148 resultados para Josefa de Santa Inés de Benigànim , Beata, 1625-1696-Gravat


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This experiment aimed to determine the influence of supplementation with protected fat on nematode infections in periparturient sheep or sheep in their final stage of pregnancy. Fifty Santa Ines ewes received 200 g of concentrate/animal/day, mineral salt and water and were grouped according to their weight, hematocrit and the number of eggs per gram of feces (EPG). Two diets were used: a control treatment and a treatment consisting of supplementation with 30 g/animal/day of protected fat in the concentrate. Three monthly evaluations were performed over a total of 84 days of testing. The variables analyzed were weight, body condition, EPG and coprocultures; blood tests were performed for the determination of packed cell volume, hemoglobin concentration and total plasma protein, and leukograms and eosinophil counts were performed. For weight and hemoglobin concentrations, interactions were observed between diet and collection date (P<0.05); body condition, total plasma protein, packed cell volume and total leukocytes did not differ statistically among treatments (P> 0. 05) but did differ by collection day (P <0.05). The EPG and eosinophil counts did not differ statistically by either diet or collection date (P>0.05). The genus Haemonchus was predominant, followed by the genera Cooperia, Trichostrongylus and Oesophagostomum. The protected fat did not decrease EPG and did not improve the blood parameters of infected sheep.

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Avaliou-se o efeito da adição de subprodutos de oleaginosas na dieta de ovinos em substituição ao farelo de soja. Foram distribuídos quatro ovinos Santa Inês, com peso corporal de, aproximadamente, 40kg, canulados no rúmen, em quadrado latino (4x4), com quatro dietas e quatro períodos, analisados por regressão para a avaliação da degradação ruminal, dos valores de pH e das concentrações de nitrogênio amoniacal in vivo. Os subprodutos foram as tortas de amendoim, girassol e soja, em dietas isonitrogenadas, com 70% de concentrado e 30% de volumoso (feno de tifton). Não foi observado efeito da interação tempo x dieta para os valores de pH e concentração ruminal de nitrogênio amoniacal (P>0,05). O pH apresentou valor médio de 6,2. As concentrações ruminais de nitrogênio amoniacal não foram afetadas, com valor médio de 29,9mg/dL. Não foram observadas diferenças (P>0,05) nas taxas de degradação da matéria seca e na degradabilidade potencial.

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Seis ovinos machos, não castrados, da raça Santa Inês, com média de peso de 30kg, fistulados no rúmen, foram distribuídos em delineamento de quadrado-latino duplo (3x3). Três períodos e três dietas, uma controle, sem inclusão de fonte de lipídio, e duas com inclusão de grãos de girassol ou gordura protegida, foram testados quanto aos parâmetros ruminais. Foram verificadas diferenças (P<0,05) entre as dietas quanto à concentração ruminal de amônia (18mg/dL), mas não houve efeito sobre o pH (6,1), a produção total de ácidos graxos de cadeia curta (98mM), a proporção de acetato (66,4%), de propionato (20%) e de butirato (13%) e sobre a razão acetato:propionato (3,2:1). As bactérias sólido-aderidas isoladas do conteúdo ruminal dos animais recebendo a dieta-controle apresentaram maior teor de nitrogênio (10,7%) que as das dietas com gordura protegida (9,8%) ou com grãos de girassol (9,1%). A produção de nitrogênio pelas bactérias sólido-aderidas da dieta-controle (170mg/g) não diferiu da dieta com grãos de girassol (153mg/kg) ou com gordura protegida (160mg/kg). A inclusão de grãos de girassol ou gordura protegida na dieta com alto concentrado para ovinos propiciou ambiente adequado para fermentação ruminal.

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O objetivo foi avaliar o desempenho, as características das carcaças e a qualidade da carne de cordeiros Santa Inês, terminados em confinamento, alimentados com dietas contendo 60% de concentrado e enriquecidas com soja grão ou gordura protegida. Os concentrados foram compostos de farelo de soja, milho, farelo de trigo, ureia, núcleo mineral, soja grão ou gordura protegida. Como volumoso foi utilizado o feno de capim-tifton 85. Foram utilizados 24 cordeiros com aproximadamente 19,30 ± 1,77 kg e média de idade de 5 meses alojados em baias individuais por um período de 105 dias (21 de adaptação e 84 dias de período experimental). Os animais foram pesados ao início do experimento e a intervalos de 28 dias, com a finalidade de acompanhar o ganho de peso dos animais. Findo o experimento, foram abatidos para mensurações nas carcaças e avaliação das características quantitativas. Após o resfriamento das carcaças por 24 horas, foram retiradas amostras do lombo para análises da qualidade da carne. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e oito repetições. Os animais que receberam a gordura protegida apresentaram maior ganho em peso (0,24 kg/dia). As dietas contendo soja grão ou gordura protegida proporcionaram melhor conversão alimentar (4,80 e 4,06 respectivamente). O enriquecimento da dieta com soja grão ou gordura protegida não promove diferenças significativas nas características de carcaça nem na qualidade da carne.

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Objetivou-se estudar as medidas de espessura de gordura subcutânea, área de olho-de-lombo, comprimento e profundidade máxima do músculo longissimus dorsi entre a 13ª costela e 1ª vértebra lombar determinadas por ultrassom e na carcaça de ovelhas de descarte abatidas em diferentes estágios fisiológicos, além dos coeficientes de correlação e determinação das medidas avaliadas. Utilizaram-se 21 ovelhas da raça Santa Inês, distribuídas nos seguintes grupos: OL = ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus cordeiros e foram abatidas um dia após o desmame dos mesmos; OSC = ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus cordeiros e mais 30 dias sem os cordeiros e foram posteriormente abatidas; e ONP = ovelhas que não pariram durante o ano. O comprimento máximo do músculo longissimus dorsi obtido pelo ultrassom e na carcaça dos animais não foi influenciado pelos estágios fisiológicos. O ultrassom pode ser utilizado com razoável precisão para estimar características da carcaça de ovelhas de descarte, em particular a espessura de gordura subcutânea.

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Avaliaram-se a qualidade física do músculo Longissimus lumborum de ovelhas de descarte da raça Santa Inês, abatidas em diferentes estágios fisiológicos, a cor da gordura subcutânea desse músculo e as possíveis correlações entre as variáveis de qualidade da carne. Utilizaram-se 21 ovelhas, distribuídas nos seguintes tratamentos: T1= ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus respectivos cordeiros e abatidas um dia após o desmame das crias; T2= ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus respectivos cordeiros e mais um período aproximado de 30 dias sem os cordeiros e posteriormente abatidas; e T3= ovelhas que não pariram durante o ano. A cor da carne e da gordura subcutânea não foram influenciadas pelo estágios fisiológico dos animais no momento do abate, com exceção da luminosidade da carne (T1= 41,13; T2= 37,56 e T3= 38,12 L*). A qualidade física da carne apresentou pouca variação entre os tratamentos, porém a força de cisalhamento (T1= 4,08; T2=2,86 e T3=2,35 kgf/cm²) e as perdas por cocção (T1=31,97; T2=35,70 e T3= 31,91 %) da carne diferiram entre os tratamentos. Não se observou alta correlação entre a maioria das características avaliadas.

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Estudaram-se a composição centesimal do músculo Longissimuslumborum e a aceitação sensorial do músculo Longissimus thoracis, provenientes de ovelhas de descarte da raça Santa Inês, abatidas em distintos estágios fisiológicos. Foram utilizadas 21 ovelhas, distribuídas nos seguintes grupos: OL = ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus respectivos cordeiros e que foram abatidas um dia após o desmame deles; OSC = ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus respectivos cordeiros e mais um período aproximado de 30 dias sem os cordeiros e que, posteriormente, foram abatidas; e ONP = ovelhas que não pariram durante o ano. Os teores de proteína e de cinzas da carne ovina foram semelhantes entre os grupos experimentais, e os valores de umidade e de gordura da carne diferiram entre os grupos. Não houve diferença significativa na aceitação sensorial da carne, segundo os grupos. Concluiu-se que o abate de ovelhas de descarte em diferentes estágios fisiológicos promove alteração na composição centesimal, quanto ao teor de gordura e de umidade da carne, e que não há diferença da aceitação sensorial da carne, de acordo com os grupos experimentais.

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Um experimento foi conduzido no intuito de avaliar ovelhas de descarte abatidas em diferentes estágios fisiológicos e terminadas em confinamento, quanto aos rendimentos de carcaça e seus cortes, assim como os percentuais de cada não-componente da carcaça. Utilizaram-se 21 ovelhas da raça Santa Inês com idade média de 6 anos, distribuídas nos tratamentos: OL = ovelhas mantidas por 60 dias em lactação com seus cordeiros e abatidas um dia após o desmame dos mesmos; OSC = ovelhas mantidas por 60 dias em lactação com seus cordeiros e mais um período de aproximadamente 30 dias sem os cordeiros, no intuito de recuperar o peso corporal perdido na amamentação, e posteriormente abatidas; e ONP = ovelhas mantidas por 60 dias em confinamento e que não pariram durante o ano. As ovelhas que permaneceram por 60 dias em confinamento e que não pariram durante o ano apresentaram maiores rendimentos de carcaça quente 45,00 e fria 44,73% em comparação àquelas mantidas por 60 dias em lactação com seus cordeiros e abatidas um dia após o desmame: 40,80 e 40,66%. Os rendimentos dos cortes da carcaça (perna, lombo, paleta, costelas e pescoço) foram similares entre todas as ovelhas abatidas nos distintos estágios fisiológicos. Os rendimentos dos não-componentes da carcaça, com exceção dos valores do fígado, do sangue, do úbere e da gordura interna, foram similares entre as ovelhas.

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Objetivou-se determinar as medidas in vivo e na carcaça de ovelhas de descarte abatidas em diferentes estágios fisiológicos, assim como as possíveis correlações entre essas medidas objetivas (in vivo e na carcaça) e o peso corporal ao abate e da carcaça fria. Foram utilizadas 21 ovelhas da raça Santa Inês, distribuídas nos seguintes estágios fisiológicos: OL = ovelhas mantidas por 60 dias em lactação com seus cordeiros e abatidas um dia após o desmame dos mesmos; OSC = ovelhas que foram mantidas por 60 dias em lactação com seus respectivos cordeiros e mais um período aproximado de 30 dias sem os cordeiros e posteriormente abatidas; e ONP = ovelhas que permaneceram por 60 dias em confinamento e que não pariram durante o ano. Não se observou diferença entre os estágios fisiológicos na maioria das características medidas in vivo e na carcaça. O perímetro da garupa determinado na carcaça e o perímetro torácico, as larguras do peito e da garupa obtidos in vivo mostraram-se altamente correlacionados aos pesos corporal e de carcaça fria dos animais. Portanto, essas medidas podem auxiliar na determinação do peso corporal de ovelhas em diferentes estágios fisiológicos.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade da carne de cordeiros terminados em regime de confinamento que receberam dietas com diferentes teores de concentrado. Foram utilizados 18 cordeiros ½ Ile de France ½ Santa Inês não castrados, com peso inicial de aproximadamente 15 kg, distribuídos em dois lotes, representados pelo tratamento 1 (T1) animais que receberam na dieta relação volumoso:concentrado de 35:65 e (T2) cordeiros que receberam relação volumoso:concentrado de 65:35 até atingirem 32 kg de peso corporal em regime de confinamento, peso pré-determinado para o abate dos animais. Os cordeiros do tratamento 1 e 2 apresentaram valores similares de pH, força de cisalhamento, perdas por cocção e capacidade de retenção de água da carne, com valores médios de 5,70, 1,03 kgf/cm², 35,20 e 59,31%, respectivamente. A relação volumoso:concentrado não influenciou na qualidade centesimal da carne dos cordeiros alimentados com dietas mais concentradas ou mais volumosas, para umidade, proteína, extrato etéreo e matéria mineral. Concluiu-se que os cordeiros terminados em confinamento recebendo diferentes teores de concentrado na dieta apresentaram qualidade da carne similar; portanto, a escolha da dieta vai depender do custo dos ingredientes no momento do confinamento.

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Utilizou-se o músculo Triceps brachii de cordeiros não castrados ½ Ile de France ½ Santa Inês terminados em confinamento para a realização das análises físico-químicas. Foram determinados: a umidade, a proteína, a gordura, as cinzas e os carboidratos da carne, in natura e assada, destes animais, assim como o rendimento desta carne, após o processo de cocção. A carne assada apresentou valores maiores de gordura e proteína (7,49 e 33,67%) em comparação com a carne in natura (5,36 e 18,85%), respectivamente. Os percentuais de cinzas e carboidratos não foram influenciados pelos tratamentos estudados, porém para os valores de umidade, a carne in natura obteve valores superiores ao da carne assada, 74,05 e 57,02%, respectivamente. A carne assada teve perdas durante o seu preparo por evaporação, por gotejamento e por cocção de 33,20, 1,36 e 35,20%, respectivamente. Concluiu-se que a carne assada apresenta valor nutricional mais elevado que a carne in natura, para os teores de gordura e proteína, pelo fato da carne in natura apresentar maior valor de umidade em relação à assada, ocasionando assim a concentração de gordura e de proteína na carne assada. O preparo da carne ocasionou perdas por cocção de 35,20%, por gotejamento e evaporação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes sistemas de pastejo, com ovinos e bovinos, sobre a quantidade de larvas no estágio L3 de nematódeos de ruminantes. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial com quatro sistemas de pastejo e quatro períodos de rotação de pastagem. A duração do experimento foi de 91 dias, com sistema rotacionado (7 dias de ocupação e 21 de descanso), em 8 ha de Panicum maximum cv. Tanzânia. Foram avaliados os sistemas de pastejo: alternado, simultâneo e isolado, com ovinos e com bovinos. Foram utilizados 20 bovinos (mestiços), 30 cordeiros e 15 ovelhas adultas (raça Santa Inês). As amostras do capim, para recuperação e identificação dos nematódeos, foram realizadas semanalmente no pré e pós-pastejo dos piquetes. Na média geral de todos os manejos, a ordem decrescente de número de larvas foi: Haemonchus spp., Trichostrongylus spp., Oesophagostomum spp., Strongyloides spp. e Cooperia spp. Correlações médias foram encontradas entre as quantidades de larvas L3 no pré e pós-pastejo. Com o aumento do número de rotações, houve aumento no grau de contaminação da pastagem pelas larvas, independentemente do sistema adotado. O sistema de pastejo simultâneo foi o que apresentou maior controle da carga parasitária de Haemonchus spp. na pastagem de capim-tanzânia.