386 resultados para Indicus


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Três animais de cada espécie (Bos indicus, Bos taurus e Bubalus bubalis) foram inoculados, via oral, com 2×10(5) oocistos de Toxoplasma gondii. Seis outros animais, dois de cada espécie, foram mantidos como testemunhas. A resposta de anticorpos avaliada por meio da reação de imunofluorescência indireta iniciou-se a partir do quinto dia pós-inoculação (DPI) nos zebuínos e bubalinos, e no sétimo DPI nos taurinos. Os títulos sorológicos nos taurinos permaneceram elevados até o final do experimento (70º DPI), alcançando níveis máximos (1:16.384) entre o 42º e 49º DPI. Nos zebuínos e bubalinos o maior título de anticorpos anti-Toxoplasma foi de 1:256. A resposta de anticorpos mais ou menos acentuada não está necessariamente relacionada à sensibilidade ao T. gondii.

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Foram utilizados 38 tourinhos com idade inicial entre 426 e 462 dias e final entre 751 e 781 dias das raças Nelore, Guzerá, Gir e Caracu, subdivididos em sete grupos genéticos conforme o método de seleção, com o objetivo de comparar o desenvolvimento reprodutivo, avaliado pelas características físicas e morfológicas do sêmen (volume, aspecto, turbilhonamento, motilidade progressiva e vigor, morfologia e concentração espermáticas), em 11 colheitas com intervalos de 29 dias. Os touros dos grupos Nelore seleção (NeS, n=6), Nelore tradicional (NeT, n=9) e Caracu seleção (CaS, n=6), com 415, 430 e 419kg de peso, respectivamente, apresentaram diferenças em todas as características quando comparados com o Nelore controle (NeC, n=4), com 302kg de peso, na segunda colheita, e este foi o único a diferir dos outros seis grupamentos na décima primeira colheita (P<0,05). Foram registradas diferenças na motilidade progressiva média dos espermatozóides na terceira colheita entre o grupamento CaS (68,3%) e o Guzerá tradicional (GuT, n=5) (10,0%), assim como entre o CaS (76,7%) e o NeS (45,0%) na quarta colheita (P<0,05). Não foram registradas diferenças no total de defeitos de espermatozóides nas segunda e última colheitas. Com base na morfologia espermática pode-se concluir que os tourinhos dos grupos genéticos NeT, CaS, Gir Seleção (GiS, n=4), Guzerá Seleção (GuS, n=4), NeC, GuT e NeS alcançaram a maturidade sexual com idades de 547, 532, 578, 544, 547, 572 e 600 dias, e pesos corporais de 430, 440, 389, 420, 336, 451 e 438kg, respectivamente.

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Três animais de cada espécie (Bos indicus, Bos taurus e Bubalus bubalis) foram inoculados, via oral, com 2,0 x 10(5) oocistos de Toxoplasma gondii. Seis outros animais, dois de cada espécie, foram mantidos como testemunhas. As alterações clínicas surgidas a partir do 3º dia após inoculação (DAI) foram: hipertermia, taquicardia, taquipnéia, anorexia, prostração, corrimento nasal e lacrimejamento. Estes sinais foram mais evidentes nos taurinos, espécie que apresentou, ainda, diarréia, fotofobia e conjuntivite. Foi possível isolar T. gondii da corrente sangüínea em todas as espécies. Nos taurinos, a partir do 5º DAI até o final do experimento, o parasito foi isolado de todas as amostras de sangue colhidas semanalmente, com exceção do 14º, 35º e 63º DAI. Os bubalinos apresentaram parasitemia no 7º, 14º, 35º e 70º DAI e os zebuínos apenas no 7º e 28º DAI, correspondendo aos picos de temperatura, em todas as espécies, sendo mais evidente em taurinos. Os parâmetros clínico-laboratoriais demonstraram que os taurinos foram mais sensíveis ao T. gondii do que os zebuínos e estes não diferiram significativamente dos bubalinos, que tiveram aparente normalidade clínico-laboratorial.

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Ao finalizarmos esta pesquisa, obtivemos dados anatômicos comparativos dos comprimentos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas para tais fins 45 amostras dos órgãos para cada grupo de animais. Os resultados mostraram que os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das vacas não diferem estatisticamente entre si, sendo de 26,0 cm para os cornos uterinos direito e esquerdo, 17,6 cm para a tuba uterina direita e 17,7 cm para a esquerda. Os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das novilhas não diferem estatisticamente entre si, apresentando 14,6 cm para o corno direito, 14,8 cm para o esquerdo, 15,4 cm para a tuba uterina direita e 15,2 cm para a esquerda. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio dos cornos uterinos entre vacas e novilhas, com, respectivamente, 26,01 cm e 14,72 cm. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio das tubas uterinas entre vacas e novilhas, com, respectivamente 17,64 cm e 15,29 cm. Nas vacas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 26,01 cm, é maior que o comprimento médio das tubas uterinas, 17,64 cm. Nas novilhas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 14,72 cm, é ligeiramente menor que o comprimento médio das tubas uterinas, 15,29 cm. Quando há aumento do comprimento médio dos cornos uterinos, há aumento concomitante das tubas uterinas em vacas, não acontecendo o mesmo em novilhas.

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Um reprodutor bovino, Bos indicus, com varicocele bilateral detectado por palpação e ultra-sonografia foi acompanhado por um período de 24 meses quanto à biometria testicular, valores espermáticos e concentração de testosterona comparados entre as estações do ano e outros animais da mesma espécie. As alterações morfológicas dos defeitos maiores e menores não variaram entre o touro com a patologia e os demais touros, no entanto, durante o verão o touro com varicocele apresentou maior percentual de defeitos totais se comparado aos demais touros da mesma espécie (49,86%±6,9 e 27,91%±2,9). O animal apresentou maior percentual de defeitos maiores no verão se comparado às outras estações do ano. Os achados de necrópsia confirmaram o diagnóstico clínico. Pode-se concluir que esta patologia, caracterizada por trombose nos vasos do cordão espermático, comprometeu a termoregulação determinando degeneração testicular severa. O aumento das concentrações de testosterona sérica sugerem a diminuição da retenção de esteroides nos testículos pelo plexo pampiniforme, a produção espermática estava anormal.

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Nesta pesquisa obtivemos dados histológicos comparativos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas 30 amostras dos órgãos para cada grupo de animais, que foram fixados em formol tamponado a 10%, processados e incluídos rotineiramente em parafina. Os cortes histológicos de 6 mm foram corados com hematoxilina e eosina, com tricrômio de Mallory (para evidenciar fibras colágenas), Weigert (para evidenciar fibras elásticas) e com sais de Prata (para evidenciar as fibras reticulares). Os resultados mostraram que existem diferenças na histologia da parede uterina entre vacas e novilhas, sendo mais evidentes nas vacas. A freqüência das variações histológicas é maior para os dois cornos uterinos nas vacas. Não há diferença significativa entre as variações histológicas nos lados direito e esquerdo. As variações mais características estão presentes no endométrio e miométrio, sendo as mais conspícuas, encontradas no miométrio. Não há diferenças marcantes das variações histológicas das tubas uterinas entre vacas e novilhas e entre os lados direito e esquerdo e elas não apresentam nenhuma relação com as variações uterinas.

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Vinte fetos fêmeas em diferentes fases de gestação da raça Nelore foram coletados para a realização desta pesquisa. Os ovários direitos e esquerdos foram dissecados e mensurados para verificação de seus comprimentos e larguras e em seguida, foram fixados inteiros em paraformaldeído tamponado a 4,00%, processados e incluídos em paraplástico. Os cortes com 5 mm foram submetidos à coloração com hematoxilina, tricrômio de Masson (para fibras colágenas), Verhoeff (para fibras elásticas) e com reticulina (para fibras reticulares). Os resultados mostraram que não há diferença significativa das mensurações entre os lados direito e esquerdo para os ovários dos fetos bovinos em diferentes fases de gestação, mas há correlação entre os valores obtidos das mensurações dos ovários em função da idade dos fetos, ou seja, o crescimento dos ovários acompanha o crescimento fetal. Os fetos em diferentes fases de gestação, apresentam epitélio germinativo, túnica albugínea e tecido conjuntivo no córtex e medula característicos da morfologia ovariana. Nos ovários de fetos com até 19 semanas de idade gestacional, é evidente a presença em grande quantidade de folículos primordiais e primários. A partir de 22 semanas de gestação, é evidente a presença em grande número, de folículos ovarianos em diferentes estágios de crescimento. A partir de 17 semanas de gestação, observa-se na medula, cordões com luz irregular revestidos por células cúbicas. As variações mais marcantes ocorreram a partir de 22 semanas de gestação.

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Para a realização desta pesquisa, foram coletados vinte fetos fêmeas em diferentes fases de gestação da raça Nelore. Os cornos uterinos e as tubas uterinas foram dissecados, mensurados e os fragmentos fixados em paraformaldeído tamponado a 4,00%, processados e incluídos em paraplástico. Os cortes com 5 mm foram corados com hematoxilina e eosina, tricrômio de Masson (para fibras colágenas), Verhoeff (para fibras elásticas) e com reticulina (para fibras reticulares). Os resultados mostraram que não há diferença significativa das mensurações entre os lados direito e esquerdo para os cornos uterinos e tubas uterinas, porém há correlação entre os valores obtidos das mensurações dos órgãos em função da idade dos fetos, ou seja, o crescimento dos órgãos acompanha o crescimento fetal. O epitélio de revestimento do útero não apresenta variações morfológicas evidentes no período analisado. A partir de 23 semanas de gestação, a mucosa uterina apresenta evolução marcante no desenvolvimento das projeções e não há aparecimento de glândulas endometriais na parede uterina no período analisado. A camada muscular apresenta a subcamada circular interna desenvolvida até 23 semanas de gestação e a partir de 24 semanas há presença das duas subcamadas. A camada serosa é típica e não mostra variabilidade no decorrer da gestação. As tubas uterinas apresentam diferenças de crescimento, principalmente dos pregueamentos que a partir de 23 semanas de gestação tornaram-se mais altos e ramificados, porém sem aparecimento de pregas terciárias. Com o desenvolvimento fetal, os cílios epiteliais do pregueamento tubárico são maiores em tamanho e em número. Até 32 semanas de gestação, a camada muscular das tubas uterinas apresenta apenas a subcamada circular interna. A camada serosa e o mesosalpinge são típicos e não apresentam variações importantes. As variações mais marcantes para os órgãos estudados ocorreram a partir de 23 semanas de gestação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Thirteen cows, Bos indicus, of the Nellore breed were superovulated with 22 mg of follicle stimulating hormone (FSH) administered by intramuscular route during four consecutive days (D10, D11, D12 and D13), starting on the 10th day of the estrous cycle (day 0 = estrus). Prostaglandin (PGF2alpha, 1.0 mg, im) was administered on D12, 48 h after the first FSH injection, for the induction of estrus on D14, when artificial insemination was performed. Seven days later (D21 of the cycle), embryos were collected, and evaluated, and the ovarian response was estimated on the basis of number of corpora lutea determined by rectal palpation. Blood samples were obtained for the determination of plasma 17-beta estradiol on D10, D11, D12, D13, D14 and D21 and plasma progesterone on D14 by RIA. The donors were divided into two groups according to progesterone levels on D14, the day of the induced estrus (GI: P4 less-than-or-equal-to 1.00 ng/ml, N = 5 and GII: P4 > 1.00 ng/ml, N = 8). A linear positive correlation was observed between plasma 17-beta estradiol concentration on the day of estrus and viable embryo number. We conclude that plasma 17-beta estradiol and progesterone concentrations on the day of estrus can be used to predict the viability of embryos recovered from Nellore cows superovulated with FSH.

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This study aimed to evaluate the weight gain in cross breed heifers Nelore X Angus, spayed and nonspayed, kept on pasture and confinement. The animals were allotted in two groups as follows: group I consisted of 30 nonspayed heifers with 18 months old. Group 2 was composed of 30 spayed heifers with 18 months old. The animals were allotted in pasture of Brachiaria decumbens and weighted at 39 and 75 days. Significant difference was observed between the average daily gain of the two groups - G1 and G2 (75(th) day), respectively (0.51 kg and 0.65 kg; P<0.0 1). The following day (761 day), all animals were allotted and kept on confinement during 144 days. Significant difference was observed between the average daily gain of the two groups - G I and G2 (1441 day), respectively (0.73 kg and 0.58 kg; P<0.0 1). The results of this experiment show that spayed heifers presented a higher daily gain on pasture.

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A bovine male-specific marker was identified in our laboratory through random amplified polymorphic DNA (RAPD) analysis. This fragment of 3216 bp was cloned, sequenced and mapped by fluorescent in situ hybridization (FISH) on the taurine Yq. Primers derived from this sequence were initially screened by polymerase chain reaction (PCR) for their ability to detect Y-specific segments in zebu and taurine genomic DNA. Two of these primers amplified a 655 bp Y-specific sequence present in taurine and zebu male genomic DNA. These primers were then used for detecting the 655 bp male sequence in DNA from 173 zebu and 30 taurine embryos, which had been previously sexed using primers for the sequence BC 1.2. The results revealed an accuracy of 100%. (C) 2002 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The most common beef cattle raised in Brazil is the Nelore breed (Bos indicus). Information obtained by ultrasonography on follicular growth in Bos taurus cattle has been accumulating rapidly. However, there are few publications to date on follicular development in Bos indicus breeds. The follicular dynamics in Nelore heifers and cows during natural or prostaglandin (PG)-induced estrous cycle were studied. From the detection of estrus onward, all animals were examined daily by ultrasonography for one (n=35) or two (n=10) consecutive estrous cycles. The follicular dynamic in Nelore cattle was characterized by the predominance of 2 follicular waves in the cows (83.3%, n=18, P<0.05) and 3 waves in the heifers (64.7%, n=16, P<0.05). Most of the cattle observed over 2 consecutive estrous cycles presented the same pattern of follicular waves in the first and second cycle, and only 30% showed variation in the number of waves from one cycle to the other. Most of the follicular parameters analyzed were not affected by PG treatment or age but were altered by follicular waves. Consequently, data on cows and heifers were combined according to the number of follicular waves. The ovulatory follicle was larger than the other dominant follicles (P<0.05), and the ovulatory wave was shorter than the preceding waves (P<0.05). The interovulatory interval was longer in animals showing 3 waves than those exhibiting 2 waves (P<0.05). Maximum diameter of the dominant follicle (around 11 mm) and of the corpus luteum (CL, approximately 17 mm) were smatter than those reported for European breeds. In conclusion, the results demonstrate that although the dominant follicle and corpus luteum are smaller than in European breeds, the follicular dynamics in Nelore cattle were similar to those observed in European breeds and were characterized by 2 or 3 follicular waves for cows and heifers, respectively, during the natural or prostaglandin-induced estrous cycle. (C) 1997 by Elsevier B.V.

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Newborn Holstein-Friesian and Nelore cattle and Murrah buffalo blood samples were collected for hemograma and serum constituents testing. Results indicated that: 1. buffalo red blood cell (RBC) counts were lower than RBC counts for cattle during the first 30 days after birth; 2. buffalo leukocytes, neutrophil and lymphocyte counts increased in older animals; 3. The highest fibrinogen levels occurred in older calves; 4. buffalo glucose levels were lower than Nelore cattle and decreased in the older calves; 5. buffalo iron, urea, and aspartate aminotransferase levels were higher than in cattle with the highest concentration at the time of birth; 6. cattle bilirubin and alanine aminotranferase levels were higher than buffalo with the highest value at the time of birth; 7. alkaline phosphatase and gammaglutamyltransferase activities were lower in the older calves; 8. buffalo magnesium levels were higher than cattle with lower concentrations at the time of birth..