCO3)(-). indicating all effect of UGN oil H(+)-ATPase. These data show that UGN stimulated J(K)(+) by actin, oil maxi-K channels. and decreased J(HCO3)(-) by acting on NHE3 in proximal and H(+)-ATPase in distal tubules.
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Background. Previous studies from our laboratory have shown that luminal perfusion with arginine vasopressin (AVP) stimulates distal tubule secretory potassium flux (J(K)) via V1 receptors (Am J Physiol 278: F809- F816, 2000). In the present work, we investigate the cell signaling mechanism of this process.Methods. In vivo stationary microperfusion was performed in rat cortical distal tubules and luminal K was measured using double K+ resin/reference microelectrodes.Results. In control conditions, J(K) was 0.71 +/- 0.05 nmol. cm(-2).second(-1); this process was inhibited (14%) by 10(-5) mol/L 8-bromo-cyclic adenosine monophosphate (cAMP), and increased by 35% with 10(-8) mol/L phorbol ester [phorbol 12-myristate 13-acetate (PMA), which activates protein kinase C (PKC)]. During luminal perfusion with 10(-11) mol/L AVP, J(K) increased to 0.88 +/- 0.08 nmol. cm(-2).seconds(-1). In the presence of 10(-11) mol/L AVP, J(K) was not affected by 10(-4) mol/L H89, a blocker of protein kinase A (PKA), but was inhibited (45%) by 10(-5) mol/L staurosporine, an inhibitor of PKC, and by 41% during perfusion with 5 x 10(-5) mol/L of the cell Ca2+ chelator bis (2-aminophenoxy) ethane-tetraacetic acid (BAPTA). In order to study the role of Ca2+-dependent K channels in the luminal hormonal action, the tubules were perfused with 5 mmol/L tetraethylammonium chloride (TEA) or 10(-7) mol/L iberiotoxin, in the presence of AVP, and JK was significantly reduced by both agents. Iberiotoxin reduced AVP-stimulated J(K) by 36.4%, and AVP-independent J(K) (after blocking V1 receptors) by only 16%.Conclusion. The results suggest that the luminal V1-receptor effect of AVP on J(K) was mediated by the phospholipase C (PLC)/ Ca2+/PKC signaling path and not by adenylate cyclase/cAMP/PKA, therefore probably acting on maxi-potassium channels.