363 resultados para Morfologia radicular


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OBJETIVOS: determinar a morfologia das 3ª e 4ª vértebras cervicais representativa dos estágios de pré-pico, pico e pós-pico de velocidade de crescimento estatural, definidos previamente pelos centros de ossificação do primeiro dedo em radiografias carpais ou do dedo polegar. MÉTODOS: foram utilizadas 120 telerradiografias em norma lateral de 106 pacientes selecionados da clínica de Ortodontia Preventiva e Interceptiva da Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP e Profis/HRAC-USP que apresentavam as correspondentes radiografias carpais ou do dedo polegar. As telerradiografias foram divididas em três grupos de 40 radiografias, de acordo com os estágios maturacionais pré-pico, pico e pós-pico, definidos pela imagem do primeiro dedo. A morfologia dos corpos das 3ª e 4ª vértebras cervicais foi determinada por dois examinadores devidamente calibrados em dois tempos diferentes. CONCLUSÕES: concluiu-se que o formato retangular horizontal com borda inferior reta foi representativo do estágio de pré-pico, independentemente da vértebra analisada. Já o formato retangular horizontal com borda inferior curva, especialmente se encontrado em C4, ou o formato quadrado com borda inferior reta caracterizaram o pico de velocidade de crescimento. O formato quadrado ou, principalmente, o retangular vertical com borda inferior curva determinaram o estágio de pós-pico de velocidade de crescimento da adolescência.

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O objetivo do estudo foi avaliar in vitro o efeito da nicotina sobre a viabilidade e a morfologia celular utilizando-se uma linhagem contínua de fibroblastos. Para tal, foram formados dois grupos experimentais segundo a dose (0 - controle, 10 mig, 100 mig, 0,5 mg, 1 mg) e o tempo de condicionamento (1 e 24 horas). Cada um dos 12 orifícios de uma placa para cultura celular recebeu 2 ml de meio de Eagle, e 1 ml de suspensão de meio de cultura contendo aproximadamente 1 × 10(5) células/ml. Foi, então, acrescentada a solução de nicotina nas diferentes concentrações. Após o condicionamento com a droga, nos dois períodos testados, as células foram coradas com azul de trypan 0,4%, e observadas em microscópio invertido por um examinador cego para os grupos experimentais, que avaliou a viabilidade e a morfologia segundo o índice de Gamal. Os experimentos foram repetidos 5 vezes. Quanto à morfologia, os resultados obtidos demonstraram, no grupo condicionado por 1 h, que os controles apresentaram diferenças estatisticamente significantes em relação apenas à maior dose de nicotina; no entanto, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre o controle e todas as concentrações após 24 horas de condicionamento. Na viabilidade celular, um maior número de células não viáveis foi observado nas diferentes concentrações de nicotina em comparação aos controles tanto após 1 quanto 24 horas de condicionamento (p < 0,05). em ambos períodos existiu uma tendência significativa de aumento do número de células não viáveis com o aumento da dose de nicotina (p = 0,0053; p = 0,00001 após 1 e 24 h respectivamente). Portanto, conclui-se que a nicotina pode alterar, in vitro, a viabilidade e a morfologia de fibroblastos de forma proporcional à dose e ao tempo de exposição.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No presente trabalho foi estudada a ocorrência, distribuição e morfologia de glândulas tegumentares do abdome em Exomalopsis auropilosa Spinola, Centris fuscata Lepeletier, Epicharis flava Friese e Xylocopa (Neoxylocopa) suspecta Moure & Camargo. Os resultados mostraram a ocorrência de glândulas epiteliais (classe I) e unicelulares (classe III) com distribuição dorsal (tergais) e ventral (esternais) sem que se pudesse caracterizar um padrão relacionável com a posição filogenética ou grau de sociabilidade. No entanto, verificou-se uma tendência para maior número de glândulas em espécies com algum grau de sociabilidade como E. auropilosa e X. suspecta.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram descritos e ilustrados aspectos morfo-anatômicos das sementes de Esenbeckia grandiflora Mart., visando o conhecimento dos tegumentos, endosperma e embrião. As sementes são de elipsóides a piramidais, marrom-escuras, anátropas, mesotestais, sem tégmem, exariladas e exalbuminosas. O embrião é axial, reto, total, branco, com cotilédones carnosos de reserva lipo-protéica, eixo hipocótilo-radícula curto e plúmula reduzida.

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Foram descritos e ilustrados aspectos morfo-anatômicos das sementes de Dictyoloma vandellianum Adr. Juss., visando o conhecimento dos tegumentos, endosperma e embrião. As sementes são reniformes, aladas, acobreadas, mesotestais, exariladas e albuminosas (reserva protéica). O embrião é axial, curvo, dominante, com cotilédones carnosos de reserva protéica, eixo hipocótilo-radícula longo e plúmula reduzida.

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Foram descritos e ilustrados aspectos morfoanatômicos das sementes de Balfourodendron riedelianum (Engler) Engler, visando a caracterização dos tegumentos, endosperma e embrião. As sementes são elipsóides, pretas, anátropas, endotestais com tégmem reduzido, exariladas e albuminosas. O endosperma possui reserva lipo-protéica. Embrião axial, dominante, branco, com cotilédones carnosos, eixo hipocótilo-radícula curto e plúmula reduzida.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O gênero Ecballocystis foi proposto por Bohlin, em 1897, a partir da descrição da espécie Ecballocystis pulvinata coletada no Brasil (Rio Grande do Sul). O gênero é considerado de rara ocorrência no mundo. No Brasil, E. pulvinata tem sido citada com maior frequência. Diversos espécimes de E. pulvinata provenientes de diferentes riachos foram avaliados taxonomicamente por meio de estudos morfométricos e verificou-se a ocorrência desta espécie em relação a algumas variáveis ambientais. Considerável amplitude morfológica foi constada nas populações avaliadas, provavelmente relacionada às variações do ambiente. A característica que mais variou foi o número de cloroplastos, sugerindo que este atributo não seja um caráter taxonômico confiável. A presença de E. pulvinata em riachos de leito rochoso e correnteza rápida (38,5-75,0 cm s-1), mostra que, provavelmente, este tipo de hábitat seja o mais adequado ao seu desenvolvimento.